“Foi nessa região que Terá morreu, e foi lá que Abrão ouviu a voz de Deus e seguiu adiante” (Gn 11,27).
Volta teu olhar a ti mesmo, evita julgar o que fazem os outros: julgando os demais, perde-se tempo, corre-se o risco de erro e surgem possibilidades de pecar. Julgando a si mesmo com lucidez, trabalha-se sempre com fruto. Não raro julgamos as coisas com nosso interesse, pois o amor-próprio facilmente desvia o julgamento. Se Deus fosse sempre o único objeto do nosso desejo, não ficaríamos tão facilmente perturbados quando encontramos resistência ao nosso modo de pensar.
Há muito tempo, há cerca de 1.800 anos antes de Nosso Senhor Jesus Cristo nascer, em Ur dos Caldeus (onde hoje é o Iraque) havia uma família. Eram três irmãos, conhecidos como “os filhos de Terá”: Abrão (ganhou um “a” mais tarde!), Nacor e Arã. A bíblia nos conta que Terá quis sair de Ur. Talvez a vida lá estivesse passando por uma fase de carestia. Ele pensava em ir para o país de Canaã, mais perto do Mediterrâneo e do grande Egito dos faraós. Mas achou bom lugar no meio do caminho: no norte, vizinho as montanhas, o país chamado Haran. Foi nessa região que Terá morreu, e foi lá que Abrão ouviu a voz de Deus e seguiu adiante (Gn 11,27-12,1).
Nada de extraordinário! Até hoje brasileiros emigram, buscando vida melhor na Europa ou nos Estados Unidos. E todo dia chega gente ao Brasil, procurando trabalho e sustento. Os migrantes, em geral, são gente de família. Quando ganham um dinheirinho, mandam parte para os velhos pais, ou para a esposa e os filhos que não puderam vir ainda. Às vezes, é a família inteira que migra. Hoje em dia, mulheres “puxam” a migração também, como, na Bíblia, Naomi e Rute (essa história fica para mais tarde!). Dessas origens humildes é bom lembrar. As pessoas humildes têm mais facilidade em reconhecer a Divina Providência guiando a história de suas vidas. As pessoas bem sucedidas têm, muitas vezes, o engano de acreditar que tudo devem as suas qualidades e esperteza. Esquecem facilmente que todos os bens vêm da Mãe do Pai... Vamos Viver o Plano de Deus.
Lembrete:
Sou teu seguro refúgio, e deves aprender a busca refúgio em mim, nesses tempos em que as provações, as dificuldades e os perigos ainda não são tão grandes quanto o serão em breve.
Sou a Rocha sólida que sofreu os terríveis golpes da rejeição e da crucificação. Quando o véu do templo se rasgou, eu, o Rochedo dos séculos, fui “rasgado” em dois para que pudesses encontrar refúgio em mim.
Eu ofereço maior segurança do que um rochedo em montanha firme. Quando a grande tribulação vier, os homens fugirão buscando as cavernas das montanhas para abrigo e uma proteção longe da minha cólera. Eles gritarão para as cavernas das montanhas: “Cobri-nos!”
Volta teu olhar a ti mesmo, evita julgar o que fazem os outros: julgando os demais, perde-se tempo, corre-se o risco de erro e surgem possibilidades de pecar. Julgando a si mesmo com lucidez, trabalha-se sempre com fruto. Não raro julgamos as coisas com nosso interesse, pois o amor-próprio facilmente desvia o julgamento. Se Deus fosse sempre o único objeto do nosso desejo, não ficaríamos tão facilmente perturbados quando encontramos resistência ao nosso modo de pensar.
Há muito tempo, há cerca de 1.800 anos antes de Nosso Senhor Jesus Cristo nascer, em Ur dos Caldeus (onde hoje é o Iraque) havia uma família. Eram três irmãos, conhecidos como “os filhos de Terá”: Abrão (ganhou um “a” mais tarde!), Nacor e Arã. A bíblia nos conta que Terá quis sair de Ur. Talvez a vida lá estivesse passando por uma fase de carestia. Ele pensava em ir para o país de Canaã, mais perto do Mediterrâneo e do grande Egito dos faraós. Mas achou bom lugar no meio do caminho: no norte, vizinho as montanhas, o país chamado Haran. Foi nessa região que Terá morreu, e foi lá que Abrão ouviu a voz de Deus e seguiu adiante (Gn 11,27-12,1).
Nada de extraordinário! Até hoje brasileiros emigram, buscando vida melhor na Europa ou nos Estados Unidos. E todo dia chega gente ao Brasil, procurando trabalho e sustento. Os migrantes, em geral, são gente de família. Quando ganham um dinheirinho, mandam parte para os velhos pais, ou para a esposa e os filhos que não puderam vir ainda. Às vezes, é a família inteira que migra. Hoje em dia, mulheres “puxam” a migração também, como, na Bíblia, Naomi e Rute (essa história fica para mais tarde!). Dessas origens humildes é bom lembrar. As pessoas humildes têm mais facilidade em reconhecer a Divina Providência guiando a história de suas vidas. As pessoas bem sucedidas têm, muitas vezes, o engano de acreditar que tudo devem as suas qualidades e esperteza. Esquecem facilmente que todos os bens vêm da Mãe do Pai... Vamos Viver o Plano de Deus.
Lembrete:
Sou teu seguro refúgio, e deves aprender a busca refúgio em mim, nesses tempos em que as provações, as dificuldades e os perigos ainda não são tão grandes quanto o serão em breve.
Sou a Rocha sólida que sofreu os terríveis golpes da rejeição e da crucificação. Quando o véu do templo se rasgou, eu, o Rochedo dos séculos, fui “rasgado” em dois para que pudesses encontrar refúgio em mim.
Eu ofereço maior segurança do que um rochedo em montanha firme. Quando a grande tribulação vier, os homens fugirão buscando as cavernas das montanhas para abrigo e uma proteção longe da minha cólera. Eles gritarão para as cavernas das montanhas: “Cobri-nos!”
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