“Pai, chegou a Hora. Glorifica o teu Filho, para que o teu Filho te glorifique” (Jo 17,1).
Preparar-se, sem economia de bondade, quanto estiver em você, para fazer-se presente de Deus. Chamar o corpo à oração, como de costume.
Faço a minha oração: sem pressa de ir adiante. Suplicar o poder divino de dispor desse tempo para contemplar como Cirineu ajudou Jesus.
Simão, o Cireneu, forçado a levar a Cruz: Jesus, exausto, entrega o instrumento do seu suplício. Partilha conosco também a sua cruz! E o Cireneu tem de aceitar levar a cruz de um outro. E eu? Aceito aliviar os que estão oprimidos por um fardo tão pesado? Olho o Cireneu... Olho Jesus... Olho-me, tão frágil e individualista nas minhas dores e diante do sofrimento alheio. Paro mais demoradamente para rezar sobre estas coisas e deixar-me tocar. E vou seguindo Jesus nos passos da Via Sacra.
Jesus, crucificado entre dois ladrões: olho as três cruzes no alto do Calvário. Supremo vexame! Sim, Ele é contado entre os malfeitores, desconsiderado, rejeitado, sem nome, sem vez sequer de abrir a boca. Contemplo o Messias, o Ungido, intitulado com sarcasmo, “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus”. Coloco-me o mais perto possível, ouvindo os Seus gemidos, observando os Seus olhares. Compadeço-me. Por meus pecados Ele padece esta agonia mortal! Agradeço. Rezo.
Jesus acolhe nossas orações dirigidas a Ele?
Lembrete:
Seja como for, os que o prenderam deviam estar pensando que tinha chegado a hora de dar um fim “a tudo aquilo”. Na verdade, porém, tinha chegado a Hora em que tudo começava:
“Eis que chega a Hora – e chegou – em que vos dispersareis, cada um para o seu lado, e me deixareis sozinho. Mas não estou só, porque o Pai está comigo. Eu vos disse tais coisas para terdes paz em mim. No mundo tereis tribulações, mas tende coragem: Eu venci o mundo (Jo 16,32).
“Pai, chegou a Hora. Glorifica o teu Filho, para que o teu Filho te glorifique” (Jo 17,1).
Preparar-se, sem economia de bondade, quanto estiver em você, para fazer-se presente de Deus. Chamar o corpo à oração, como de costume.
Faço a minha oração: sem pressa de ir adiante. Suplicar o poder divino de dispor desse tempo para contemplar como Cirineu ajudou Jesus.
Simão, o Cireneu, forçado a levar a Cruz: Jesus, exausto, entrega o instrumento do seu suplício. Partilha conosco também a sua cruz! E o Cireneu tem de aceitar levar a cruz de um outro. E eu? Aceito aliviar os que estão oprimidos por um fardo tão pesado? Olho o Cireneu... Olho Jesus... Olho-me, tão frágil e individualista nas minhas dores e diante do sofrimento alheio. Paro mais demoradamente para rezar sobre estas coisas e deixar-me tocar. E vou seguindo Jesus nos passos da Via Sacra.
Jesus, crucificado entre dois ladrões: olho as três cruzes no alto do Calvário. Supremo vexame! Sim, Ele é contado entre os malfeitores, desconsiderado, rejeitado, sem nome, sem vez sequer de abrir a boca. Contemplo o Messias, o Ungido, intitulado com sarcasmo, “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus”. Coloco-me o mais perto possível, ouvindo os Seus gemidos, observando os Seus olhares. Compadeço-me. Por meus pecados Ele padece esta agonia mortal! Agradeço. Rezo.
Jesus acolhe nossas orações dirigidas a Ele?
Lembrete:
Seja como for, os que o prenderam deviam estar pensando que tinha chegado a hora de dar um fim “a tudo aquilo”. Na verdade, porém, tinha chegado a Hora em que tudo começava:
“Eis que chega a Hora – e chegou – em que vos dispersareis, cada um para o seu lado, e me deixareis sozinho. Mas não estou só, porque o Pai está comigo. Eu vos disse tais coisas para terdes paz em mim. No mundo tereis tribulações, mas tende coragem: Eu venci o mundo (Jo 16,32).
“Pai, chegou a Hora. Glorifica o teu Filho, para que o teu Filho te glorifique” (Jo 17,1).
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