“O nome de “Ismael”, seu irmão por parte de pai, é mais bonito! Significaria “Deus escuta” (Gn 17,17 e 21).
Nossa frivolidade e nossa negligência em nos corrigir nos impedem de sentir os sofrimentos espirituais. Às vezes rimos desbragadamente quando na realidade deveríamos chorar.
Isaac não surge a nossos olhos de leitores da Bíblia como uma grande personalidade. Tudo indica que foi um pastor pacífico, em contraste com a vida aventurosa que o Livro do Gênesis parece atribuir a seu pai. Digo “parece” porque os antigos, para facilitar a memória dos narradores em torno da fogueira nas noites calmas, atribuíam a um personagem toda uma série de acontecimentos. Assim procedem ainda muitos povos de nossos dias, que não têm cultura escrita. Podemos dizer que “Abraão”, além de ser uma pessoa, pai de um povo, se tornou o nome de um ciclo histórico. As lembranças daquele tempo foram como que “classificadas” sob o seu nome.
Nos relatos sobre Isaac, há um fato entristecedor: por causa dos ciúmes de Sara, a concubina Agar foi mandada embora com o pequeno Ismael, também filho de Abraão! A Providência socorreu, como socorre tanta mãe solteira de todos os tempos, e Ismael se tornou o antepassado dos povos da Arábia. Ismael deixou fama de bom caçador e hábil no arco e flecha. O nome de “Issac” provavelmente significa “ele ri”. Lembraria o riso de Sara (Gn 18,11-15)... O nome de “Ismael”, seu irmão por parte de pai, é mais bonito! Significaria “Deus escuta”. Os relatos (Gn 16, 17 e 21) mostram que os antigos narradores de Israel reconheciam um laço de família com os nômades do deserto, às vezes assaltantes, como os que compraram José, filho de Jacó, como escravo (Gn 37,25-28 e 39,1).
Sempre em meditação seja uma parte do fato.
Lembrete:
Você não é espectador. Participa realmente dessas atividades. Em Belém, por exemplo, você deixa Maria entregar-lhe o Menino para segurar. Você fala com as pessoas, com Jesus ou José e deixa-os falar com você. Imagina que os toca o eles tocam. No cenáculo, aceita o Pão consagrado; abraça as pernas frias de Jesus enquanto Seus amigos descem Seu corpo do cadafalso.
O resultado deste tipo de oração ultrapassa a compreensão. A oração em si é uma experiência, muito real e tão memorável quanto qualquer outro acontecimento real. Entretanto, isso refresca seus afetos e aprofunda seu amor. Em geral, você guarda por muito tempo a lembrança de um gesto ou de uma cena cheia de vida. Com bastante freqüência, você sai da contemplação com uma idéia ou um afeto para anotar, embora isso pareça um resumo desesperadamente insatisfatório do que você experimentou.
Apesar de tudo isso, você sempre sabe que o que contempla tem ligações decisivas e fortes com sua vida cotidiana.
Nossa frivolidade e nossa negligência em nos corrigir nos impedem de sentir os sofrimentos espirituais. Às vezes rimos desbragadamente quando na realidade deveríamos chorar.
Isaac não surge a nossos olhos de leitores da Bíblia como uma grande personalidade. Tudo indica que foi um pastor pacífico, em contraste com a vida aventurosa que o Livro do Gênesis parece atribuir a seu pai. Digo “parece” porque os antigos, para facilitar a memória dos narradores em torno da fogueira nas noites calmas, atribuíam a um personagem toda uma série de acontecimentos. Assim procedem ainda muitos povos de nossos dias, que não têm cultura escrita. Podemos dizer que “Abraão”, além de ser uma pessoa, pai de um povo, se tornou o nome de um ciclo histórico. As lembranças daquele tempo foram como que “classificadas” sob o seu nome.
Nos relatos sobre Isaac, há um fato entristecedor: por causa dos ciúmes de Sara, a concubina Agar foi mandada embora com o pequeno Ismael, também filho de Abraão! A Providência socorreu, como socorre tanta mãe solteira de todos os tempos, e Ismael se tornou o antepassado dos povos da Arábia. Ismael deixou fama de bom caçador e hábil no arco e flecha. O nome de “Issac” provavelmente significa “ele ri”. Lembraria o riso de Sara (Gn 18,11-15)... O nome de “Ismael”, seu irmão por parte de pai, é mais bonito! Significaria “Deus escuta”. Os relatos (Gn 16, 17 e 21) mostram que os antigos narradores de Israel reconheciam um laço de família com os nômades do deserto, às vezes assaltantes, como os que compraram José, filho de Jacó, como escravo (Gn 37,25-28 e 39,1).
Sempre em meditação seja uma parte do fato.
Lembrete:
Você não é espectador. Participa realmente dessas atividades. Em Belém, por exemplo, você deixa Maria entregar-lhe o Menino para segurar. Você fala com as pessoas, com Jesus ou José e deixa-os falar com você. Imagina que os toca o eles tocam. No cenáculo, aceita o Pão consagrado; abraça as pernas frias de Jesus enquanto Seus amigos descem Seu corpo do cadafalso.
O resultado deste tipo de oração ultrapassa a compreensão. A oração em si é uma experiência, muito real e tão memorável quanto qualquer outro acontecimento real. Entretanto, isso refresca seus afetos e aprofunda seu amor. Em geral, você guarda por muito tempo a lembrança de um gesto ou de uma cena cheia de vida. Com bastante freqüência, você sai da contemplação com uma idéia ou um afeto para anotar, embora isso pareça um resumo desesperadamente insatisfatório do que você experimentou.
Apesar de tudo isso, você sempre sabe que o que contempla tem ligações decisivas e fortes com sua vida cotidiana.
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