“Tu és meu refugio e meu escudo, espero na tua palavra” (Sl 119,113-120)
O curioso é que essa história da mulher de Lot tornar-se em sal era tida mais como “estória”, metáfora ou lenda, até que os arqueólogos descobriram a biblioteca do rei de Ebla enterrada nas areias do deserto da Síria. Essa “biblioteca” era mais um arquivo comercial. Ora, nela foram encontrados os nomes das cidades pecadoras, como parceiras comerciais! Assim, vários pesquisadores conservam a mente aberta para a possibilidade de que a catástrofe vulcânica que engoliu as cidades tenha sido um episódio histórico.
Costumamos interpretar os fenômenos naturais como “coisas que acontecem”, e achamos o autor bíblico muito “antiquado” por tratar como castigo de Deus um episódio vulcânico. Mas, na verdade, quem constrói sua casa sobre a areia terá um dia de vê-la desabando. Quem mora numa região sujeita a terremotos e erupção, sendo muito apegado à seus bens, e muito ocupado para reparar nos “sinais dos tempos”, sem dúvida terá grandes desgostos e até perderá a própria vida. Também temos o caso famoso da cidade romana de Pompéia, quando os avisos do vulcão Vesúvio foram ignorados por dias. Desse modo, a erupção principal aniquilou a cidade. Se nossos corações se prendessem aos bens materiais, poderemos nos entregar a um otimismo perigoso, que fecha nossos olhos.
Jesus nos fala: “Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que chegou o tempo de sua ruína. Os que estiverem na Judéia refugiem-se nas montanhas. Os que estiverem na cidade afastem-se dela. Os que estiverem nos campos não voltem para casa. Porque esses dias serão de castigo, em que tudo quanto foi escrito deve se cumprir...” (Lc 21,20). Não é prudente imitar a mulher de Lot e ficar olhando para nossos bens materiais, ignorando os sinais dos tempos! Peçamos a graça de usarmos os bens deste mundo sem nos grudarmos a eles!
Recorre á razão e ao entendimento. Você faz na oração exatamente as mesmas coisas que faz quando procura entender por que alguém fez o testamento que fez ou o que realmente está por trás das graves discordâncias no corpo docente de uma escola.
Depois de pedir ao Senhor Deus para mantê-lo consciente da presença divina e que o ajude a compreender e determinar, faça perguntas começadas com que, o que, onde, quando, por que, como. Que fez isso? Como isso aconteceu? O que significa? Tem alguma coisa a ver com minha vida? Com a vida daqueles que Deus me deu?
Meditação:
Os profetas erguiam frequentemente as mãos ao céu, onde está meu trono, e ganhavam grandes vitórias (cf. Gn 14,22; Ex 7,11; Sl 63; Ne 8,6).
Os apóstolos e os santos da Igreja Primitiva elevavam sua mãos para o céu (cf. Tm 2,8; Hb 12,12).
Muitas vezes os mártires morriam com as mãos elevadas e ganharam a vida eterna.
O curioso é que essa história da mulher de Lot tornar-se em sal era tida mais como “estória”, metáfora ou lenda, até que os arqueólogos descobriram a biblioteca do rei de Ebla enterrada nas areias do deserto da Síria. Essa “biblioteca” era mais um arquivo comercial. Ora, nela foram encontrados os nomes das cidades pecadoras, como parceiras comerciais! Assim, vários pesquisadores conservam a mente aberta para a possibilidade de que a catástrofe vulcânica que engoliu as cidades tenha sido um episódio histórico.
Costumamos interpretar os fenômenos naturais como “coisas que acontecem”, e achamos o autor bíblico muito “antiquado” por tratar como castigo de Deus um episódio vulcânico. Mas, na verdade, quem constrói sua casa sobre a areia terá um dia de vê-la desabando. Quem mora numa região sujeita a terremotos e erupção, sendo muito apegado à seus bens, e muito ocupado para reparar nos “sinais dos tempos”, sem dúvida terá grandes desgostos e até perderá a própria vida. Também temos o caso famoso da cidade romana de Pompéia, quando os avisos do vulcão Vesúvio foram ignorados por dias. Desse modo, a erupção principal aniquilou a cidade. Se nossos corações se prendessem aos bens materiais, poderemos nos entregar a um otimismo perigoso, que fecha nossos olhos.
Jesus nos fala: “Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que chegou o tempo de sua ruína. Os que estiverem na Judéia refugiem-se nas montanhas. Os que estiverem na cidade afastem-se dela. Os que estiverem nos campos não voltem para casa. Porque esses dias serão de castigo, em que tudo quanto foi escrito deve se cumprir...” (Lc 21,20). Não é prudente imitar a mulher de Lot e ficar olhando para nossos bens materiais, ignorando os sinais dos tempos! Peçamos a graça de usarmos os bens deste mundo sem nos grudarmos a eles!
Recorre á razão e ao entendimento. Você faz na oração exatamente as mesmas coisas que faz quando procura entender por que alguém fez o testamento que fez ou o que realmente está por trás das graves discordâncias no corpo docente de uma escola.
Depois de pedir ao Senhor Deus para mantê-lo consciente da presença divina e que o ajude a compreender e determinar, faça perguntas começadas com que, o que, onde, quando, por que, como. Que fez isso? Como isso aconteceu? O que significa? Tem alguma coisa a ver com minha vida? Com a vida daqueles que Deus me deu?
Meditação:
Os profetas erguiam frequentemente as mãos ao céu, onde está meu trono, e ganhavam grandes vitórias (cf. Gn 14,22; Ex 7,11; Sl 63; Ne 8,6).
Os apóstolos e os santos da Igreja Primitiva elevavam sua mãos para o céu (cf. Tm 2,8; Hb 12,12).
Muitas vezes os mártires morriam com as mãos elevadas e ganharam a vida eterna.
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