“O Filho do Homem veio procurar e salvar o que se tinha perdido” (Lc 15,10).
A pessoa que se exercita deve fazê-lo “conforme a idade, a disposição e o clima ajudar.
Sabemos que lidamos com seres humanos, capazes de se perder em pequenas coisas ou de passar distraídos por aquilo mesmo que nos pode valer. Indica que nós examinemos particularmente como leva a sério as suas sugestões: o uso que convém fazer de maior recolhimento, de ambiente mais ou menos iluminados e coisas semelhantes, que sejam mais conformes à beleza, à grandiosidade e à seriedade da Paixão do Senhor.
O modelo perfeito de orante é Jesus: Ele rezou, ensinou a rezar e é o nosso Mediador junto ao Pai.
Jesus rezou com o Povo de Deus, tanto na sinagoga (ver Lc 4,16), quanto nas festas do Templo (ver Jo 7,2 e 37), e era seu costume, desde criança, celebrar a Páscoa (ver Lc 2,41).
Mas Jesus também rezou com seus discípulos em pequeno grupo, por exemplo, na Última Ceia: “Ora, durante a ceia, Jesus tomou o pão, pronunciou a fórmula da benção, partiu-o e distribuiu-o aos seus discípulos (...)” (Mt 26,26). Também, junto com os discípulos de Emaús: “à mesa, ele tomou o Pão, e recitando a fórmula da benção, o partiu e distribuiu entre eles (...)” (Lc 24,30).
“Que vos parece? Se alguém possui cem ovelhas e uma delas se extravia, não deixa as noventa e nove no monte e vai à procura da extraviada? Se consegue achá-la, em verdade eu vos digo, terá maior alegria com ela do que com as noventa e nove que não se extraviaram. Assim, também, não é da vontade do Pai que estás no céus que um só destes pequeninos se perca”.
Jesus rezou sozinho, em silêncio, escutando e falando ao Pai. Os evangelistas notam como Ele se retirou para rezar antes dos momentos decisivos de sua vida (Lc 3,21).
Lembrete:
“Maria partilhou com o Filho não só a morte, mas também a esperança de uma ressurreição. Não seria completa uma imagem de Maria ao pé da Cruz simplesmente como Nossa Senhora das Dores... “triste, aflita, chorando”... No Calvário ela não só é a “Mãe das Dores”, mas também a “Mãe da Esperança”... É preciso não saber até onde, em sua ousadia, pode chegar a esperança, para pensar que seja demais atribuir isso (“esperar contra toda a esperança”, Paulo diz isso de Abraão – Rm 14,8).
A pessoa que se exercita deve fazê-lo “conforme a idade, a disposição e o clima ajudar.
Sabemos que lidamos com seres humanos, capazes de se perder em pequenas coisas ou de passar distraídos por aquilo mesmo que nos pode valer. Indica que nós examinemos particularmente como leva a sério as suas sugestões: o uso que convém fazer de maior recolhimento, de ambiente mais ou menos iluminados e coisas semelhantes, que sejam mais conformes à beleza, à grandiosidade e à seriedade da Paixão do Senhor.
O modelo perfeito de orante é Jesus: Ele rezou, ensinou a rezar e é o nosso Mediador junto ao Pai.
Jesus rezou com o Povo de Deus, tanto na sinagoga (ver Lc 4,16), quanto nas festas do Templo (ver Jo 7,2 e 37), e era seu costume, desde criança, celebrar a Páscoa (ver Lc 2,41).
Mas Jesus também rezou com seus discípulos em pequeno grupo, por exemplo, na Última Ceia: “Ora, durante a ceia, Jesus tomou o pão, pronunciou a fórmula da benção, partiu-o e distribuiu-o aos seus discípulos (...)” (Mt 26,26). Também, junto com os discípulos de Emaús: “à mesa, ele tomou o Pão, e recitando a fórmula da benção, o partiu e distribuiu entre eles (...)” (Lc 24,30).
“Que vos parece? Se alguém possui cem ovelhas e uma delas se extravia, não deixa as noventa e nove no monte e vai à procura da extraviada? Se consegue achá-la, em verdade eu vos digo, terá maior alegria com ela do que com as noventa e nove que não se extraviaram. Assim, também, não é da vontade do Pai que estás no céus que um só destes pequeninos se perca”.
Jesus rezou sozinho, em silêncio, escutando e falando ao Pai. Os evangelistas notam como Ele se retirou para rezar antes dos momentos decisivos de sua vida (Lc 3,21).
Lembrete:
“Maria partilhou com o Filho não só a morte, mas também a esperança de uma ressurreição. Não seria completa uma imagem de Maria ao pé da Cruz simplesmente como Nossa Senhora das Dores... “triste, aflita, chorando”... No Calvário ela não só é a “Mãe das Dores”, mas também a “Mãe da Esperança”... É preciso não saber até onde, em sua ousadia, pode chegar a esperança, para pensar que seja demais atribuir isso (“esperar contra toda a esperança”, Paulo diz isso de Abraão – Rm 14,8).
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