“Eis que chega a Hora – e ela chegou – em que vos dispersareis, cada um para o seu lado, e me deixareis sozinho. Mas não estou só, porque o Pai está comigo. Eu vos disse tais coisas para terdes paz em Mim. No mundo tereis tribulações, mas tende coragem: Eu venci o mundo” (Jo 16,32).
Preparo-me para esta hora de oração pessoal. Pergunto-me: “O que vou fazer?”. Acolho a presença do meu Salvador na orla do seu Espírito, o Espírito do Pai. Não estou só: invoco o divino Espírito e rezo a oração preparatória.
Vou ao Calvário, fazendo-me presente à cena de crueldade: Ele está crucificado, pendendo do alto da Cruz, totalmente exposto à nossa malícia e à nossa maldade; estamos todos lá: a soldadesca, os líderes, os curiosos, os que gostamos de espetáculos sangrentos, os passantes indiferentes, apenas curiosos...
Peço: “Aqui estou, Bom Jesus, constrangido (a), querendo unir-me amorosamente à tua dor; agradecido (a) pela sua morte salvadora. Torno-me capaz de ser solidário (a) ao teu amor de redenção”.
Olho, quase que só, percebendo Jesus pendente da madeira dura, pelo apoio dilacerante dos cravos. Ainda vive. Ainda respira pesadamente. Ainda perdoa e fala palavras de amor, lá do fundo do Coração. Já não vê: tanto sangue escorrido das feridas causadas pelos espinhos da coroa impedem a visão. Não pode passar a mão para limpar os olhos que ardem e afastar as moscas, que se acumulam...
Meditação:
Ouço as palavras, as suas últimas e amorosas palavras:
“Mulher, aí está seu filho”.
“Aí está sua mãe”...
Maria está ali, corajosa, firme! João, ao seu lado, se mostra pronto a apoiá-la, mas parece bem necessitado do amparo materno. Ela o abraça e conforta.
Dos lábios ressecados do Bom Jesus, escuto: “Tenho sede!”. Um soldado, de coração tocado, lhe oferece uma esponja embebida em vinho de má qualidade, vinho que pode comprar com seu salário, muitas vezes atrasado.
Preparo-me para esta hora de oração pessoal. Pergunto-me: “O que vou fazer?”. Acolho a presença do meu Salvador na orla do seu Espírito, o Espírito do Pai. Não estou só: invoco o divino Espírito e rezo a oração preparatória.
Vou ao Calvário, fazendo-me presente à cena de crueldade: Ele está crucificado, pendendo do alto da Cruz, totalmente exposto à nossa malícia e à nossa maldade; estamos todos lá: a soldadesca, os líderes, os curiosos, os que gostamos de espetáculos sangrentos, os passantes indiferentes, apenas curiosos...
Peço: “Aqui estou, Bom Jesus, constrangido (a), querendo unir-me amorosamente à tua dor; agradecido (a) pela sua morte salvadora. Torno-me capaz de ser solidário (a) ao teu amor de redenção”.
Olho, quase que só, percebendo Jesus pendente da madeira dura, pelo apoio dilacerante dos cravos. Ainda vive. Ainda respira pesadamente. Ainda perdoa e fala palavras de amor, lá do fundo do Coração. Já não vê: tanto sangue escorrido das feridas causadas pelos espinhos da coroa impedem a visão. Não pode passar a mão para limpar os olhos que ardem e afastar as moscas, que se acumulam...
Meditação:
Ouço as palavras, as suas últimas e amorosas palavras:
“Mulher, aí está seu filho”.
“Aí está sua mãe”...
Maria está ali, corajosa, firme! João, ao seu lado, se mostra pronto a apoiá-la, mas parece bem necessitado do amparo materno. Ela o abraça e conforta.
Dos lábios ressecados do Bom Jesus, escuto: “Tenho sede!”. Um soldado, de coração tocado, lhe oferece uma esponja embebida em vinho de má qualidade, vinho que pode comprar com seu salário, muitas vezes atrasado.
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