Os animais “puros” (Gn 7.1), isto é, os que podiam servir à alimentação de gente religiosa.
Se extirpássemos de nós um defeito por ano, nos tornaríamos logo pessoas perfeitas. Mas, ao contrário, sempre temos a impressão de que no início de nossa conversão éramos melhores e mais puros de que depois de muitos anos de profissão religiosa. Fervor e progresso deveriam crescer em nós a cada dia. Em vez disso, considera-se extraordinário ter podido conservar parte do primitivo fervor. Se desde o começo tivéssemos praticado a violência conosco mesmos, poderíamos fazer tudo com leveza e alegria.
O “mundo” de Noé era como o mundo de muita gente de nossos dias. Num povoado na selva, sem televisão, nem rádio, nem celular. O mundo é muito pequenino, e a enchente poderosa maltrata “todo mundo”, alaga “o mundo inteiro”. Para muitos de nós o mundo é a terra. Para alguns, o mundo inclui nebulosas! Mas, para todos, se não formos capazes de responsabilidade, estudo, reflexão, observação dos “sinais dos tempos”, os desastres mais previsíveis cairão sobre nós como misérias medonhas! Por isso meditemos bem para entender que podemos ser bom num mundo cheio de corrupção.
Lembrete:
Não lutes inutilmente. Uma vez que experimentaram o gosto da minha Palavra e conhecido minha vontade, meus filhos jamais poderão encontrar satisfação fora do que eu tenho de melhor para suas vidas.
Pode ser que eu ache proveitoso anotar palavras e frases e considerá-las uma de cada vez. Ou talvez eu ache mais proveitoso deixar que minha imaginação me leve à cena e contemplar os acontecimentos futuros. E então considero a mim mesmo e como isso se aplica a mim.
Textos: Mt 25,31-46; Dn 12,1-13; Ap 19,1-10; 21,1-18.
Vamos ouvir Jó e João:
Jô, porém, amava a vida e apostava na vida. Sua aposta foi tão inspirada, alta e ousada que ele se atreveu a proclamar sua esperança na ressurreição, coisa que ninguém falava naquele tempo:
“Quem me dera que as minha palavras fossem registradas, gravadas numa inscrição; com cinzel de ferro e estilete. Esculpidas na rocha eterna!
Eu sei que o meu Defensor vive, e que no fim se levantará do pó: depois do meu despertar, ele me levantará junto dele, em minha carne verei meu Deus!” (Jó).
E João: “Aquele que eu vir será para mim, Aquele que meu olhos contemplarem não será um estranho!”
Se extirpássemos de nós um defeito por ano, nos tornaríamos logo pessoas perfeitas. Mas, ao contrário, sempre temos a impressão de que no início de nossa conversão éramos melhores e mais puros de que depois de muitos anos de profissão religiosa. Fervor e progresso deveriam crescer em nós a cada dia. Em vez disso, considera-se extraordinário ter podido conservar parte do primitivo fervor. Se desde o começo tivéssemos praticado a violência conosco mesmos, poderíamos fazer tudo com leveza e alegria.
O “mundo” de Noé era como o mundo de muita gente de nossos dias. Num povoado na selva, sem televisão, nem rádio, nem celular. O mundo é muito pequenino, e a enchente poderosa maltrata “todo mundo”, alaga “o mundo inteiro”. Para muitos de nós o mundo é a terra. Para alguns, o mundo inclui nebulosas! Mas, para todos, se não formos capazes de responsabilidade, estudo, reflexão, observação dos “sinais dos tempos”, os desastres mais previsíveis cairão sobre nós como misérias medonhas! Por isso meditemos bem para entender que podemos ser bom num mundo cheio de corrupção.
Lembrete:
Não lutes inutilmente. Uma vez que experimentaram o gosto da minha Palavra e conhecido minha vontade, meus filhos jamais poderão encontrar satisfação fora do que eu tenho de melhor para suas vidas.
Pode ser que eu ache proveitoso anotar palavras e frases e considerá-las uma de cada vez. Ou talvez eu ache mais proveitoso deixar que minha imaginação me leve à cena e contemplar os acontecimentos futuros. E então considero a mim mesmo e como isso se aplica a mim.
Textos: Mt 25,31-46; Dn 12,1-13; Ap 19,1-10; 21,1-18.
Vamos ouvir Jó e João:
Jô, porém, amava a vida e apostava na vida. Sua aposta foi tão inspirada, alta e ousada que ele se atreveu a proclamar sua esperança na ressurreição, coisa que ninguém falava naquele tempo:
“Quem me dera que as minha palavras fossem registradas, gravadas numa inscrição; com cinzel de ferro e estilete. Esculpidas na rocha eterna!
Eu sei que o meu Defensor vive, e que no fim se levantará do pó: depois do meu despertar, ele me levantará junto dele, em minha carne verei meu Deus!” (Jó).
E João: “Aquele que eu vir será para mim, Aquele que meu olhos contemplarem não será um estranho!”
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