Yoga Cristã

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O que é Yoga

Segundo Pantanjali Yoga é a união com a Divina Majestade, com nossos irmãos, com a natureza incluindo os animais e os elementos naturais. Usa as Asanas (posturas) com meditação e imaginação.
Yoga combina os pensamentos com o movimento corporal.
Quando ensino Yoga Cristã, uso as ideias orientais, traduzindo-as na língua do Cristianismo.
Por exemplo OM-(AUM), quer dizer Deus que no oriente significa "o absoluto sem segundo" e para nós, a Divina Majestade.

A origem

Yoga Cristã está abençoada de uma carta do Papa Bento XVI. Quando era Cardeal Ratzinger, o Sumo Pontífice João Paulo II ordenou esta orientação para ser publicado para todos os bispos do mundo em 15 de outubro de 1989.
O Papa falou sobre a meditação e contemplação oriental e como pode usar os 5 sentidos na oração.

O curso

Explicamos a vida de Santo Inácio de Loyola, um dos maiores místicos do mundo, mostrando como ele usava postura e os 5 sentidos na oração.
Vivemos os chakras que são sete pontos de energia e amor de nosso psicossomático; falamos sobre misticismo, contemplação, meditação, uso dos 5 sentidos e como procurar união com a Divina Majestade. Explicamos nutrição na Yoga Cristã e como praticar Yoga Cristã em nossa vida diária.
Descrevemos sobre a maneira que Yoga dá saúde e nos ajuda a ter um apostolado à serviço dos menos afortunados.
Concluímos com a palavra Ágape que é amor perfeito para a Divina Majestade.

Informações:

Instituto Padre Haroldo
Rua Dr. João Quirino do Nascimento, 1601 - Vila Brandina
CEP 13091-516 - Campinas-São Paulo
e-mail hrahmsj@yahoo.com - Fone: (19) 3794-2500 ou 3794-2528
www.yogacrista.org.br




Mensagens

(23/02)
Namastê significa: O Deus que há em mim saúda o mesmo Deus que há em você.


(22/02)
Existem determinados elementos fundamentais para que se dê a entrada na consciência cósmica e universal que nos leva ao Cristo Cósmico. Esses elementos são: relaxamento profundo, concentração, mantras (cânticos), músicas e exercícios energéticos.

Medite, pense e reze.

(21/02)
Em yoga cristã, isso se chama uma vida profunda no Espírito (samadhi).
Não vos embriagueis com o vinho no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração a nosso Senhor com hinos e cânticos espirituais. Dai sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de Nosso Senhor Jesus (Ef 5,18-20).  


(20/02)
Este exercício nos dará saúde e chegaremos a uma sensação de serenidade total. Falaremos a linguagem mais antiga do mundo que é a do amor verdadeiro. No uso dos chackras de amor, sentimos o poder e a força do amor. Procuramos o Divino em vez das decepções do mundo externo. Essa força amável nos dá a sua energia na contemplação do Eterno. Não queremos mais nos dissipar no mundo do "ego" ou nos objetos comuns dos sentidos. Quando damos origem a uma centelha do fogo de amor, recebemos um intenso desejo de só viver com a Trindade. Essa chama infinita queima rapidamente todos os desejos mundanos até que somente a chama eterna brilhe no centro de nosso coração.  


(19/02)
Este exercício consiste em pensar no Espírito de Deus levando o seu amor e pausando algum tempo em cada chackra. Ao final, com as mãos elevadas cante e louve à Divina Majestade. Depois, desça devagar no Espírito pelos chackras (círculos de energia e amor), pensando somente em idéias celestiais. Sinta gratidão por todos os dons e presentes recebidos na vida inteira, especialmente os recentes.


(18/02)
A yoga espiritual eleva-nos a uma completa união co·m a Divina Majestade em todos os assuntos de nossa caminhada terrestre. Isto faz o iogue cristão andar sempre na santa presença divina.

 
(17/02)
O  chackra do coração na meditação e na contemplação do amor Divino é para iogues cristãos que procuram o casamento místico. Procuram receber o selo do Espírito Santo. É para aqueles que buscam o Espírito de amor escrito no coração. Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração (2Cor 3,3).

.
(13/02)
Oração de Santo Inácio
Tomai, Senhor, e recebei toda a minha liberdade, a minha memória, a minha inteligência e toda a minha vontade, tudo o que tenho e tudo o que possuo. Vós mo destes; a Vós, Senhor, o restituo. Tudo é vosso; de tudo disponde segundo a vossa vontade. Dai-me o vosso amor e a vossa graça, que isso me basta.

(12/02)
Uma oração maravilhosa é usar da mesma maneira as sete frases do Pai-Nosso. Pode-se dividir a Ave-Maria de modo semelhante. Assim com nossas outras orações, como o Glória e o Tomai e recebei, de Santo Inácio, e, também, o Alma de Cristo.


(11/02)
Com notas musicais, podemos sentir as cordas fundamentais em cada chackra. Cante dó no chackra de base, ré no umbigo e assim por diante com mi, fá, sol, lá, si. Elevando os braços e com os dedos estendidos cante e louve a Deus com: "dó" prolongado (dóóóó .. ). Da mesma maneira, desça até a base. Inicie novamente esse exercício, faça três vezes e depois relaxe.


(10/02)
Podemos ter concentração, fixação, sugestão e sensação só para um chackra ou uma só parte do corpo, da alma e do espírito, ou podemos ter o tripé para todo o nosso conjunto psicossomático.


(09/02)
Podemos ter concentração, fixação, sugestão e sensação só para um chackra ou uma só parte do corpo, da alma e do espírito, ou podemos ter o tripé para todo o nosso conjunto psicossomático.


(08/02)
Recebo paz, sabedoria, bênçãos e alegria. As coisas que o olho não viu, o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que O amam (1 Cor 2,9).


(07/02)
Vamos chegar ao Reino de Deus, à nova terra e aos novos céus. E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram. E eu, João, vi a santa cidade, a Nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido (Ap 21,1-2). O esposo fala: "Eis que faço novas todas as coisas" (v. 5)." ... Sou o rebento e a descendência de Davi, a brilhante estrela da manhã. O Espírito e a esposa dizem: "Vem!” E o que ouvir diga: "Vem!”Que venha o que tem sede. O que quiser receba, gratuitamente, da água da vida (Ap 22,15-16) (Nirvana).


(05/02)
Chackra da base da coluna - Chackra ligado ao elemento terra. Controla a parte pélvica e dá pureza e castidade. Controla também a concupiscência, a ira e a avareza. Para se concentrar neste chackra, repita: "Relaxo a minha parte sacra (pélvica); estou relaxando; estou controlando a minha parte pélvica". "Estou em paz com alegria". Imagine a cor branca. 

 
(04/02)
Chackra do centro abdominal – Chackra ligado ao elemento água. É o centro da região lombar. Controle suas pernas. Repita: "Relaxo as pernas e os pés". "Estão relaxados". "Sinto

pulsações, vibrações e circulação nas pernas". Imagine a cor amarela.

(03/02)
Chackra do centro do umbigo - Chackra ligado ao elemento fogo. Sinta paz e saúde no abdômen. Você tem saúde; vive bem. Está relaxando o abdômen. Imagine a cor amarela.


(02/02)
Chackra do centro do coração - Chackra ligado ao elemento ar. A energia está passando em seu coração e em cada parte de seu corpo. Seu sangue em cada veia e em cada artéria está dando vida pelo processo celular de osmose. Você é um templo de amor. Não sabes que és templo vivo de Deus? (cf. 1 Cor 6,19). Está completamente relaxado e feliz. Imagine a cor verde-azulada.


(01/02)
Chackra laríngeo - Chackra ligado ao elemento éter. O pescoço é a encruzilhada dos chackras do cérebro e do restante do corpo. Faça concentração e sinta sensações no pescoço. Tenha vibrações. Relaxe. Descanse com alegria. Imagine a cor cinza-brilhante.


(31/01)
Chackra central entre as sobrancelhas - É o centro da consciência pessoal, que procura a presença e o amor da Divina Majestade. Com seu corpo e mente inteiramente relaxados, ponha sua atenção entre as duas sobrancelhas na localização do "terceiro olho" ou olho da sabedoria. Faça orações de fé em Deus. Concentre-se na alegria, na felicidade e no amor divino. Imagine a cor violeta.


(30/01)
Chackra do centro da coroa da cabeça - Esse Chackra poderoso controla todos os outros. É como uma auréola. Este vértice corresponde ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8,16). Imagine a cor dourada


(29/01)
Em Laya Voga, os chackras são sete centros de energia e amor para meditação e contemplação. Controlam a força que recebemos. Transmitamos e processemos com cariinho a vida.
1.        Centro da garganta - É a ligação com a comunicação e a generosidade.
2.        Centro do coração - É a ligação com o amor intenso e sem egoísmo, com a alegria.
3.       Centro do umbigo - É a ligação com criatividade, pureza e relacionamentos.
4.       Centro abdominal- É a ligação com o poder da vontade e ação.
5.       A base da coluna - É a ligação com a estabilidade, a vivência e as necessidades da vida.


(28/01)
Em Laya Voga, os chackras são sete centros de energia e amor para meditação e contemplação. Controlam a força que recebemos. Transmitamos e processemos com cariinho a vida.

1.    Centro da coroa da cabeça - É a ligação com o Divino, a iluminação espiritual, o estado de felicidade e amor perfeito. 2. Centro sobre as sobrancelhas - É a ligação com a intuição e a sabedoria.
2.    Centro sobre as sobrancelhas – É a ligação com a intuição e a sabedoria.  

(27/01)
Os centros de consciência de nosso corpo e do espírito estão assim localizados:
1.    No centro da coroa da cabeça.
2.    No centro entre as sobrancelha.
3.    No centro da garganta.
4.    No centro do coração.
5.    No centro umbilical.
6.    No centro abdominal.
7.    Na base da coluna.


(26/01)
Os iogues praticam o despertar dos chackras desde a base da coluna até a coroa da cabeça. Nós, ao contrário, começamos o movimento pelos chackras que vão da: coroa da cabeça à base da coluna. Nossa sintonia com a Divina Majestade aumenta à medida que os centros de consciência de nosso corpo se abrem. Assim os cristãos usam os chackras de energia e de mor no sentido descendente.


(25/01)
Tendo visto, com a graça do Divino Espírito, como podemos procurar e alcançar o amor divino, vamos praticar e chegar mais perto de Deus.
Na filosofia da yoga indiana, centros de força ativam determinados estados físicos e psíquicos por meio das glândulas endócrinas e plexos nervosos. Na yoga indiana se chamam "chackras".


(24/01)
Em Yoga Cristã, para obter o amor divino, abstraia-se dos sentidos.
Coloque toda a seriedade e a atenção em uma vivência consciente da presença da Majestade de Deus.
De nossa parte o pensar na presença de Deus requer concentração, fixação, sugestão e
sensação (o sentir).
Concentre-se no amor de Deus; ouça a sua palavra: Deus me ama em primeiro lugar; depois eu amo a Deus (1 Jo 4,16). Com a graça do Espírito Santo, sinta esse amor.


(23/01)
Sente-se numa cadeira confortável ou no chão com as pernas cruzadas, sempre com a coluna

ereta e firme. Use roupas confortáveis. Santo Inácio escreve: 1° o amor consiste mais em obras do que em palavras; 2° o amor é a comunicação de ambas as partes, isto é, quem ama dá e comunica o que tem ou pode a quem ama. Por sua vez, quem é amado dá e comunica ao que ama. Desse modo, se um tem ciência, ou honras  ou riquezas, dá ao que não as tem. E assim mutuamente

(22/01)
Em Yoga Cristã nós meditamos sobre o texto: Nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor, e aquele que permanece em Deus, e Deus nele (1 Jo 4,16).


(21/01)
Em Yoga Cristã nós usamos muito a Bíblia. Aprendemos que no Velho Testamento existem 613 Leis para observar. Moisés as reduziu nos Dez Mandamentos. Jesus reduziu tudo a uma dupla lei: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças, de todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo”.


(20/01)
Praticando Yoga Cristã nós usamos os cinco sentidos meditando e contemplando sobre Cristo Jesus que é o criador de todo nosso ser incluindo os nossos cinco sentidos. Também tentamos ser amáveis, sem ciúmes e arrogância. Lutamos para ter desapego.


(19/01)
Em Yoga Cristã nós pensamos que tudo depende de nós, porém o mais importante é depender de Deus. Com esse entusiasmo tudo é possível e a vitória é nossa.  Também ensinamos que somos imagem de Deus e uma reflexão de Cristo Jesus e Maria.


(15/01)
 Em Yoga Cristã falamos frequentemente que é necessário confiar no poder divino que é todo poderoso e que a Divina Majestade sempre cuide de nós. Damos os exemplos de Inácio de Loyola, Francisco Xavier e outros santos para imitá-los.


(14/01)
Em Yoga Cristã nós ensinamos que é necessário ter a verdade no falar e simplicidade, humildade e firmeza em nossa procurar para Deus. Enfaticamente ensinamos ter medo de nada, só amor.


(13/01)
Em Yoga Cristã sempre temos que procurar a verdade e rejeitar qualquer mentira. Fiquemos livre de pensamentos desordenados. Vivamos com esperança e tiremos a melancolia de nossa mente. tenhamos autoconfiança e saibamos que somos importantes.

 
(12/01)
Em Yoga Cristã é necessário aprender a maneira de viver em Cristo, com justiça, devoção e amor. Sempre mantenhamos seriamente os cinco sentidos em nossa consciência em serviço da Divina Majestade.


(11/01)
Em Yoga Cristã pedimos a graça de Deus, Nosso Senhor, para que todas as nossas ações sejam puramente em serviço e louvor da Divina Majestade. Usamos os nossos cinco sentidos, olhando Jesus, ouvindo as Suas palavras, inspirando e expirando a Sua vida, gostando da Santidade de Deus e sentindo corporalmente Jesus em todo o nosso ser.


(10/01)
A um ou dois passos de onde farei a contemplação ou meditação, de pé, pelo tempo de um Pai-Nosso, elevando o pensamento para o alto, considerarei como Deus Nosso Senhor me lha. Farei, a seguir, uma reverência ou gesto de humildade. Entro em contemplação, ora de joelhos, ora prostrado, ora deitado com o rosto voltado para cima, ora sentado ou em pé. Irei sempre em busca do que quero. No ponto em que achar o que quero, vou me deter, sem pressa de ir adiante, até que me sinta satisfeito (EE 75-76), quer dizer: "entrar na presença Divina".
 

(09/01)
Em cada um de nós e em pessoas que conhecemos bem e que temos acompanhado por um bom período de vida, podemos identificar essas consolações inesperadas e, com toda certeza, não provocadas por seus atos livres de pensamento ou de querer.

Lembremo-nos novamente de que Paulo desejava perseguir os cristãos de Damasco, vendo em Jesus e nos seus seguidores inimigos dignos de morte! Mateus estava ocupado com a cobrança de impostos e suas contas. Zaqueu subiu a uma árvore porque estava curioso e era baixinho.

(08/01)
Lembremo-nos da vocação de Mateus. Ele deixa sua banca de impostos e segue Jesus (cf. Mt 9,9-13). Também Zaqueu, na alegria de hospedar o Mestre, toma decisões iluminadas e definitivas (cf. Lc 19,2-10). Em todos esses casos, as pessoas agraciadas não se tinham preparado para a intervenção livre de Nosso Senhor e Bom Pastor. Cumpriu-se a promessa feita pelo profeta: Deixei-me encontrar pelos que não me procuravam (Is 65,1).


(07/01)
Essas consolações sem causa nos atos de entendimento e de vontade têm para quem as

experimenta três características:
- Essas pessoas têm consciência de que não as causaram com seus atos de entendimento e de vontade e de que não foram induzidas por nenhum processo externo atuando de modo perceptível.
- Elas não duvidam nem podem duvidar (cf. EE 175) do que sucedeu, pois estão diante de uma evidência.
- Em consequência, mudam profunda e duradouramente suas disposições e atitudes, adquirindo uma referência permanente para o rumo de sua vida e de seu empenho como cristãs.


(06/01)
Um claro exemplo dessa consolação surpreendente é o de Saulo, na estrada de Damasco, respirando ainda ameaças de morte contra os discípulos do Senhor, surpreendido pela intervenção direta de Cristo Ressuscitado:

Uma luz vinda do céu o envolveu em claridade. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" Ele perguntou: "Quem és Senhor?" E ouviu a resposta: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues" (At 9,3-5).

(05/01)
Deus é o Consolador, o Paráclito! Só ele dá espiritualidade mais elevada.
Somente Deus nosso Senhor dá consolação a uma pessoa sem causa precedente porque é próprio do Criador entrar, sair, causar moção nela, atraindo-a toda ao amor de sua Divina Majestade.Digo "sem causa", quando não há nenhum prévio sentimento ou conhecimento pelo qual venha essa consolação, por meio de atos de entendimento e vontade da pessoa (EE 330).


(04/01)
Na yoga cristã, como em qualquer outro tipo de oração, a pessoa pode experimentar a ação

especial do Divino Espírito, na consolação sem causa, que mais popularmente é conhecida como o Casamento Místico. É o estado sobre o qual Santo Inácio escreveu dizendo que a qualquer momento, sem esforço pessoal, podia perceber a presença de Deus. Era muito comum Santo Inácio derramar lágrimas de alegria. Entrava em transe de prazer na consagração da Missa e durante o ofertório seu estado de encanto o levava aos píncaros da mística. Sua vida tornou-se a busca da maior glória de Deus. 
(03/01)
A yoga cristã é a arte de serenar a vida. Ensina-nos que somos um templo que abriga centelhas cósmicas. É um meio de alcançar o Amor Eterno. Afinal, é um rio de água cristalina que pode saciar todo caminhante sedento. Todos nós podemos nos aproximar desse rio e beber, porque há água em abundância. Cremos que Cristo nos dá essa água viva. E no último dia, o grande dia da festa,Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba" (Jo 7,37).


(02/01)
As posturas (ãsanas) da yoga nos livram de estresse e promovem tranqüilidade e alegria. Trazem um sentido de conforto e paz. Quando vivemos com essa libertação, encaramos as dificuldades e os problemas com mais confiança, amor e fé.


(01/01)
Já vimos excelentes resultados da yoga cristã. Traz conforto aos idosos, ajuda nos problemas

(31/12)
A yoga cristã é um instrumento para combater a depressão e receber a consolação. Elimina o estresse, dá conforto, tira as tensões e proporciona alegria, paz e amor. É um dom do Espírito Divino.

(30/12)
Quietude e silêncio podem ser difíceis. Fazemos progresso pela postura (ãsana) de yoga cristã no alinhamento, alongamento e permanência de certo tempo numa posição. Quando o iogue se concentra no corpo e na mente pela postura e usa a inalação e a exalação (pranayama), fica receptivo a uma experiência deliciosa e de profunda quietude. Durante o exercício de yoga cristã, o iogue vive só no presente: esquece-se do passado e não pensa no futuro. Yoga cristã é treinamento para a vida, é instrumento para transformação e conversão de vida.

(29/12)
o que é yoga cristã?
É um quietar da mente. Uma maneira de praticá-Ia é dirigir com exclusividade a mente para um objeto ou parte do corpo e sustentar essa direção sem distrações (fixação). Finalmente, eleva-nos à consolação de uma vida mais íntima com Deus (samadhi).

(28/12)
A prática da yoga cristã ensina quem é você, mostra seus limites e o faz relaxar profundamente. Ajuda a reencontrar a beleza da vida, apesar do corre-corre da nossa existência. Pela yoga cristã podemos centrar-nos interiormente. Sentimos uma harmonia integrada e completa.

(27/12)
Quanto mais meditamos, contemplamos e usamos os cinco sentidos, tanto mais nos aproximamos do nosso Criador e Senhor. Praticando a yoga cristã, os homens se dispõem a receber graças e dons de Sua divina e suma bondade.
Assim o iogue tem condições de ver, sentir e só querer as coisas divinas.

(26/12)
A yoga cristã deve ser adaptada à natureza humana.
A pessoa tem de praticar segundo sua idade, formação e habilidade. As diferentes formas de yoga cristã podem ser praticadas por todas as pessoas.

(25/12)
Há mais de 500 anos, Santo Inácio tem influenciado o mundo espiritual. Pretendemos imitá-Io sendo um dos primeiros a escrever um livro em português sobre yoga cristã.

(24/12)
Nas várias posturas e dicas da yoga cristã, deixamos os apegos desordenados de lado. Tentamos descobrir como Deus quer o ordenamento de nossa vida. Queremos encontrar Sua ação em nosso coração. O iogue cristão deve mostrar generosidade sincera para que a Divina Majestade possa usar a sua vida segundo a Sua Divina Vontade. É necessário que o iogue saiba discernir as influências espirituais em sua vida.

(23/12)
Alguns escritores dizem que Inácio de Loyola com o seu livro espiritual foi o primeiro Santo que uniu a espiritualidade ocidental com a oriental. Talvez seja um exagero. A verdade, porém, é que o Espírito da sabedoria mostra que todos os santos recebem, à sua maneira, o mesmo sopro. Deus tudo vê e provê.

(22/12)
Os iogues de diversos tipos de yoga e o grande número de bons cristãos que praticam a yoga nos impulsionaram a escrever este simples livro de yoga cristã. Usamos sutras (escritos) do Oriente, porém com uma orientação especial cristã e inaciana.

(21/12)
Aprendemos e sentimos essas várias reflexões na prática da yoga cristã.
Podemos aplicar a idéia de Inácio de Loyola, expressa em EE 21, dizendo que a yoga cristã é uma série de exercícios espirituais para vencer a nós mesmos e ordenar a própria vida, sem nos determinar por nenhuma afeição desordenada.

(20/12)
Em Yoga Cristã vamos descobrir melhor como Deus trabalha conosco, discernir como podemos abraçar com amor toda a comunidade e o mundo inteiro na nossa missão de ajudar e servir.

19/12
Sigamos a iniciativa do Senhor trabalhando nos eventos de hoje. Deus nos convida à união com Ele em seus trabalhos e suas inspirações. Lembremo-nos de que Deus não impõe nada. Temos nossa liberdade. 

18/12
Deus trabalha como um operário, procurando, no seu amor, a nossa felicidade. Ele preserva, dirige e melhora sempre nossa vidarespiratórios, nas desordens nervosas e nas limitações da saúde física e emocional. Enfim, proporciona a saúde e a harmonia com Deus.


17/12
A finalidade da yoga cristã é gerar um desejo interior em todas as circunstâncias - trabalhando, conversando e vivendo -, um sentir a presença da Divina Majestade e um gostar da delicadeza para as coisas espirituais. Desejamos ser contemplativos na ação. Em tudo sentimos a presença divina.


(16/12)
Em yoga cristão pensamos na Bíblia.
Nós O amamos porque Ele nos amou primeiro (1 Jo 4,19).
E eu, João, vi a santa cidade a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido (Ap 21,2).
E o Espírito e a esposa dizem: “Vem”. E quem ouve diga: “Vem”. E quem tem sede venha; e quem quiser tome de graça da água da vida (Ap 22,17).

(10/12)
Gostamos muito das metáforas: a águia com suas asas voa até seu extremo limite e somente a mão divina pode levá-la ainda mais alto. Nosso asceticismo, na força do Espírito, pode chegar até certo ponto. No asceticismo da yoga indiana, o iogue pensa que a força está em si mesmo. Diferentemente do modo como os orientais pensam, os cristãos crêem firmemente que só Deus, no seu Espírito, pode elevá-los aos altos céus.


(09/12)
Santo Inácio, em alguns períodos de desolação, foi convencido de que não podia continuar suas orações e penitência até a morte. Também sofreu muito por causa dos seus escrúpulos. Entretanto, em um momento posterior, pelo toque de Deus, foi erguido de sua miséria interior para as alturas da consolação espiritual. Inácio foi capaz de registrar esses movimentos interiores no pequeno caderno que sempre carregava. Com base nesses escritos, compilou seus Exercícios Espirituais, que ajudaram a santificar o mundo. Seu livro é um manual descritivo de mística.


(07/12)
Quando alguém recebe o toque divino, torna-se difícil cometer um pecado grave. O amor de Deus impele à santidade. Dessa maneira, a vida interior torna-se mais fácil, ainda que, de vez em quando, se possa continuar a experimentar profunda desolação (cf. EE 317).

Acreditamos que não haja ninguém que não tenha experimentado esse toque do Pai no Espírito pelo mérito de Cristo.

(06/12)
Lembre-se de que no Oriente os iogues buscam Deus por meio de sua força individual, em silêncio, solidão, meditação e jejum. Eles julgam que tudo isso ocorre pela sua força pessoal. No cristianismo ocorre o contrário: os leigos, os monges e os sacerdotes praticam o mesmo ascetismo, porém, atribuem o seu progresso completamente à graça do Espírito Santo.Lembramos que é só o Divino Espírito que dá o toque divino e realiza o casamento místico, por uma graça especial. Nós colaboramos e Deus faz tudo.

O toque divino, que é o começo da verdadeira experiência mística, é semelhante ao movimento
de um trem. O homem limitado não pode movê-lo. É o motor que provoca o movimento Divino que dá a boa vida. Também na oração mística, nada existe, de qualquer ponto de vista, que o homem possa fazer para receber tal dom. O Espírito Santo é a força que concede uma disposição para que recebamos seu toque. Ele pode tocar pecadores como nós, ou tocar um santo. Ele tocou a Virgem Maria e José.

(05/12)
Só pela força do Espírito santo, segundo a doutrina teológica católica, alguns cristãos chegam à união mística. Santo Inácio chama essa experiência espiritual de consolação sem causa, nos pensamentos e sentimentos dos orantes, Santa Teresa de Ávila denomina Sétimo Castelo e São João da Cruz chama de música silenciosa.

(04/12)
Na aplicação dos sentidos, que é um modo ainda mais intenso de contemplação, o exercitante repete a matéria da contemplação já feita, usando cada um dos cinco sentidos. O propósito é ajudá-lo a aprofundar descobertas e entendimentos alcançados na contemplação e passar diretamente para respostas afetivas ao tema da oração.  



(03/12)
A contemplação é o modo principal de oração dos Exercícios. Na contemplação, o exercitante
usa principalmente a imaginação, entrando em determinada cena e vivenciando o que vê, ouve e sente enquanto está ligado a essa cena. O propósito da contemplação é ajudar o exercitante a mover-se com mais facilidade dos eventos espirituais experimentados para as respostas afetivas a esses eventos, sem necessariamente empregar muito raciocínio.

(02/11)
A meditação é um modo de oração que Inácio introduz logo no início dos Exercícios. Faz o exercitante considerar racionalmente determinado assunto e as implicações desse em sua vida. Baseia-se, primordialmente, em habilidades de raciocínio para ajudá-lo a obter discernimentos mais profundos sobre si mesmo e seu relacionamento com Deus. Uma vez que tenha feito considerações sobre o assunto de maneira racional, é convidado a mover-se para o nível mais afetivo e associá-lo à forma de levar a vida com Deus.


(01/11)
Em uma anotação (EE 19), Inácio faz prescrições para uma pessoa que não possa devotar todo um mês exclusivamente à oração. Os Exercícios Espirituais podem ser feitos em etapas menores. No cotidiano, pode-se destinar todos os dias um tempo para oração e reflexão. Assim, também é Yoga Cristã.

(30/11)
Os Exercícios conduzem a pessoa a dirigir sua vida ao maior amor e serviço de Deus pela imitação da vida de Cristo a serviço dos outros. Normalmente, o tempo de duração dos Exercícios Espirituais é de um mês, devotado unicamente à oração e à reflexão. O livro dos Exercícios não deve ser simplesmente lido em uma poltrona. Sua finalidade é levar a vivenciar seu propósito. Assim sendo, precisam ser experimentados ativamente por meio do uso de todas as faculdades mentais: memória, entendimento, imaginação e vontade: Os Exercícios Espirituais, originados da experiência de conversão espiritual de Inácio de Loyola e sua subsequente jornada espiritual, constituem a fonte da maioria dos conceitos e do vocabulário inaciano. Yoga Cristã copia uma parte desses Exercícios.

(29/11)
São o conjunto de exercícios piedosos escritos por Santo Inácio quando ainda era leigo. Têm como primeiro objetivo ajudar os cristãos a seguir piedosamente seu relacionamento com Deus. Durante a vida, começando como leigo, Inácio dedicou-se a orientar principalmente outros leigos a fazer os Exercícios Espirituais. Yoga Cristã copia uma parte desses Exercícios.

(28/11)
Santo Inácio era basco. Nasceu em 1491. Tornou-se cavaleiro e lutou na batalha de Pamplona, quando foi atingido na perna por um tiro, em 20 de maio de 1521. Durante sua convalescença, que ocorreu no castelo da família em Loyola, experimentou a conversão graças, em parte, à leitura dos dois únicos livros disponíveis: Vida de Cristo e Vida dos santos. Após curar-se parcialmente do ferimento, começou sua jornada espiritual para a santidade. Morreu em Roma, em 31 de julho de 1556.

(27/11) 
Quanto mais for permitido à criatura chegar próximo de Deus, maior será sua reverência diante da divindade do Deus Trino. Então, será possível entender as palavras de Santo Agostinho: "Você pode me chamar de amigo; eu me reconheço como servo”. Também as palavras da Virgem Maria, que foi premiada com o maior grau de intimidade com Deus: “Ele olhou a sua serva em sua humildade” (Lc 1, 48).
 
(26/11)
O amor de Deus, o único objeto de contemplação cristão , é uma realidade  que não pode ser "dominada" completamente por nenhum método ou ténica. Ao contrário, temos sempre que manter os olhos fixos en Jesus Crsito, em quem o amor de Deus foi colocado na cruz por nós. Devemos permitir ao Espírtio decidir a forma pela qual deseja que participemnos no seu amor divino.

(25/11)
Na rica variedade da oração cristã, da maneira proposta pela Igreja, cada fiel deveria encontrar seu próprio método. Todas essas formas pessoais fluem para o Pai. Nessa procura, cada orante deverá deixar-se levar pelo Espírito Santo, que o guia, por meio de Cristo, ao Pai.

(24/11)
A experiência humana mostra que a posição do corpo tem influência no recolhimento do espírito e suas próprias disposições. 
O orante precisa entrar em contato com Deus. Seu corpo deve adotar a posição mais adequada ao recolhimento. A posição pode ser adaptada à cultura e à sensibilidade pessoal. Santo Inácio escreve que a postura ajuda na oração (cf. EE 76). 
  
(23/11)
Em verdade, a oração genuína provoca na pessoa que ora uma caridade ardente que a move para colaborar na missão da Igreja e para servir seus irmãos para maior glória de Deus (Sta. Teresa de Jesus, Castelo interior, VII, 4,6).
 
(22/11)
Deve-se lembrar que a união habitual com Deus e vigilância são "oração contínua" (Declaração Nostra Aetate 2.2). Não é interrompida quando nos devotamos à vontade de Deus, no trabalho e no cuidado do próximo. "Assim, quando comermos ou bebermos, ou o que fizermos, façamos tudo para a maior glória de Deus" (1 Cor 10,31).
 
(21/11)
A oração oriental tem valorizado o "simbolismo psicofísico" que, frequentemente, está ausente nas formas ocidentais de rezar. É bom usar uma postura corporal correta e confortável e também prestar atenção à respiração.

(20/11)
A experiência humana mostra que a posição do corpo tem influência no recolhimento do espírito e suas próprias disposições.
O orante precisa entrar em contato com Deus. Seu corpo deve adotar a posição mais adequada ao recolhimento. A posição pode ser adaptada à cultura e à sensibilidade pessoal. Santo Inácio escreve que a postura ajuda na oração (cf. EE 76).

(19/11) 
Como Santo Inácio nos revela em seus Exercícios Espirituais, deveríamos tentar capturar "o
perfume infinito e a maravilhosa doçura da divindade" (cf. EE 124). Ao mesmo tempo em que
nos exalta, Deus está livre para "esvaziar-nos" de tudo o que nos prende a este mundo.
Assim, exaurimo-nos completamente na vida trinitária de seu eterno amor. Contudo, essa
bênção pode ser conseguida "somente em Cristo por meio do Espírito Santo e não mediante
nossos próprios esforços”.

(18/11)
A forma cristã de união com Deus
A maioria das “grandes tradições” que procura união com Deus também indica maneiras de
consegui-la. Da mesma forma que a “Igreja Católica não rejeita nada que seja verdade e
sagrado nessas religiões”, também não deveriam ser tais formas de rezar rejeitadas
simplesmente porque não são cristãs. Ao contrário, podemos tirar delas o que é útil desde
que a concepção cristã de orar, sua lógica e requisitos não sejam obscurecidos.

(17/11)
A oração cristã à luz da revelação
Graças ao mistério pascal, a fé reconhece em Jesus Cristo a autorrevelação de Deus. O Verbo encarnado é que revela a mais íntima profundidade do amor divino. É o Espírito Santo que foi enviado do Amor Infinito para revelar “as profundidades de Deus” (cf. 1 Cor 2,10).
Para harmonizar a meditação cristã com técnicas orientais, precisamos ter seus conteúdos e métodos sempre sujeitos a um exame sobre Cristo a fim de evitar o perigo de cair num sincretismo.
Há um maior interesse dos cristãos dos últimos tempos em modos de oração associados a algumas tradições orientais e suas particularidades. Isso é um sinal significativo de nossa urgência de um contato profundo com o mistério divino.
O Papa Bento XVI fala que podemos usar orações orientais quando pomos Jesus Cristo no centro.
Lembre que o Papa Bento XVI no seu documento sobre oração falou  que, embora seja em
princípio uma orientação sobre fé, tornou-se um admirável tratado sobre oração: a forma mais
elevada de oração é a meditação, contemplação e uso dos cinco sentidos. Para que seja feita
adequadamente, exige recolhimento e solidão.
Em seu tratado, o Papa Bento XVI, então Cardeal Ratzinger, examinou a situação de quem ora.
Uma pessoa sujeita a todos os perigos deste mundo confuso, que vive em nossa condição
humana, deve lembrar que são os “cinco sentidos” que, sobretudo, orientam a sua vida.

(16/11)
O contato cada vez mais freqüente com outras religiões e com outros estilos e métodos diferentes de rezar tem levado muitos cristãos a se perguntar qual o valor que as formas não cristãs de oração poderiam ter para eles. Acima de tudo, a questão se refere aos métodos orientais.
Precisamos, antes de qualquer coisa, considerar, mesmo que de forma genérica, em que consiste a natureza da oração. Então poderemos perceber se e como a oração cristã pode ser enriquecida pelos métodos de oração desenvolvidos em outras tradições e culturas. Precisamos iniciar com uma premissa clara. A oração cristã é sempre determinada pela estrutura da fé cristã.

(15/11)
Hoje muitos cristãos têm um intenso desejo de aprender como experimentar uma vida de oração mais profunda e autêntica apesar das consideráveis dificuldades que a cultura moderna tem: necessidade de silêncio, contemplação, recolhimento, oração e meditação.

(14/11)
Lembre que o Papa Bento XVI no seu documento sobre oração falou  que, embora seja em princípio uma orientação sobre fé, tornou-se um admirável tratado sobre oração: a forma mais elevada de oração é a meditação, contemplação e uso dos cinco sentidos. Para que seja feita adequadamente, exige recolhimento e solidão.

(13/11)
O Papa Bento XVI emitiu um documento intitulado “Alguns Aspectos da Meditação Cristã. Carta aos Bispos da Igreja Católica”, sobre a oração, meditação e contemplação, que usamos para introduzir a yoga cristã.
O documento examina a questão da oração e do encolhimento que, na prática, se entrelaçam maravilhosamente. O Papa Bento XVI falou claramente que oração oriental é perfeita. Só temos que ter cuidado que Jesus Cristo é uma parte desse tipo de oração.

(12/11)
Tanto a Yoga Cristã quanto a indiana usam os sentidos para orar. Embora São João da Cruz escreva sobre “nada”, a completa limpeza da mente e do coração, geralmente os cristãos usam os cinco sentidos e tentam colocar a mente diretamente em um estado iluminado de absorção com o Absoluto (Samadhi). Analisaremos isso em yoga cristã, com base na linha de pensamento de Santo Inácio, fundador da Companhia de Jesus (jesuítas).

(11/11)
Na yoga cristã meditamos sobre os preceitos e ensinamentos de Nosso Senhor Jesus. Na indiana, os Mestres orientam sobre o Ser Supremo. Todos os caminhos levam a Deus, o Absoluto.Há maneiras comuns de oração ascética que, na força do Espírito, conduzem a alma a uma união com Deus. Nos Exercícios Espirituais, Inácio indica diversos modos de orar, entre os quais estão a meditação, a contemplação e a aplicação dos sentidos.
(10/11)
Yoga Cristã é uma arte e uma ciência ascética para conhecer a Divina Majestade, quer dizer, o “Mistério do Amor Infinito”, no Espírito pode levar a alma a uma vida mística. Sobre Deus, o “Desconhecido” (At 17,23), “quase nada” conhecermos. Ele é o Todo Poderoso, Onisciente, Amor Inefável, Eterno, O “Aquele que é”, Senhor Javé, Deus, o Absoluto e Ser Supremo. 
Ele é Amor, Uno e Trino, dando-nos tudo na sua bondade, subsiste e circula eternamente em três substâncias que chamamos pessoas divinas. A Teologia explica que “cada uma” está dentro da Outra.
(09/11) 
A yoga indiana é fabulosa. Ajuda a concentração em nós mesmos. Estabelece nossos limites. Ensina-nos a relaxar para reconhecer o que somos independentemente da agitação de nossa vida. Proporciona-nos um autoconhecimento fazendo-nos viver em harmonia. Ajuda-nos a nos sentir um ser completo. A yoga concentra a mente num objeto a fixa-a naquela direção sem muitas distrações. Na yoga, pensamos em nosso corpo (Hatha Yoga) e começamos a nos mover na direção do silêncio e da quietude da mente, em Raja e Laya Yoga.
No livro que escrevi sobre Yoga Cristã idéias básicas serão repetidas. Não é um livro para ser lido rapidamente. É como os Exercícios Espirituais de Santo Inácio, que devem ser vividos em um processo lento, orientado pela força e pela graça do Espírito Santo. Assim, a maneira correta de vivenciar cada capítulo e ler, praticar e repetir. por essa razão, várias frase-chave são reforçadas dentro do que se está meditando e vivendo. Pensamos da mesma maneira que Santo Inácio quando diz “o meu caderno é para ser vivido”. Pode adquirir o livro em qualquer livraria. 
Como por muito tempo pratiquei Yoga Cristã exercitando-me com os âsanas e orando mentalmente as meditações inacianas – cada movimento de yoga tem, simultaneamente, um pensamento espiritual, resolvi pôr minhas experiências em um livro aproximando essas duas tradições. 
Yoga quer dizer “união”, que é tradução universalmente aceita na filosofia da yoga, mas há também outros sentidos: cura, meios sobrenaturais, proveito, riqueza. Psicologia de yoga é identificação de si mesmo com os objetos do mundo. Pranayama é o espírito humano inspirando o Divino respirando e controlando amor para todo o Universo.

Tem vários tipos de Yoga: Hatha Yoga que é o exercício do corpo. Laya Yoga que é filosófica e Raja Yoga que é união com a Divina Majestade. É forma mais antiga de Yoga. É uma comunicação direta com a Divina Majestade, Absoluto. Raja Yoga é a união com Deus que fala: “Eu Sou Quem Sou”.


Maria Xavier Caetano Roque
Maria Xavier Caetano Roque é professora, iogue profissional e ministra cursos de Yoga Cristã comigo.  Ela apareceu no curso de relaxamento da Dra Núbia. Nem sabíamos que era uma iogue.Frequentou o curso outras vezes como participante e voluntária, sempre pontual e dedicada. Assim, foi conhecendo de maneira mais profunda a dimensão de nosso trabalho.
Maria Xavier nos contou que era uma professora de yoga, formada pelo Centro de Estudos de Yoga Narayana. Como pratico yoga há 33 anos, e sendo a Dra Núbia Maciel França uma perita na arte do relaxamento, foi fácil fazer amizade com Maria Xavier. Assim, a convidamos  para participar do livro Yoga Cristã. Ela compôs a segunda parte, elaborando as práticas de Yoga.
A professora Maria Xavier é ex-membro da diretoria da Associação Internacional de Professores de Yoga do Brasil e membro do Conselho de Yoga do Brasil Dharma-parishad. Atualmente, ministra aulas no Esporte
Clube Sírio e na Clínica Rhosmarinus, além de integrar o grupo de palestrantes de Medicina Preventiva da UNIMED Paulistana.


Núbia Maciel França 
Dirigindo o "Curso de oração no Espírito Santo" com a irmã Vanira Varassin em 1978, na Vila Brandina, Campinas, SP, conheci uma bonita senhora com muita personalidade e grande cultura. Durante uma conversa espiritual vi que Núbia era também muito inteligente. Na época, era instrutora do "Silva Mind Control lnternational" . Decidimos juntos visitar a "zona de prostituição" de Itatinga, onde Irmã Vanira e eu tínhamos um apostolado. Na volta, Dr. Núbia convidou-me a fazer seu curso.Fiz  e gostei.
Propusemo-nos então a ministrar um curso de "Relaxamento Psicossomático e Autoconhecimento", cujo fruto é o livro ReIaxe e viva feliz, agora na 46a edição.
Dra. Núbia, em sua generosidade, já havia doado sua fazenda à uma instituição religiosa. Durante os anos nosso curso de relax mento, ela doou a renda daí proveniente, milhões de reais, para nossa Fazenda do Senhor Jesus, dedicada à cura de alcoolistas e toxicômanos.
Dra. Núbia é socióloga, advogada, master em programação neurolinguística e vice-presidente de nossa obra "Instituição Pe.Haroldo". Sobretudo, é uma santa mulher, dedicada especialmente ao mundo dos menos privilegiados.
Durante muitos anos, viajamos por todo o território nacional, dando o curso de relaxamento.
Tempos depois iniciamos nosso programa semanal Relaxe e viva feliz na Rede Vida, o Canal da Família. Tem sido um grande privilégio trabalhar no apostolado com ela, uma inspiração e um modelo de pessoa católica.