“Nunca mais hei de amaldiçoar a terra por causa dos homens” (Gn 8).
É difícil perder um hábito. Ainda mais difícil é ir contra a própria vontade. Se não és vitorioso em pequenos e fáceis combates, quando terás êxito nos mais difíceis? Resiste desde o início à tua inclinação e desprende os maus hábitos, do contrário eles te levarão, aos poucos, as grandes dificuldades. Oh! Se soubesses que a paz haveria para ti e que alegria para os outros se te conduzisses bem, creio que te preocuparias mais com o progresso espiritual!
A pombinha voou, voou e não “encontrou onde pousar os pés” (Gn 8,9). E voltou, pousando na mão amiga de Noé. Mais uns dias, o Patriarca a enviou de novo. A pombinha voltou com um raminho de oliveira no bico. Noé reconheceu que a terra estava enxuta e que ele podia sair da arca com sua gente e bicharada. E a humanidade ganhou um símbolo: a pombinha com o ramo de oliveira no bico ficou sendo um sinal de paz na terra.
Saíram todos da Arca, pisaram em terra e ganharam a benção de Deus: “Sejam fecundos e se multipliquem sobre a terra” (Gn 8;17). A benção lá do princípio vencia, novamente, a maldade e a irresponsabilidade humanas. Também no começo, o criador dera a benção bonita da fecundidade: “Sede fecundos e multiplicai-vos! Enchei a terra!” ( Gn 1,28).
E o senhor também disse: “Nunca mais hei de amaldiçoar a terra por causas dos homens. Pois os pensamentos do coração do homem são maus desde sua juventude. Nunca mais hei de castigar os seres vivos como fiz. Enquanto a terra durar, sementeira e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite, nunca mais cessarão!” (Gn 8,21-22).
Todo esforço humano sério exige autodomínio e abnegação. Os cientistas ficam sem lazer e até alimentos para se manterem concentrados. Os atletas se submetem a um regime férreo, ano após ano. Os músicos praticam com determinação horas a fio todos os dias. De modo parecido, os que iniciam seriamente a busca da integridade espiritual, do conhecimento maduro de Deus e do amor por Ele, praticam o autodomínio e a abnegação.
A tradição do povo de Deus remonta á vida de Jesus e até antes dela, ao povo de Deus. Jejuar, manter longos silêncios, abster-se de diversões, participar de orações comunitárias, evitar este ou aquele alimento ou bebida – todas essas práticas nos vêm do povo de Deus, milhares de anos atrás, atestadas por Jesus em sua vida.
Posso imaginar que sou Lázaro esperando por Jesus que não chega, permanecendo sobre uma fria pedra com todos os meus medos congelados – e então escuto sua voz preenchendo-me de calorosa vida. Será que Lázaro poderá sentir alguma outra vez medo da morte? Será que poderá ver o seu mundo, os seus valores como ele os via antes?
É difícil perder um hábito. Ainda mais difícil é ir contra a própria vontade. Se não és vitorioso em pequenos e fáceis combates, quando terás êxito nos mais difíceis? Resiste desde o início à tua inclinação e desprende os maus hábitos, do contrário eles te levarão, aos poucos, as grandes dificuldades. Oh! Se soubesses que a paz haveria para ti e que alegria para os outros se te conduzisses bem, creio que te preocuparias mais com o progresso espiritual!
A pombinha voou, voou e não “encontrou onde pousar os pés” (Gn 8,9). E voltou, pousando na mão amiga de Noé. Mais uns dias, o Patriarca a enviou de novo. A pombinha voltou com um raminho de oliveira no bico. Noé reconheceu que a terra estava enxuta e que ele podia sair da arca com sua gente e bicharada. E a humanidade ganhou um símbolo: a pombinha com o ramo de oliveira no bico ficou sendo um sinal de paz na terra.
Saíram todos da Arca, pisaram em terra e ganharam a benção de Deus: “Sejam fecundos e se multipliquem sobre a terra” (Gn 8;17). A benção lá do princípio vencia, novamente, a maldade e a irresponsabilidade humanas. Também no começo, o criador dera a benção bonita da fecundidade: “Sede fecundos e multiplicai-vos! Enchei a terra!” ( Gn 1,28).
E o senhor também disse: “Nunca mais hei de amaldiçoar a terra por causas dos homens. Pois os pensamentos do coração do homem são maus desde sua juventude. Nunca mais hei de castigar os seres vivos como fiz. Enquanto a terra durar, sementeira e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite, nunca mais cessarão!” (Gn 8,21-22).
Todo esforço humano sério exige autodomínio e abnegação. Os cientistas ficam sem lazer e até alimentos para se manterem concentrados. Os atletas se submetem a um regime férreo, ano após ano. Os músicos praticam com determinação horas a fio todos os dias. De modo parecido, os que iniciam seriamente a busca da integridade espiritual, do conhecimento maduro de Deus e do amor por Ele, praticam o autodomínio e a abnegação.
A tradição do povo de Deus remonta á vida de Jesus e até antes dela, ao povo de Deus. Jejuar, manter longos silêncios, abster-se de diversões, participar de orações comunitárias, evitar este ou aquele alimento ou bebida – todas essas práticas nos vêm do povo de Deus, milhares de anos atrás, atestadas por Jesus em sua vida.
Posso imaginar que sou Lázaro esperando por Jesus que não chega, permanecendo sobre uma fria pedra com todos os meus medos congelados – e então escuto sua voz preenchendo-me de calorosa vida. Será que Lázaro poderá sentir alguma outra vez medo da morte? Será que poderá ver o seu mundo, os seus valores como ele os via antes?
“Nunca mais hei de amaldiçoar a terra por causa dos homens” (Gn 8).
É difícil perder um hábito. Ainda mais difícil é ir contra a própria vontade. Se não és vitorioso em pequenos e fáceis combates, quando terás êxito nos mais difíceis? Resiste desde o início à tua inclinação e desprende os maus hábitos, do contrário eles te levarão, aos poucos, as grandes dificuldades. Oh! Se soubesses que a paz haveria para ti e que alegria para os outros se te conduzisses bem, creio que te preocuparias mais com o progresso espiritual!
A pombinha voou, voou e não “encontrou onde pousar os pés” (Gn 8,9). E voltou, pousando na mão amiga de Noé. Mais uns dias, o Patriarca a enviou de novo. A pombinha voltou com um raminho de oliveira no bico. Noé reconheceu que a terra estava enxuta e que ele podia sair da arca com sua gente e bicharada. E a humanidade ganhou um símbolo: a pombinha com o ramo de oliveira no bico ficou sendo um sinal de paz na terra.
Saíram todos da Arca, pisaram em terra e ganharam a benção de Deus: “Sejam fecundos e se multipliquem sobre a terra” (Gn 8;17). A benção lá do princípio vencia, novamente, a maldade e a irresponsabilidade humanas. Também no começo, o criador dera a benção bonita da fecundidade: “Sede fecundos e multiplicai-vos! Enchei a terra!” ( Gn 1,28).
E o senhor também disse: “Nunca mais hei de amaldiçoar a terra por causas dos homens. Pois os pensamentos do coração do homem são maus desde sua juventude. Nunca mais hei de castigar os seres vivos como fiz. Enquanto a terra durar, sementeira e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite, nunca mais cessarão!” (Gn 8,21-22).
Todo esforço humano sério exige autodomínio e abnegação. Os cientistas ficam sem lazer e até alimentos para se manterem concentrados. Os atletas se submetem a um regime férreo, ano após ano. Os músicos praticam com determinação horas a fio todos os dias. De modo parecido, os que iniciam seriamente a busca da integridade espiritual, do conhecimento maduro de Deus e do amor por Ele, praticam o autodomínio e a abnegação.
A tradição do povo de Deus remonta á vida de Jesus e até antes dela, ao povo de Deus. Jejuar, manter longos silêncios, abster-se de diversões, participar de orações comunitárias, evitar este ou aquele alimento ou bebida – todas essas práticas nos vêm do povo de Deus, milhares de anos atrás, atestadas por Jesus em sua vida.
Posso imaginar que sou Lázaro esperando por Jesus que não chega, permanecendo sobre uma fria pedra com todos os meus medos congelados – e então escuto sua voz preenchendo-me de calorosa vida. Será que Lázaro poderá sentir alguma outra vez medo da morte? Será que poderá ver o seu mundo, os seus valores como ele os via antes?
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