“Então se verá a utilidade de toda provação sofrida com paciência, e toda iniqüidade fechará a boca” (Sl 106,42).
Então se verá que era sábio neste mundo aquele que havia aprendido a ser louco e desprezado por causa de Cristo (cf. 1Cor 4,10). Então se verá a utilidade de toda provação sofrida com paciência, e toda iniqüidade fechará a boca (Sl 106,42). Todo homem de oração se alegrará e se afligirá todo ímpio. E a natureza manifestará mais alegria pelo sofrimento suportado do que se tivesse sido sempre alimentada com delícias; um hábito grosseiro resplandecerá, enquanto uma roupa de gala perderá seu brilho; uma moradia pobre merecerá mais louvores do que um palácio dourado; uma paciência constante será mais útil do que todo o poder do mundo. Uma simples obediência será mais gloriosa do que toda a astúcia do mundo.
Todos conhecemos quando José terminou auxiliar do chefe da prisão, como interpretou os sonhos de dois prisioneiros, servidores pessoais do Faraó, e acabou chamado ao palácio para interpretar um sonho que agoniava Sua Majestade, tornando-se o ministro, o provedor do Egito (Gn 40-41).
Tudo muito bonito! Linda história do pobre que sofre, aprende a ser humilde e sábio, e termina “coberto de ouro”. Contudo, o que faz José parecido com Cristo é um momento de sua vida de grande fidalgo da corte! Informado de que seus irmãos vinham buscar trigo no Egito, quando havia grande fome naquelas regiões, ele não se deu a conhecer, mas o provou, até ter certeza de que o pai vivia e que eles estavam mudados. Então se deu a conhecer, magnífico no perdão! Entre lágrimas se revelou, dizendo-lhes: “Eu sou José, vosso irmão, que vendestes para o Egito! Mas não fiqueis aflitos (...), pois foi para preservar vossas vidas que o Senhor me mandou para cá adiante a vós, para garantir-vos um resto na terra e vos guardar a vida para um grande Êxodo” (Gn 45,4-7). Deus sempre nos tira do mal e nos leva para o bem e a glória.
Lembrete:
Tenho feito grandes coisas por ti. Alegra-te. Dança na tua célula que possas dançar livremente à luz do dia. Que tua boca sorria e tua língua cante. Alegra-te no meio dos que querem te ver escravo, pois eu já te libertei. Que tua alegria seja motivo de espanto para teus inimigos. Quando não te alegras ficas seco como um curso de água nas regiões desérticas. Mas quando exprimes a alegria, teus rios transbordarão de águas e se tornarão correntes impetuosas que te abrirão a rota da liberdade.
Os montes rodeiam Jerusalém: assim o Senhor está em redor do seu povo desde agora e para sempre (Sl 125,1-2).
“O que sacia e satisfaz a alma não é o muito saber, mas o sentir e saborear ternamente”. “No ponto em que achar o que quero (por exemplo, paz, sentido de vida, consolação espiritual) vou deter-me, sem pressa de passar adiante”.
Então se verá que era sábio neste mundo aquele que havia aprendido a ser louco e desprezado por causa de Cristo (cf. 1Cor 4,10). Então se verá a utilidade de toda provação sofrida com paciência, e toda iniqüidade fechará a boca (Sl 106,42). Todo homem de oração se alegrará e se afligirá todo ímpio. E a natureza manifestará mais alegria pelo sofrimento suportado do que se tivesse sido sempre alimentada com delícias; um hábito grosseiro resplandecerá, enquanto uma roupa de gala perderá seu brilho; uma moradia pobre merecerá mais louvores do que um palácio dourado; uma paciência constante será mais útil do que todo o poder do mundo. Uma simples obediência será mais gloriosa do que toda a astúcia do mundo.
Todos conhecemos quando José terminou auxiliar do chefe da prisão, como interpretou os sonhos de dois prisioneiros, servidores pessoais do Faraó, e acabou chamado ao palácio para interpretar um sonho que agoniava Sua Majestade, tornando-se o ministro, o provedor do Egito (Gn 40-41).
Tudo muito bonito! Linda história do pobre que sofre, aprende a ser humilde e sábio, e termina “coberto de ouro”. Contudo, o que faz José parecido com Cristo é um momento de sua vida de grande fidalgo da corte! Informado de que seus irmãos vinham buscar trigo no Egito, quando havia grande fome naquelas regiões, ele não se deu a conhecer, mas o provou, até ter certeza de que o pai vivia e que eles estavam mudados. Então se deu a conhecer, magnífico no perdão! Entre lágrimas se revelou, dizendo-lhes: “Eu sou José, vosso irmão, que vendestes para o Egito! Mas não fiqueis aflitos (...), pois foi para preservar vossas vidas que o Senhor me mandou para cá adiante a vós, para garantir-vos um resto na terra e vos guardar a vida para um grande Êxodo” (Gn 45,4-7). Deus sempre nos tira do mal e nos leva para o bem e a glória.
Lembrete:
Tenho feito grandes coisas por ti. Alegra-te. Dança na tua célula que possas dançar livremente à luz do dia. Que tua boca sorria e tua língua cante. Alegra-te no meio dos que querem te ver escravo, pois eu já te libertei. Que tua alegria seja motivo de espanto para teus inimigos. Quando não te alegras ficas seco como um curso de água nas regiões desérticas. Mas quando exprimes a alegria, teus rios transbordarão de águas e se tornarão correntes impetuosas que te abrirão a rota da liberdade.
Os montes rodeiam Jerusalém: assim o Senhor está em redor do seu povo desde agora e para sempre (Sl 125,1-2).
“O que sacia e satisfaz a alma não é o muito saber, mas o sentir e saborear ternamente”. “No ponto em que achar o que quero (por exemplo, paz, sentido de vida, consolação espiritual) vou deter-me, sem pressa de passar adiante”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário