29 de fev. de 2012

A salvo em Malta

Atos 27.27-28.10
A tempestade durou duas semanas.
Além de encharcados, todos estavam com fome. A única coisa que podiam fazer era manter-se vivos e procurar terra. Finalmente, acharam que estavam se aproximando de uma ilha. Era noite, e os marinheiros ficaram com medo de que o navio batesse nos rochedos. Eles lançaram quatro âncoras e oraram para que amanhecesse logo.
Alguns deles tentaram fugir do navio em segredo, no barco salva-vidas. "Vamos verificar as âncoras", disseram aos colegas.
"Não deixem que saiam", pediu Paulo a Júlio. "Tentarão fugir e, certamente, morrerão. Se não ficarem no navio, não se salvarão!" Por isso, os soldados cortaram as cordas do bote.
Ninguém tinha idéia de onde estavam, mas Paulo disse para terem coragem. Pouco antes do nascer do sol, sugeriu que comessem alguma coisa. "Vão precisar de força", disse. Ele abençoou a pouca comida que ainda restava, e todas as 276 pessoas a bordo comeram. Depois da refeição, sentiram-se melhor e, quando clareou, puderam ver a ilha e tentar aproximar-se dela com o barco.
De repente, ouviu-se um terrível barulho, e o navio bateu nas pedras. As ondas rebentavam contra o madeirame, e o casco começou a se quebrar. “abandonar o navio!”, gritou o capitão. Os soldados queriam matar os prisioneiros, mas Júlio não permitiu. Mandou que os que soubessem nadar se jogassem e fossem para a margem. E disse aos outros que se agarrassem a pedaços de madeira e tentassem boiar até a terra.
As ondas desabavam ao redor deles, que não conseguiam evitar engolir a água salgada. Ainda assim, todos conseguiram chegar à praia em segurança.
Em terra, descobriram que estavam na Ilha da Malta, perto da Itália. Os habitantes foram receptivos e muitos gentis. Apesar do frio e da chuva incessante, fizeram uma fogueira para os marinheiros exaustos e encharcados.
Paulo estava colocando lenha no fogo quando uma serpente saltou devido ao calor e se enrolou em sua mão. Ao ver isso, os homens da ilha pensaram: “Ele deve ser muito mau. Conseguiu escapar de morrer no mar para morrer picado por uma cobra”. No entanto, nada aconteceu a Paulo, e eles ficaram impressionados. “Ele deve ser um deus!”, disseram.
Todos foram levados até o governador da ilha, que os acolheu e os acomodou. O pai do governante estava doente, na cama, e Paulo foi orar com ele. Então, impôs suas mãos sobre o homem, e ele ficou bom. Depois disso, muita gente de Malta trouxe amigos e parentes doentes até Paulo. Quando o grupo de náufragos partiu, o povo da ilha ofereceu presentes e suprimentos para o resto da viagem até Roma. Mais uma vez, Deus tinha cumprido sua promessa. Paulo estava a salvo e, enfim, iria para Roma 

28 de fev. de 2012

Perdidos no mar

Atos 27.1-26         
Enfim, Paulo estava a caminho de Roma.
Mas, em vez de viajar livremente, era um prisioneiro, levado para o imperador.
Um dos soldados que o escoltavam era um centurião chamado Júlio. Ele sabia que Paulo não era perigoso e o travava com bondade. Quando Paulo embarcou no navio para ser levado a Roma, Júlio permitiu que Lucas e outros amigos o acompanhassem em sua viagem.
Trocaram várias vezes de navio, indo de porto em porto. Ao longo de todo o percurso, o tempo permaneceu ruim e chuvoso. Finalmente, os temporais tornaram a navegação quase impossível, e o navio que levava Paulo procurou um porto na ilha de Creta. "Se não esperarmos aqui até o fim do inverno", disse Paulo, "vamos perder a carga e também nossas vidas". Mas o dono do barco tiinha muita pressa e não o escutou.
Logo, um forte vento atingiu o navio, e a tripulação pôde fazer muito pouco. O temporal sacudia a embarcação, e as ondas quebravam sobre o tombadilho. Os marinheiros jogaram a carga ao mar, tentando aliviar o peso. Durante vários dias ficou tão escuro que o capitão não conseguia ver o sol e as estrelas. Perdidos no mar pensaram que iriam morrer.
"Homens", disse Paulo, "vocês deveriam ter ouvido quando eu disse para não zarpar de ereta. Agora, peço que tenham coragem. Na noite passada, um anjo de Deus me disse que irei ver o imperador e que nenhum de vocês morrerá. Vamos chegar a alguma ilha".
 

27 de fev. de 2012

Sob a guarda de Roma

Atos 23.12-24.27 t
No dia seguinte à revolta, alguns judeus se encontraram e juraram achar um jeito de matar Paulo. Mais de 40 deles prometeram não comer nem beber nada até que ele fosse morto. Foram até os líderes religiosos e disseram: "Ternos um plano para matar Paulo. Digam ao comandante para trazê-lo aqui para ser interrogado de novo e daremos um jeito de acabar com ele antes que chegue".
Porém, o sobrinho de Paulo ouviu esses planos e lhe relatou. O tio pediu ao garoto que contasse também ao comandante romano. O oficial, sabendo que tinha de protegê-lo e assegurar-lhe um julgamento justo, tomou uma decisão: chamou 200 soldados, 70 cavaleiros e 200 lanceiros e, durante a noite, tirou Paulo da cidade e o levou para Cesaréia. Lá morava Félix, o governador.
Félix manteve Paulo preso por dois anos. Nesse período, houve três julgamentos. Paulo, que falava muito bem e era inspirado pelo Espírito Santo, conseguiu ser bem-sucedido todas as vezes.
O governador, que já conhecia bastante sobre a crença dos cristãos, após ouvir Paulo, disse que decidiria seu destino mais tarde. Enquanto isso, mandou que o mantivessem sob forte guarda.
Alguns dias depois, Félix foi ver Paulo, levando sua mulher, Drusila, que era judia. Novamente, ouviu Paulo dizer que tinha fé em Jesus Cristo. Porém, quando ele começou a falar sobre bondade, autocontrole e em ser julgado por Deus, Félix ficou com medo.
"Por ora, basta", disse. "Você pode ir embora. Talvez eu o veja mais tarde." Félix esperava que Paulo lhe pagasse para ser libertado. Como isso não aconteceu, resolveu agradar aos líderes judeus e o manteve na prisão.
 

26 de fev. de 2012

OFUNDO SILÊNCIO

O Presidente Roosevelt gostava muito de caçar onças. João Lopes, um grande caçador de Cuiabá, visitou o Presidente. Eles conversaram por duas horas. Quando terminaram, um jornalista perguntou ao Dr. Lopes como foi a conversa: “O Presidente fez boas perguntas?”. Dr. Lopes respondeu: “Ele só perguntou o meu nome”.
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Paulo tem que morrer!

Atos 25.1-26.32
Como Paulo era cidadão romano, deveria receber um julgamento justo. Em vez disso, passou dois anos na prisão. Quando Félix foi substituído por Festo, as coisas não melhoraram para Paulo.
O novo governador fez uma visita a Jerusalém e encontrou-se com os líderes religiosos para ouvir seu lado da história. "Traga Paulo de volta a Jerusalém, podemos julgá-lo aqui", disseram, planejando matá-lo no caminho.
"Não", disse Festo. "Acho melhor vocês irem até Cesaréia." Mais uma vez, Paulo foi a julgamento, agora com seus inimigos presentes. Acusaram-no de um crime após o outro, mas não tinham provas. Finalmente, Festo, que não queria entrar em conflito com os judeus, perguntou a Paulo: "Você quer ir a Jerusalém para ser julgado?"
Paulo, que sabia dos planos para matá-lo, respondeu: "Já estou sendo julgado aqui. Você é o governador e, se não pode me julgar, então não me entregue a esses homens. Eu apelo ao imperador".
Festo não sabia o que fazer com Paulo.
Não tinha escolha a não ser mandá-lo para Roma, para que fosse julgado pelo imperador. Porém, antes de deixá-lo ir, decidiu consultar o rei Agripa.
Mais uma vez, diante de Agripa e várias pessoas importantes, Paulo contou o que lhe acontecera. Quando terminou, o rei disse: "Você acha que pode me convencer tão facilmente a virar cristão?" Voltou-se então para Festo: "Este homem não fez nada de errado. Poderíamos libertá-lo, se ele não tivesse apelado ao imperador. Agora ele tem de ir a Roma".
 

25 de fev. de 2012

Paulo fala ao povo

Atos 21.37-23.11
Quando os soldados romanos prenderam Paulo, não sabiam quem ele era nem o que fizera de errado. Achavam que fosse um criminoso vindo do Egito. Paulo, porém, falou com eles em grego:
"Por favor, deixem-me falar com o povo". Os soldados viram que não se tratava de um malfeitor, e o comandante lhe deu permissão para falar.
Paulo ergueu-se diante da multidão e fez um gesto pedindo silêncio. Então, contou quem era e como Jesus o tinha transformado de perseguidor em líder dos cristãos. Falou aos judeus sobre sua ascendência judaica, o amor pela Lei e sobre como ele quis matar os cristãos até que, quando estava no encalço dos fiéis, Jesus apareceu. Deus, então, o enviou para pregar aos judeus e não-judeus.
Quando a turba ouviu isso, começou a gritar: "Fora com ele! Ele não merece viver!" O comandante levou Paulo para dentro do forte. Estava disposto a espancá-lo para descobrir o que havia de errado.
"Um minuto!", advertiu Paulo. "Você tem autorização para bater num cidadão romano sem julgá-lo?"
Os soldados poderiam ter sérios problemas se o machucassem sem razão. O comandante disse aos religiosos judeus que o levaria até eles no dia seguinte para que pudessem acusá-lo.
No outro dia, Paulo ficou frente a frente com os líderes judeus, como acontecera com Jesus. "Ouçam-me", disse. "Sou fariseu, filho de um fariseu, exatamente como vocês. Mas estou sendo julgado apenas porque acredito na vida após a morte." Disse isso para provocar uma discussão entre os religiosos, pois sabia que havia um grupo que acreditava na vida após a morte e outro que a negava.
Em vez de discutirem com Paulo, seus inimigos se dividiram e começaram a debater entre si. Finalmente, alguns fariseus disseram: "Não encontramos nada contra esse homem!"
Todos começaram a gritar, o julgamento virou uma confusão, e os soldados entraram para garantir que Paulo não fosse feito em pedaços. Naquela noite, ele estava na prisão quando o Senhor apareceu: "Seja corajoso, Paulo. Você está fazendo o que é certo. Assim como falou de Mim às pessoas de Jerusalém, precisa contar às de Roma".

24 de fev. de 2012

Prisioneiro em Jerusalém

Atos 21.15-36
A casa de Filipe foi o último pouso antes de Jerusalém, e alguns dos fiéis de lá acompanharam Paulo e Lucas no derradeiro trecho da jornada.
Os cristãos de Jerusalém fizeram com que o grupo se sentisse em casa. Paulo encontrou Tiago, um dos líderes da igreja da cidade. Junto com os outros dirigentes, Paulo relatou tudo o que estava acontecendo nas demais igrejas todos agradeceram a Deus.
Então, os amigos avisaram Paulo de que alguns judeus tinham demonstrado insatisfação com o que ele vinha fazendo. "Vá até o templo e ore", aconselharam.
"Ofereça alguns sacrifícios. Aí ninguém poderá reclamar de você."
Assim, por vários dias, Paulo acatou o conselho, seguindo estritamente a Lei Judaica para que ninguém pudesse acusá-lo de agir errado.
Isso, porém, não resolveu. Ainda não fazia uma semana que ele estava em Jerusalém quando seus inimigos o viram e provocaram uma revolta. "Este é o homem que prega contra os judeus!", gritaram. "Ele violou nossas leis!"
A turba o arrastou para fora do templo e tentou matá-lo. Mas, bem a tempo, o comandante da guarnição romana ficou sabendo da agitação e levou seus soldados para socorrer Paulo. No momento em que os soldados perguntaram o que ele havia feito de errado, a multidão se afastou dele, dizendo coisas diferentes.
No meio da confusão, o comandante romano não entendia qual era o problema. Mandou que seus homens levassem Paulo para o forte. Ao chegarem às escadas, tiveram de carregá-lo, pois o povo, enraivecido, pedia que fosse morto. 

23 de fev. de 2012

Tempos difíceis no horizonte

Atos 21. 1-14
Quando Paulo deixou Éfeso rumo a Jerusalém, o médico Lucas, seu velho amigo, foi junto. Ele registrou o percurso, escrevendo sobre tudo o que aconteceu durante a viagem. Eles navegaram de um porto a outro, até chegar a Tiro, onde o navio foi descarregado.
Paulo e Lucas encontraram ali alguns fiéis, com os quais ficaram uma semana. Eles tentaram convencer Paulo a não pôr os pés em Jerusalém.
O medo pairava sobre os seguidores de Paulo, da mesma forma como acontecera quando Jesus se dirigiu a Jerusalém para morrer. "O que será de Paulo?", pensavam. No momento de a embarcação voltar ao mar, todos os cristãos e suas famílias foram para a praia. Ajoelharam-se na areia, oraram juntos e se despediram.
À medida que Paulo se aproximava de Jerusalém, as advertências de seus amigos ficavam mais fortes. Todos sabiam que Jerusalém era um lugar perigoso para ele, mas não havia volta.
No dia seguinte, Paulo, Lucas e os outros pararam em Cesaréia e ficaram com Filipe. Alguns dias mais tarde, um profeta procurou Paulo e lhe mostrou quão terrível seria ir a Jerusalém. Ele tirou seu cinto e amarrou as próprias mãos e os pés. "É dessa forma que os judeus de Jerusalém o amarrarão para entregá-lo aos romanos", disse.
Assim que os outros cristãos ouviram isso, imploraram a Paulo que não fosse a Jerusalém. Porém, ele respondeu: "Por Jesus, estou pronto não só para ser amarrado, mas para morrer, se for preciso".
Quando viram que ele não mudaria de idéia, disseram: "Vamos orar para que aconteça o que Deus deseja".

22 de fev. de 2012

Video dos 93 anos

Confiram o video da homenagem aos 93 anos de vida de padre Haroldo feito pela Instituição padre Haroldo.

Video de homenagem

Confiram o video da homenagem ao padre no lançamento do livro "uma só palavra"

http://youtu.be/2B3IYgULras

Feliz Aniversário

Querido padre,
Hoje é o seu dia.
Em nome de todos que gostariam de lhe dar uma abraço apertado, nós, da redação do seu blog,  expressamos os sinceros votos de tê-lo conosco ainda por muito e muitos anos. Noventa e três anos são poucos para passar ao seu lado. Você é a pessoa mais especial mais abençoada, mais iluminada e querida que muitos de nós já conhecemos. Nosso sincero e eterno amor.

O longo caminho até Roma

Um aviso de Éfeso
Atos 20.17-38
A caminho de Jerusalém, Paulo tentou parar no maior número possível de lugares. Muitas das igrejas naquelas cidades eram formadas por gente que ouvira falar de Jesus pelo próprio Paulo. Fazia muitos anos desde que tinha começado a anunciar a Boa Nova de Jesus.
Agora, enquanto se dirigia a Jerusalém, levando o dinheiro coletado, tinha consciência de que não veria mais muitos desses velhos amigos. O Espírito Santo lhe havia dito para ir a Jerusalém. Era hora de despedir-se. Paulo não tinha medo de quaisquer dificuldades que poderia encontrar, pois sabia que tinha de terminar o trabalho que Deus lhe dera.
Como não queria perder tempo, mandou uma mensagem aos líderes da igreja de Éfeso pedindo que o encontrassem no porto onde seu barco estaria ancorado, pronto para zarpar.
Quando encontrou seus amigos, todos sabiam que seria a última vez. Conversaram sobre os primeiros anos, os tempos difíceis e os bons momentos. "Vocês sabem que tenho de ir a Jerusalém", disse Paulo, "mas lembrem-se do que disse e fiz enquanto estive aqui".
"Preciso terminar o trabalho que Deu me deu para fazer. Tenham cuidado quando me for, e evitem as pessoas que querem ver nosso trabalho arruinado. Protejam sua igreja e levem adiante a missão que Deus nos deu."
Paulo sabia que a igreja de Éfeso enfrentaria dificuldades, assim como ele. Em cada cidade onde pregara, houve gente querendo matá-lo. Jerusalém fora a cidade mais perigosa para Jesus, seria assim também para Paulo. Todos imaginavam que lá, provavelmente, Paulo seria preso. Ele mesmo tinha consciência disso. Mas não importava, iria aonde Deus quisesse que fosse.
Paulo ajoelhou-se e orou com todos eles. Estavam tristes e logo caíram em pranto, abraçando-o. Por fim, acompanharam-no até o navio. 

21 de fev. de 2012

Como viver

 Romanos 12.1-16.2
Paulo passou muitos anos estabelecendo igrejas e ensinando às pessoas sobre Jesus. Em sua carta aos cristãos de i' Roma, falou sobre como deve viver um seguidor de Jesus, amando ao próximo e fazendo a vontade de Deus.
Disse-lhes que não deveriam se sentir orgulhosos, mas ter orgulho de Jesus e do que Ele havia feito. Pediu que trabalhassem juntos, que não fossem egoístas nem passassem o tempo dizendo aos outros que estavam errados. Recomendou-lhes que obedecessem às leis e respeitassem os governantes.
Paulo escreveu que os cristãos deveriam sempre perguntar a si mesmos: "O que Jesus faria? Qual decisão pode aproximar mais as pessoas de Deus? De que modo meus atos podem ajudar quem vive a meu redor?"
Como em suas muitas cartas, ele contou sobre suas viagens e as diferentes igrejas que visitou. Desde que encontrara Jesus, Paulo passou a dedicar sua vida a falar aos outros sobre Ele.
Encerrou sua carta aos romanos dizendo que logo iria vê-los. Primeiro leevaria o dinheiro até Jerusalém e, depois, passaria em Roma, a caminho da Espanha. No final, mandou saudações a todos os que havia conhecido em outros lugares e que lá viviam. 

20 de fev. de 2012

Uma carta para Roma

A Boa Nova
 Romanos 1.2-8.39
Não muito depois de ter escrito aos coríntios, Paulo conseguiu visitá-las e ficar com eles por algum tempo. Foi um dia alegre aquele em que Paulo voltou a Corinto e pôde ver com seus próprios olhos que os coríntios tinham seguido seus conselhos. Lá, ele também recolheu o restante do dinheiro que seria enviado para ajudar os cristãos de Jerusalém.
Provavelmente, Paulo estava entre seus amigos de Corinto quando escreveu uma carta aos cristãos de Roma. Ele nunca tinha ido até lá, mas queria muito visitá-la. Naquela época, o império romano dominava toda a Europa, a maior parte do Oriente Médio e o norte da África. Roma era o centro de tudo.
Na cidade havia um grupo de fiéis, e Paulo queria encontrá-los. Em sua carta aos romanos, escreveu sobre o que significava ser cristão. Disse-lhes que, quando convidamos Jesus a entrar em nossa vida, Deus perdoa nossos pecados e ficamos quites com Ele. Também explicou que os planos de Deus valiam para os judeus e para o resto do mundo. Assim, todas as pessoas poderiam vir a conhecê-Lo. Paulo disse aos cristãos de Roma que deveriam se preocupar principalmente em viver como Jesus queria, e não apenas falar como se fossem cristãos.
Ao escrever, ele pensava que logo se encontraria com os cristãos de Roma. Não tinha idéia de que muitos anos passariam antes que fosse até lá. Ao longo desse tempo, a carta lhes falou, como hoje nos fala, da Boa Nova de Jesus.
"Aonde quer que a gente vá, o que quer que nos aconteça, se vivemos ou se morremos, não há nada que possa nos separar do amor de Deus", afirmou Paulo. "Ele sempre nos alcançará, por intermédio de Jesus."

19 de fev. de 2012

Como Paulo se vê

Romanos 1.1;2 Coríntios 12.1-13. 13
Pelas cartas de Paulo, podemos ver que tipo de pessoa ele era. Antes de se tornar cristão, fora um homem orgulhoso, que perseguia e maltratava os seguidores de Jesus. No entanto, quando encontrou Jesus, fez um exame sério e impiedoso de si mesmo. Era um dos piores inimigos dos cristãos, mas se transformou em um de seus líderes mais fortes e dedicados.
Apesar disso, não se considerava importante. Pelo contrário, julgava-se uma pessoa fraca. Ele contou que sofria de uma doença dolorosa, que o ajudava a depender de Deus e não de si mesmo.
Ele aprendeu que ser fraco não era tão ruim como muitas pessoas pensam. Deus pode ajudar as pessoas mais fracas quando, ao reconhecer que são assim, elas pedem Sua ajuda. Muitas vezes, os fracos se apóiam em Deus de uma forma que os mais fortes não acreditam que seja preciso. Pessoas que acham que podem tudo não são mais valiosas para Deus do que aquelas que Nele confiam. "Eu posso fazer qualquer coisa", disse Paulo, "desde que minha força venha de Jesus".
Paulo chegou a se dizer escravo e servo de Deus. Como Jesus, ele ensinou sobre a importância de servir. Não tentou mostrar-se importante e nunca se orgulhou de ser instruído e inteligente. Para Paulo, a única coisa que importava era o que Deus pensava dele. 

PENSAR NO FUTURO

Em 2010, vamos trabalhar pensando no futuro e vendo como servir melhor e avaliando o que estamos fazendo. Creio que de modo geral, que houve um crescimento em todos os sentidos para melhorar o estilo de nossa vida e as condições do universo.
Todos nós estamos sobrecarregados de trabalho e oprimidos pelo peso de excessivos compromissos. Isto é um sinal da nossa generosidade, mas não podemos nos esquecer que o “corre-corre” na vida tem conseqüências.
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18 de fev. de 2012

Dando aos outros

2 Coríntios 6.11-11.33
Paulo também contou aos coríntios que o dinheiro que estava recolhendo para a igreja de Jerusalém tinha aumentado, graças às igrejas da Macedônia. Ele aproveitou para ensinar-lhes que deviam ajudar os que não estavam em boa situação.
"Embora estivessem passando por um período difícil, os cristãos da Macedônia doaram com alegria. Muitos deram até mais do que poderiam."
Algumas dessas pessoas tinham sido espancadas, e membros daquela igreja tinham sido mortos por serem cristãos. De fato, não era nada fácil para eles fazerem doações. Porém, ainda assim, as fizeram, mais do que satisfeitos. Era um exemplo a ser seguido.
"Cada um deve ajudar os outros como pode", enfatizou Paulo. "Para nós, isso não deveria ser um dever ou uma obrigação. Vocês devem dar a quem necessita com alegria, e Deus lhes dará tudo o que precisarem."


 

17 de fev. de 2012

Boas notícias de Corinto

2 Coríntios 1.8-6. 10
Paulo continuava viajando quando escreveu sua segunda carta aos coríntios. Tinha conseguido fazer-lhes uma rápida visita e ficou preocupado com o que vira. Mais tarde, soube que estavam se esforçando bastante para fazer o que ele lhes dissera e ficou muito contente.
Assim, Paulo escreveu sobre como estava feliz por ouvir que tudo corria bem, e falou sobre suas viagens. "Nós nunca nos cansamos de trabalhar por Jesus", disse. "Ele nos ama, nós amamos outros e os atraímos para perto Dele."
"Lembrem-se de que, quando uma pessoa se torna cristã, internamente passa a ser uma nova pessoa", disse. "Não é mais a mesma, começou uma vida nova!" Paulo procurou animar os coríntios, dizendo que qualquer sofrimento que tivessem na Terra seria aliviado por saberem que sofriam como Cristo e que estariam com Ele para sempre.
 

16 de fev. de 2012

CUIDANDO DOS OUTROS

Êutico cai da janela
Atos 20.1-12; 1 CorÍntios 16.1-11
Enquanto Paulo estava em Éfeso, soube que as pessoas pobres de Jerusalém estavam passando fome. Então, ensinou que, na família de Deus, se alguém fosse pobre ou sentisse fome, os cristãos de outros lugares deveriam ajudá-lo.
Assim, Paulo pediu aos coríntios que economizassem o que fosse possível para os cristãos de Jerusalém. "Uma vez por semana, guardem alguma coisa. Dessa forma, quando eu chegar, haverá bastante para mandar a Jerusalém."
Logo em seguida, Paulo deixou Éfeso e, enquanto viajava, continuou a espalhar a Boa Nova de Jesus e a incentivar todos os que Nele acreditavam.
Visitou um lugar chamado Trôade. Na sua última noite por lá, encontrou-se com os fiéis e pregou para eles até tarde. A reunião aconteceu num salão no primeiro andar. Fazia muito calor. O ambiente cheio e o cheiro das lamparinas a óleo fizeram várias pessoas adormecerem.
Um jovem chamado Êutico estava sentado no parapeito de uma das janelas. Enquanto Paulo falava, ele foi ficando cada vez mais sonolento, até que acabou cochilando e despencou.
Os amigos precipitaram-se para baixo, achando que ele estaria muito machucado. Mas Êutico estava morto. Paulo, que estava com eles, tratou de tranqüilizá-los. "Não se preocupem!", disse, abraçando Êutico. "Vejam, ele está vivo!"
Felizes, todos voltaram para cima, onde jantaram e continuaram a ouvir Paulo até mais tarde. Quando ele finalmente se retirou, levaram Êutico para casa, maravilhados porque estava vivo. 

15 de fev. de 2012

A Igreja com problemas

 I Coríntios I.I0-9.27
Paulo e seus companheiros viajaram por muitas terras falando às pessoas sobre a Boa Nova de Jesus. Algumas ouviram e acreditaram. Outras, porém, decidiram não seguir Jesus. Sentiam-se incomodadas e queriam pôr Paulo na prisão. Várias vezes, ele e seu grupo passaram por situações complicadas. Tinham acabado de ser envolvidos numa revolta, porque as pessoas que adoravam a deusa Diana não gostaram de sua pregação.Quando Paulo estava em Éfeso, escreveu uma carta aos cristãos de Corinto, para onde levara a Boa Nova no passado.
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7 de fev. de 2012

ESCRITURAS

um famoso guru que se iluminou. Seus discípulos perguntavam-lhe: “Mestre, o que o senhor conseguiu como resultado de sua iluminação? O que a iluminação lhe deu?” O homem respondeu: “Bem, vou contar-lhes o que ela me deu: quando eu como, eu como; quando eu olho, olho; quando eu escuto, escuto. Foi isso que ela me deu!” os seus discípulos retrucaram: “Mas todo mundo faz isso!” E o mestre riu a valer: “Todo mundo faz isso? Então todo mundo deve ser iluminado!” A questão é que quase ninguém faz isso, quase ninguém está aqui, vivo.

6 de fev. de 2012

ESCRITURAS

uma história de um soldado americano, na guerra da Coréia. Ele sentia muitas saudades de casa no dia de ação de graças, e um casal que passaram muitos anos nos Estados Unidos convidou-o para jantar nesse dia. Quando o homem chegou, para sua grande surpresa e alegria, viu que havia peru, seu prato favorito. Então ele se serviu generosamente e logo no começo da refeição, começou a discutir com seu anfitrião. Quando a discussão terminou, a refeição também terminara. O soldado viu que não tinha aproveitado o jantar, que não tinha nem sentido o gosto do peru. “Isso” é o que chamo de entrar no “Aqui”.
 

1 de fev. de 2012

ESCRITURAS

A lenda diz que Buda viajou por todo o país em busca de iluminação, foi aos maiores mestres de sua época, praticou todas as disciplinas e espiritualidades que havia, mas não chegou à iluminação. Finalmente desistiu. Desesperado, sentou-se debaixo de uma figueira e foi iluminado. Anos depois, seus discípulos perguntaram: “Mestre, conte-nos o segredo da iluminação. Como consegui-la?” Não existe segredo nenhum, não há técnica. E o velho homem tentava explicar isso. Mas os discípulos queriam a técnica. Então Buda – eu imagino piscando o olho – disse: “Está bem, vou dar-lhes uma técnica. Quando estiverem inspirando, estejam conscientes de que estão inspirando. E quando estiverem expirando, estejam conscientes de que estão expirando”. Não é extraordinário? Não parece muito espiritual. Sabem que qual era a intenção dele? Queria que os discípulos entrassem no presente! Ele sabia, iluminado que era, que Deus não é amanhã, Deus é agora. A vida não é amanhã, é agora. Amor não é amanhã, é agora. A iluminação é agora. Se você vier para o presente, ela pode acontecer. Sim. Pode acontecer.