“Tu, ó nossa irmã, multiplica-te mil vezes mil!” (Gn 24-60).
Se pensasses com mais freqüência na morte do que na duração da vida, não há dúvida de que porias mais empenho em corrigir-te. Se levasses a sério as penas futuras do inferno ou do purgatório, creio que preferirias suportar trabalho e sofrimento, sem temer rigor algum. Mas, visto que isto não atinge o nosso coração e permanecemos sensíveis às lisonjas, continuamos frios e preguiçosos.
É a indigência espiritual que freqüentemente inicia nosso pobre corpo a queixar-se por tão pouco. Pede, pois, ao Senhor com humildade que te dê o espírito de humilde contrição. Dize com o profeta: “Alimenta-me, Senhor, com o pão das lágrimas e dá-me de beber sem medida” (Sl 79,6).
Na despedida, os familiares de Rebeca a abençoaram com palavras convencionais, mais ou menos como nossos votos de boa viagem a alguém: “Tu, ó nossa irmã, multiplica-te mil vezes mil!” (Gn 24-60). Nem por sombras lhe passou pela cabeça que mais de cem versículos da Bíblia tratariam da formosa parenta! E não só formosa, mas independente e decidida! Vocês sabem que Rebeca teve gêmeos com Isaac: Esaú e Jacó. Esaú, corajoso, amigo de andar pelos lugares selvagens caçando, capaz de trocar seus direitos de primeiro nascido por uma fumegante sopa de lentilhas (Gn 25,29-34! Rebeca achou que a família e seu futuro não podiam ser confiados ao filho que saíra primeiro do seu ventre, com o irmãozinho agarrado no seu pé (Gn 25,26). Com uma “cuca fresca” daquelas, ele não seria responsável pela benção do Senhor Deus. Então, na hora certa, no momento exato, ela resolveu desafiar a tradição e mudar a história: levou Jacó a enganar o velho e quase cego Isaac e apoderar-se da benção (Gn 27,1-29), que já era sua desde o episódio da sopa de lentilhas. Esaú também ganhou uma benção (Gn 27,30-41). Mas aquela benção da promessa, a benção de “uma descendência mais numerosa do que as estrelas do céu e os grãos de areia das praias do mar” (Gn 22,15-18), a benção que chegou até nós, passou por Jacó, que viria a ser chamado de “Israel”!
Lembrete:
Para honrar meu nome, Jesus, ouço as orações e respondo. Minha reputação fica em jogo diante de ti e do mundo. É por isso que manifesto minha glória e meu poder aos olhos de todos os que me invocam. Eu devo honrar o meu nome. Tenho diversos títulos (ou nomes) e cada um deles é poderoso. Eu sou Iahweh aquele-que-te-restaura. Devo honrar meu nome neste aspecto de toda doença (cf. Êxodo 15,26).
Caia na conta do que sente, sem pressa de ir adiante, refletindo sobre si para tirar algum fruto.
A partir desse cair na conta do que te era dado sentir e perceber, detendo-te para refletir sobre si mesmo, sem pressa de ir adiante, suplicando que o Senhor confirmasse o que te parecia se a vontade divina.
Se pensasses com mais freqüência na morte do que na duração da vida, não há dúvida de que porias mais empenho em corrigir-te. Se levasses a sério as penas futuras do inferno ou do purgatório, creio que preferirias suportar trabalho e sofrimento, sem temer rigor algum. Mas, visto que isto não atinge o nosso coração e permanecemos sensíveis às lisonjas, continuamos frios e preguiçosos.
É a indigência espiritual que freqüentemente inicia nosso pobre corpo a queixar-se por tão pouco. Pede, pois, ao Senhor com humildade que te dê o espírito de humilde contrição. Dize com o profeta: “Alimenta-me, Senhor, com o pão das lágrimas e dá-me de beber sem medida” (Sl 79,6).
Na despedida, os familiares de Rebeca a abençoaram com palavras convencionais, mais ou menos como nossos votos de boa viagem a alguém: “Tu, ó nossa irmã, multiplica-te mil vezes mil!” (Gn 24-60). Nem por sombras lhe passou pela cabeça que mais de cem versículos da Bíblia tratariam da formosa parenta! E não só formosa, mas independente e decidida! Vocês sabem que Rebeca teve gêmeos com Isaac: Esaú e Jacó. Esaú, corajoso, amigo de andar pelos lugares selvagens caçando, capaz de trocar seus direitos de primeiro nascido por uma fumegante sopa de lentilhas (Gn 25,29-34! Rebeca achou que a família e seu futuro não podiam ser confiados ao filho que saíra primeiro do seu ventre, com o irmãozinho agarrado no seu pé (Gn 25,26). Com uma “cuca fresca” daquelas, ele não seria responsável pela benção do Senhor Deus. Então, na hora certa, no momento exato, ela resolveu desafiar a tradição e mudar a história: levou Jacó a enganar o velho e quase cego Isaac e apoderar-se da benção (Gn 27,1-29), que já era sua desde o episódio da sopa de lentilhas. Esaú também ganhou uma benção (Gn 27,30-41). Mas aquela benção da promessa, a benção de “uma descendência mais numerosa do que as estrelas do céu e os grãos de areia das praias do mar” (Gn 22,15-18), a benção que chegou até nós, passou por Jacó, que viria a ser chamado de “Israel”!
Lembrete:
Para honrar meu nome, Jesus, ouço as orações e respondo. Minha reputação fica em jogo diante de ti e do mundo. É por isso que manifesto minha glória e meu poder aos olhos de todos os que me invocam. Eu devo honrar o meu nome. Tenho diversos títulos (ou nomes) e cada um deles é poderoso. Eu sou Iahweh aquele-que-te-restaura. Devo honrar meu nome neste aspecto de toda doença (cf. Êxodo 15,26).
Caia na conta do que sente, sem pressa de ir adiante, refletindo sobre si para tirar algum fruto.
A partir desse cair na conta do que te era dado sentir e perceber, detendo-te para refletir sobre si mesmo, sem pressa de ir adiante, suplicando que o Senhor confirmasse o que te parecia se a vontade divina.
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