“Está vivo e já não morre mais” (Ap 1,18).
Ficamos tão fechados nos nossos próprios pensamentos e sentimentos, que Jesus pode caminhar um bom trecho da estrada da vida juntinho de nós sem que percebamos e nos alegremos. E ainda, o temos em conta de um estranho desinformado (Lc 24,18).
Precisamos do dom da fé para ter “a certeza das coisas que não vemos” (Hb 11,1). Assim, escapamos do círculo de aço e fogo do nosso fechamento egoísta em nossas maneiras de ver: “Eu acho...”; “Eu sinto...”. Veremos, então, como Saulo na estrada de Damasco, o Senhor a quem perseguimos. Passaremos a pertencer à geração dos que se alegram com tanta glória e tanto gozo do Ressuscitado. Seremos como Madalena depois que o Senhor a chamou pelo nome, no contentamento inenarrável da percepção da verdade inaudita, cantando: “Nós vimos o Senhor! Ele ressuscitou!”.
Seremos filhos da nova geração dos nascidos do Coração de Cristo, transpassado pela lança, e seremos capazes de dizer àquele descrente que nos diz que Jesus não existiu ou que, se existiu, não é nosso Deus e Salvador, feito homem para nos redimir, com a simplicidade de velho amigo: “Como é possível um absurdo destes? Hoje mesmo falei com Ele!”.
Temos um testemunho quase fotográfico da crueldade da flagelação no assim chamado “Sudário de Turim”. O supliciado – que muito provavelmente seria o próprio Cristo – teve as mãos presas no alto de uma coluna. As correias dos dois flagelos, manipulados pelos dois carrascos, com as suas pontas guarnecidas com bolas de chumbo, bateram nas costas e envolveram o seu corpo também pela frente.
Meditação:
Como o Espírito Santo atuou em Jesus Cristo?
Chegada a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido de mulher, sujeito à Lei, para nos redimir e resgatar (ver Gl 4,4-6). Foi por obra do Espírito Santo que Jesus foi concebido e nasceu da Virgem Maria (Lc 1,35), Ele que é o Emanuel, que quer dizer Deus conosco (Mt 1,23).
Por sua morte e ressurreição, Jesus foi glorificado (Fl 2,6-11) e, glorioso, derrama o Espírito sobre o seu povo, a sua Igreja, no dia de Pentecostes (At 2,1-13), como tinha prometido (At 1,5.8).
Ficamos tão fechados nos nossos próprios pensamentos e sentimentos, que Jesus pode caminhar um bom trecho da estrada da vida juntinho de nós sem que percebamos e nos alegremos. E ainda, o temos em conta de um estranho desinformado (Lc 24,18).
Precisamos do dom da fé para ter “a certeza das coisas que não vemos” (Hb 11,1). Assim, escapamos do círculo de aço e fogo do nosso fechamento egoísta em nossas maneiras de ver: “Eu acho...”; “Eu sinto...”. Veremos, então, como Saulo na estrada de Damasco, o Senhor a quem perseguimos. Passaremos a pertencer à geração dos que se alegram com tanta glória e tanto gozo do Ressuscitado. Seremos como Madalena depois que o Senhor a chamou pelo nome, no contentamento inenarrável da percepção da verdade inaudita, cantando: “Nós vimos o Senhor! Ele ressuscitou!”.
Seremos filhos da nova geração dos nascidos do Coração de Cristo, transpassado pela lança, e seremos capazes de dizer àquele descrente que nos diz que Jesus não existiu ou que, se existiu, não é nosso Deus e Salvador, feito homem para nos redimir, com a simplicidade de velho amigo: “Como é possível um absurdo destes? Hoje mesmo falei com Ele!”.
Temos um testemunho quase fotográfico da crueldade da flagelação no assim chamado “Sudário de Turim”. O supliciado – que muito provavelmente seria o próprio Cristo – teve as mãos presas no alto de uma coluna. As correias dos dois flagelos, manipulados pelos dois carrascos, com as suas pontas guarnecidas com bolas de chumbo, bateram nas costas e envolveram o seu corpo também pela frente.
Meditação:
Como o Espírito Santo atuou em Jesus Cristo?
Chegada a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido de mulher, sujeito à Lei, para nos redimir e resgatar (ver Gl 4,4-6). Foi por obra do Espírito Santo que Jesus foi concebido e nasceu da Virgem Maria (Lc 1,35), Ele que é o Emanuel, que quer dizer Deus conosco (Mt 1,23).
Por sua morte e ressurreição, Jesus foi glorificado (Fl 2,6-11) e, glorioso, derrama o Espírito sobre o seu povo, a sua Igreja, no dia de Pentecostes (At 2,1-13), como tinha prometido (At 1,5.8).
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