“Sente dificuldade em viver e deseja que a morte venha, para poder ir e estar com Cristo” (Fl 1,23).
Deveríamos fixar-nos em Deus de modo que não tivéssemos necessidade de recorrer tanto às consolações humanas. Quando um homem de boa vontade está em provação ou na tentação, quando é afligido por pensamentos maus, então compreende melhor que Deus lhe é necessário e que sem ele nada pode. Ele se entristece, geme, implora por causa das misérias que sofre. Sente dificuldade em viver e deseja que a morte venha, para poder ir e estar com Cristo (Fl 1,23). Então se dá conta também de que neste mundo não pode habitar perfeitamente em segurança e em plena paz.
Parece que é costume velho tentar fazer torres que cheguem ao céu! Há pessoas que pensam que assim, mostram poder, mostram que nem precisam de Deus. Bobagem! O céu de Deus é uma dimensão enorme de amor e vida, que não dá pra ninguém imaginar (cf. 1Cor 2,9)! No passado, tentaram fazer uma torre assim, e dela ninguém se esquece: a torre de Babel! Foi na bela planície de Senaar, entre os rios Eufrates e Tigre. Todos estavam de acordo. Todos falavam uma mesma língua. A terra era boa, e havia comida à vontade. Com argila da melhor qualidade e muita árvore para derrubar e fazer carvão, logo começaram a fabricar muitos tijolos, inventaram até um carrinho muito útil para carregar o material: com só uma roda na frente, uma plataforma para a carga e dois braços para o carregador segurar empurrar. O carrinho de mão fez tanto sucesso que é usado até hoje. Beleza!
Lembrete:
E começou a grande obra!Ia ser um espanto! Ia chegar até o céu! Seria o centro mais famoso, que todos pensavam em espalhar, ocupando a terra toda. Ali estaria a marca do orgulho e da capacidade deles, como “capital” para a humanidade dona do mundo! Nós falamos “Eu vivo, não eu, Cristo vive dentro de mim”.
Usando minha imaginação, considero que estou morrendo num hospital. Qual é meu nível de consciência? Deixei em ordem minhas coisas, ou bagunçadas e sem terminar? Quantos anos tenho, quem dos meus amigos e parentes encontra-se ao meu lado? Então pergunto-me: O que gostaria de ter feito antes deste momento? O que teria feito e o que gostaria de deixar de fazer? Que atitudes me dão medo agora nesta cama? O que acho valioso em minha vida, agora que estou nesta cama? O que parece verdadeiramente bobagem em minha vida? Depois de considerar tudo isso, rezo com sinceridade a Jesus crucificado para mim.
Deveríamos fixar-nos em Deus de modo que não tivéssemos necessidade de recorrer tanto às consolações humanas. Quando um homem de boa vontade está em provação ou na tentação, quando é afligido por pensamentos maus, então compreende melhor que Deus lhe é necessário e que sem ele nada pode. Ele se entristece, geme, implora por causa das misérias que sofre. Sente dificuldade em viver e deseja que a morte venha, para poder ir e estar com Cristo (Fl 1,23). Então se dá conta também de que neste mundo não pode habitar perfeitamente em segurança e em plena paz.
Parece que é costume velho tentar fazer torres que cheguem ao céu! Há pessoas que pensam que assim, mostram poder, mostram que nem precisam de Deus. Bobagem! O céu de Deus é uma dimensão enorme de amor e vida, que não dá pra ninguém imaginar (cf. 1Cor 2,9)! No passado, tentaram fazer uma torre assim, e dela ninguém se esquece: a torre de Babel! Foi na bela planície de Senaar, entre os rios Eufrates e Tigre. Todos estavam de acordo. Todos falavam uma mesma língua. A terra era boa, e havia comida à vontade. Com argila da melhor qualidade e muita árvore para derrubar e fazer carvão, logo começaram a fabricar muitos tijolos, inventaram até um carrinho muito útil para carregar o material: com só uma roda na frente, uma plataforma para a carga e dois braços para o carregador segurar empurrar. O carrinho de mão fez tanto sucesso que é usado até hoje. Beleza!
Lembrete:
E começou a grande obra!Ia ser um espanto! Ia chegar até o céu! Seria o centro mais famoso, que todos pensavam em espalhar, ocupando a terra toda. Ali estaria a marca do orgulho e da capacidade deles, como “capital” para a humanidade dona do mundo! Nós falamos “Eu vivo, não eu, Cristo vive dentro de mim”.
Usando minha imaginação, considero que estou morrendo num hospital. Qual é meu nível de consciência? Deixei em ordem minhas coisas, ou bagunçadas e sem terminar? Quantos anos tenho, quem dos meus amigos e parentes encontra-se ao meu lado? Então pergunto-me: O que gostaria de ter feito antes deste momento? O que teria feito e o que gostaria de deixar de fazer? Que atitudes me dão medo agora nesta cama? O que acho valioso em minha vida, agora que estou nesta cama? O que parece verdadeiramente bobagem em minha vida? Depois de considerar tudo isso, rezo com sinceridade a Jesus crucificado para mim.
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