“Será José quem há de te fechar os olhos” (Gn 46,4).
Então uma boa consciência produzirá mais alegria do que uma sábia filosofia; o desprezo pelas riquezas terá mais peso do que todos os tesouros da terra; uma oração ardente produzirá mais consolação do que saborosas iguarias; terás mais alegria por ter guardado silêncio do que por ter jogado fora milhões de palavras. Ali as ações santas terão mais valor do que muitas belas frases. Então vida austera e rude penitência parecerão preferíveis a todo prazer terrestre.
José, amigo do Faraó, servidor dos planos de Deus, trouxe a família para umas boas terra de pastagens, na região entre o delta do Nilo e o deserto do Sinai. Deve ter sido um choque de alegria e de surpresa para o velho Pai reencontrar o amado filho vestido como um rico e poderoso egípcio, com seus guardas, criados e carro folheado a ouro, puxado por belos cavalos.
Jacó estava fortificado por uma consolação especial. O Senhor lhe tinha dito: “Não tenhas medo de descer ao Egito, pois ali farei de ti uma grande nação”. Deus, sendo pai nosso, ainda disse alguma coisa que foi mais direta ainda ao coração do velho pastor: “Será José quem há de te fechar os olhos” (Gn 46,4).
Podemos nos divertir perguntando como José levou Jacó e os irmãos a Tebas, para apresentá-los ao Faraó, e como terá sido a nova vida nas boas pastagens do país do rio Nilo. Mas o que tanto interessou a eles podemos deixar facilmente de lado, para ir ao que interessou a eles e a nós também: as benções de Jacó na sua última hora (Gn 49).
Com um pouco de imaginação, podemos visualizar os doze em redor dos tapetes e das almofadas em que o Patriarca José estava estendido, bem cuidado em sua bela tenda. Afinal, ele era o paizinho do Provedor do Egito, o rico José. “O cetro não sairá de Judá, nem o bastão de comando de suas mãos, até que venha Aquele a quem pertencem e a Este obedecerão os povos!”
As montanhas que circundam Jerusalém não representam apenas tua segurança. Elas também falam do amor que tenho pela cidade santa. Jerusalém está em meu coração, assim como tu, que considero minha Jerusalém espiritual, que tenho em meus braços protetores e cheios de amor; eu te rodeio, te protejo, te amo e te consolo dos ataques dos inimigos.
Quando cessam raciocínios e imagens e “entra” esse clima interior de presença de Deus, adoração, grande silêncio; quando se ouve uma “música silenciosa” e se torna uma espécie de “visão” tranquila e interior de uma luz imensamente serena... então é momento de lembrar de que está cumprindo e vivendo a vontade de Deus.
Então uma boa consciência produzirá mais alegria do que uma sábia filosofia; o desprezo pelas riquezas terá mais peso do que todos os tesouros da terra; uma oração ardente produzirá mais consolação do que saborosas iguarias; terás mais alegria por ter guardado silêncio do que por ter jogado fora milhões de palavras. Ali as ações santas terão mais valor do que muitas belas frases. Então vida austera e rude penitência parecerão preferíveis a todo prazer terrestre.
José, amigo do Faraó, servidor dos planos de Deus, trouxe a família para umas boas terra de pastagens, na região entre o delta do Nilo e o deserto do Sinai. Deve ter sido um choque de alegria e de surpresa para o velho Pai reencontrar o amado filho vestido como um rico e poderoso egípcio, com seus guardas, criados e carro folheado a ouro, puxado por belos cavalos.
Jacó estava fortificado por uma consolação especial. O Senhor lhe tinha dito: “Não tenhas medo de descer ao Egito, pois ali farei de ti uma grande nação”. Deus, sendo pai nosso, ainda disse alguma coisa que foi mais direta ainda ao coração do velho pastor: “Será José quem há de te fechar os olhos” (Gn 46,4).
Podemos nos divertir perguntando como José levou Jacó e os irmãos a Tebas, para apresentá-los ao Faraó, e como terá sido a nova vida nas boas pastagens do país do rio Nilo. Mas o que tanto interessou a eles podemos deixar facilmente de lado, para ir ao que interessou a eles e a nós também: as benções de Jacó na sua última hora (Gn 49).
Com um pouco de imaginação, podemos visualizar os doze em redor dos tapetes e das almofadas em que o Patriarca José estava estendido, bem cuidado em sua bela tenda. Afinal, ele era o paizinho do Provedor do Egito, o rico José. “O cetro não sairá de Judá, nem o bastão de comando de suas mãos, até que venha Aquele a quem pertencem e a Este obedecerão os povos!”
As montanhas que circundam Jerusalém não representam apenas tua segurança. Elas também falam do amor que tenho pela cidade santa. Jerusalém está em meu coração, assim como tu, que considero minha Jerusalém espiritual, que tenho em meus braços protetores e cheios de amor; eu te rodeio, te protejo, te amo e te consolo dos ataques dos inimigos.
Quando cessam raciocínios e imagens e “entra” esse clima interior de presença de Deus, adoração, grande silêncio; quando se ouve uma “música silenciosa” e se torna uma espécie de “visão” tranquila e interior de uma luz imensamente serena... então é momento de lembrar de que está cumprindo e vivendo a vontade de Deus.
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