“Chegando ao país de Haran, aí se estabeleceram” (Gn 11,27,-31).
Alguém disse: “Sempre que estive entre os homens, menos homem voltei”. É com freqüência o resultado das longas conversas. É mais fácil guardar silêncio do que evitar os excessos da linguagem. É mais fácil permanecer oculto em casa do que tomar preservar-se fora dela. Quem tem por esta meta chegar a uma vida interior e espiritual deve, com Jesus, afastar-se da multidão (Jo 5,13). Ninguém está seguro quando fala, se não gosta de guardar silêncio. Ninguém está seguro quando preside, se não gosta de submeter-se. Ninguém está seguro quando manda, se não aprendeu a amar a obediência.
Há muito tempo viveu no Oriente um homem chamado Terá. Ele teve três filhos: Abrão, Nacor e Haran. Eram naturais de Ur, a cidade dos caldeus, onde hoje é o Iraque. Talvez tenha havido alguma carestia na velha cidade, porque “Terá tomou consigo seu filho Abrão, seu neto Lot, filho de Haran, sua nora Sarai, mulher do seu filho Abrão, e emigrou com eles... Chegando ao país de Haran, aí se estabeleceram” (cf. Gn 11,27-31).
Na memória dos seus descendentes, o vigor da vida dos seus veneráveis antepassados era expresso em números, que eram letras e significavam qualidades, como sabedoria, generosidade, honradez, prosperidade... Por exemplo: “Os anos de vida de Terá foram 205. Terá morreu em Haran” (Gn 11,32). Isto é: Terá, sem dúvida, foi um chefe de família muito abençoado!
Deus entra e sai como em casa própria na vida e no coração das pessoas, suas amadas criaturas. O escritor Bíblico, por isso mesmo, não faz rodeio para contar, sem introdução: “E Deus disse a Abrão: “Parte para longe de tua pátria, de teus parentes e da casa do teu pai, e dirige-te ao país que eu te indicar. Pois de ti farei uma grande nação. Vou abençoar e engrandecer o teu nome: sejas tu uma benção! Abençoarei os que te abençoarem. Em ti serão abençoadas todas as famílias da terra”. Abrão se pôs a caminho conforme lhe dissera o Senhor, e Lot o acompanhou” (Gn 12,1-4). Nós também desejamos segurar a palavra de Deus.
Lembrete:
Orar com a imaginação. Devanear é fantasiar. Alguém assume os controles de um veículo lunar e guia pela superfície dela; está fantasiando. O mergulhador fica de pé no trampolim e, em pensamento, pratica o mergulho que está prestes a executar; está fantasiando.
Ao orar com fantasia, você contempla o olhar de Deus e pede o que quer. Então imaginam coisas que na verdade não aconteceram e talvez nem possam acontecer. Talvez você tenha ouvido falar na fantasia de imaginar que cai no sol, não se machuca e chega ao centro e ali imagina que na verdade caiu dentro da Pessoa de Deus.
Alguém disse: “Sempre que estive entre os homens, menos homem voltei”. É com freqüência o resultado das longas conversas. É mais fácil guardar silêncio do que evitar os excessos da linguagem. É mais fácil permanecer oculto em casa do que tomar preservar-se fora dela. Quem tem por esta meta chegar a uma vida interior e espiritual deve, com Jesus, afastar-se da multidão (Jo 5,13). Ninguém está seguro quando fala, se não gosta de guardar silêncio. Ninguém está seguro quando preside, se não gosta de submeter-se. Ninguém está seguro quando manda, se não aprendeu a amar a obediência.
Há muito tempo viveu no Oriente um homem chamado Terá. Ele teve três filhos: Abrão, Nacor e Haran. Eram naturais de Ur, a cidade dos caldeus, onde hoje é o Iraque. Talvez tenha havido alguma carestia na velha cidade, porque “Terá tomou consigo seu filho Abrão, seu neto Lot, filho de Haran, sua nora Sarai, mulher do seu filho Abrão, e emigrou com eles... Chegando ao país de Haran, aí se estabeleceram” (cf. Gn 11,27-31).
Na memória dos seus descendentes, o vigor da vida dos seus veneráveis antepassados era expresso em números, que eram letras e significavam qualidades, como sabedoria, generosidade, honradez, prosperidade... Por exemplo: “Os anos de vida de Terá foram 205. Terá morreu em Haran” (Gn 11,32). Isto é: Terá, sem dúvida, foi um chefe de família muito abençoado!
Deus entra e sai como em casa própria na vida e no coração das pessoas, suas amadas criaturas. O escritor Bíblico, por isso mesmo, não faz rodeio para contar, sem introdução: “E Deus disse a Abrão: “Parte para longe de tua pátria, de teus parentes e da casa do teu pai, e dirige-te ao país que eu te indicar. Pois de ti farei uma grande nação. Vou abençoar e engrandecer o teu nome: sejas tu uma benção! Abençoarei os que te abençoarem. Em ti serão abençoadas todas as famílias da terra”. Abrão se pôs a caminho conforme lhe dissera o Senhor, e Lot o acompanhou” (Gn 12,1-4). Nós também desejamos segurar a palavra de Deus.
Lembrete:
Orar com a imaginação. Devanear é fantasiar. Alguém assume os controles de um veículo lunar e guia pela superfície dela; está fantasiando. O mergulhador fica de pé no trampolim e, em pensamento, pratica o mergulho que está prestes a executar; está fantasiando.
Ao orar com fantasia, você contempla o olhar de Deus e pede o que quer. Então imaginam coisas que na verdade não aconteceram e talvez nem possam acontecer. Talvez você tenha ouvido falar na fantasia de imaginar que cai no sol, não se machuca e chega ao centro e ali imagina que na verdade caiu dentro da Pessoa de Deus.
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