“Ele foi leal a seu amo, mas terminou entregue aos campos de trabalho forçado do Faraó” (Gn38-39).
É agora que deves preocupar-te com teus pecados e suportar os castigos que lhes são devidos, a fim de que no dia do julgamento estejas em segurança com os bem-aventurados. Então os justos se erguerão com grande firmeza, diante dos que os oprimiram e humilharam (Sb 5,1). Então estará de pé para o julgamento dos homens. Então o pobre e o humilde estarão cheios de confiança, ao passo que o orgulhoso será assaltado pelo medo, por todos os lados.
José era o filho mais velho de Raquel, a doce amada de Jacó, pela qual trabalhou 14 anos para enriquecer seu sogro, Labão, que lhe tinha imposto a filha mais velha, Lia, como esposa, antes de lhe dar a mão de Raquel. José cresceu filho preferido, porque a mãe morreu no parto de Benjamim, e Jacó o via como lembrança preciosa de sua querida. Essa predileção foi a desgraça de José, que cresceu petulante, delator dos irmãos, detestado por eles. Todos lembramos como eles, cada vez mais provocados e enciumados, acabaram por vendê-lo como escravo. O dono de José o levou ao Egito e o vendeu a casa rica, de Putifar, alto funcionário do Faraó. Prosperando a casa do egípcio, José viu o castelo de cartas de sua “grandeza” ruir, pois sua bela aparência despertou a paixão da patroa. Ele foi leal a seu amo, mas terminou entregue aos campos de trabalho forçado do Faraó (Gn38-39).
Os que escolhem o caminho do amor conhecem a própria fragilidade e, com esse humilde conhecimento, deixam o Espírito da Vida conduzi-los ao crescimento. Neste caminho, a realidade imediata é a disposição para a amizade e talvez também para a intimidade (até os muito reservados conhecem a intimidade). Os que escolhem o caminho do amor são muito ativos para formar e apreciar amizades. Eles vêm a saber um nível profundo que precisam morrer para os modos egoístas que frustram a amizade. Arriscam-se a ser vulneráveis, tendo crescer e mudar sob a influência dos amigos e colegas. A certa altura, ainda que sejam casados, reconhecem que têm de desistir de possuir o outro e deixá-lo ser ele mesmo. À medida que crescem no amor de Deus, vêem que algumas amizades concentram-se em fazer e realizar, mas outras relacionam-se quase exclusivamente com nossa humanidade. Os que seguem este caminho aprofundam-se continuamente na compaixão. Freqüentemente experimentam a impotência, sempre achando-a difícil e sempre encontrando a verdade na experiência. Alegram-se em apenas viver e trabalhar com os que Deus põe em suas vidas. Quando lhes pedem para assumir alguma autoridade, aceitam-na na convicção geral de que podem ajudar as pessoas, mais preocupados em servir e ajudar que em realizar alguma tarefa – ainda que sejam tremendamente eficientes.
Lembrete:
Isso vai em direção à distinção entre dois modos de vida? É importante distingui-los em você mesmo, à medida que faz as muitas escolhas que levam a essas duas estradas diferentes. Só uma delas é verdadeiramente o caminho de Cristo.
É agora que deves preocupar-te com teus pecados e suportar os castigos que lhes são devidos, a fim de que no dia do julgamento estejas em segurança com os bem-aventurados. Então os justos se erguerão com grande firmeza, diante dos que os oprimiram e humilharam (Sb 5,1). Então estará de pé para o julgamento dos homens. Então o pobre e o humilde estarão cheios de confiança, ao passo que o orgulhoso será assaltado pelo medo, por todos os lados.
José era o filho mais velho de Raquel, a doce amada de Jacó, pela qual trabalhou 14 anos para enriquecer seu sogro, Labão, que lhe tinha imposto a filha mais velha, Lia, como esposa, antes de lhe dar a mão de Raquel. José cresceu filho preferido, porque a mãe morreu no parto de Benjamim, e Jacó o via como lembrança preciosa de sua querida. Essa predileção foi a desgraça de José, que cresceu petulante, delator dos irmãos, detestado por eles. Todos lembramos como eles, cada vez mais provocados e enciumados, acabaram por vendê-lo como escravo. O dono de José o levou ao Egito e o vendeu a casa rica, de Putifar, alto funcionário do Faraó. Prosperando a casa do egípcio, José viu o castelo de cartas de sua “grandeza” ruir, pois sua bela aparência despertou a paixão da patroa. Ele foi leal a seu amo, mas terminou entregue aos campos de trabalho forçado do Faraó (Gn38-39).
Os que escolhem o caminho do amor conhecem a própria fragilidade e, com esse humilde conhecimento, deixam o Espírito da Vida conduzi-los ao crescimento. Neste caminho, a realidade imediata é a disposição para a amizade e talvez também para a intimidade (até os muito reservados conhecem a intimidade). Os que escolhem o caminho do amor são muito ativos para formar e apreciar amizades. Eles vêm a saber um nível profundo que precisam morrer para os modos egoístas que frustram a amizade. Arriscam-se a ser vulneráveis, tendo crescer e mudar sob a influência dos amigos e colegas. A certa altura, ainda que sejam casados, reconhecem que têm de desistir de possuir o outro e deixá-lo ser ele mesmo. À medida que crescem no amor de Deus, vêem que algumas amizades concentram-se em fazer e realizar, mas outras relacionam-se quase exclusivamente com nossa humanidade. Os que seguem este caminho aprofundam-se continuamente na compaixão. Freqüentemente experimentam a impotência, sempre achando-a difícil e sempre encontrando a verdade na experiência. Alegram-se em apenas viver e trabalhar com os que Deus põe em suas vidas. Quando lhes pedem para assumir alguma autoridade, aceitam-na na convicção geral de que podem ajudar as pessoas, mais preocupados em servir e ajudar que em realizar alguma tarefa – ainda que sejam tremendamente eficientes.
Lembrete:
Isso vai em direção à distinção entre dois modos de vida? É importante distingui-los em você mesmo, à medida que faz as muitas escolhas que levam a essas duas estradas diferentes. Só uma delas é verdadeiramente o caminho de Cristo.
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