“Que ninguém nunca viu, a não ser o Filho” (Mt 11,7).
Vamos suplicando ao Espírito que nos afeiçoe mais e mais a Cristo. Queremos que nosso coração siga o Amigo Fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, no tempo desta vida e na hora da morte, amando-o e adorando-o a cada momento.
A oração mais adequada à semana da Paixão é, sem dúvida, a contemplação. Com “fundamento verdadeiro na história”, a contemplação é o modo humano de sentirmos, vivenciarmos, entrarmos em sintonia. É essencial para nos enamorarmos de alguém ou alguma causa. É essencial ao conhecimento profundo e amplo de alguém ou de alguma pessoa, terra ou causa, em particular de Cristo Jesus: Ele se fez visível para que pudéssemos amar o invisível (Prefácio do Natal). Somente quando fixamos o olhar Nele, conhecemos o Pai, “que ninguém nunca viu, a não ser o Filho” (Mt 11,7).
A experiência nos prova que se alguma coisa não fala à nossa imaginação, fica externa a nós, não nos afeta. Por isso, a moderna publicidade quer nos mover e procura influir nos nossos sentidos, não só nos externos, pela imagem e/ou som, mas também nos internos. Provoca desejos, suscitando evocações: o quintal daquela casa, o bom cheiro daquela comida, o som daquela voz, o amargor daquelas lágrimas... São os sentidos internos ativados!
Esta realidade tão nossa, tão humana, pode ser ajuda poderosa para uma oração que nos toque, afete, identifique amorosamente com o Nosso Redentor.
Sentir ao tato:
O tecido de suas vestes; a forma da mobília e a qualidade da madeira; o calor no verão e o frio no inverno; a atmosfera de paz e amor.
Mediante a ajuda da imaginação, aplicar os cinco sentidos, é um método para se abrir à experiência da transformação passiva operada pelo Espírito Santo no sentido de conhecer, amar e seguir cada vez mais a Jesus na própria vida.
Contemplamos a Paixão para nos darmos conta da profundidade e da imensidão do amor de Jesus. Vamos aos fatos da sua entrega, de toda a nossa capacidade humana de intuir e sentir.
Vamos suplicando ao Espírito que nos afeiçoe mais e mais a Cristo. Queremos que nosso coração siga o Amigo Fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, no tempo desta vida e na hora da morte, amando-o e adorando-o a cada momento.
A oração mais adequada à semana da Paixão é, sem dúvida, a contemplação. Com “fundamento verdadeiro na história”, a contemplação é o modo humano de sentirmos, vivenciarmos, entrarmos em sintonia. É essencial para nos enamorarmos de alguém ou alguma causa. É essencial ao conhecimento profundo e amplo de alguém ou de alguma pessoa, terra ou causa, em particular de Cristo Jesus: Ele se fez visível para que pudéssemos amar o invisível (Prefácio do Natal). Somente quando fixamos o olhar Nele, conhecemos o Pai, “que ninguém nunca viu, a não ser o Filho” (Mt 11,7).
A experiência nos prova que se alguma coisa não fala à nossa imaginação, fica externa a nós, não nos afeta. Por isso, a moderna publicidade quer nos mover e procura influir nos nossos sentidos, não só nos externos, pela imagem e/ou som, mas também nos internos. Provoca desejos, suscitando evocações: o quintal daquela casa, o bom cheiro daquela comida, o som daquela voz, o amargor daquelas lágrimas... São os sentidos internos ativados!
Esta realidade tão nossa, tão humana, pode ser ajuda poderosa para uma oração que nos toque, afete, identifique amorosamente com o Nosso Redentor.
Sentir ao tato:
O tecido de suas vestes; a forma da mobília e a qualidade da madeira; o calor no verão e o frio no inverno; a atmosfera de paz e amor.
Mediante a ajuda da imaginação, aplicar os cinco sentidos, é um método para se abrir à experiência da transformação passiva operada pelo Espírito Santo no sentido de conhecer, amar e seguir cada vez mais a Jesus na própria vida.
Contemplamos a Paixão para nos darmos conta da profundidade e da imensidão do amor de Jesus. Vamos aos fatos da sua entrega, de toda a nossa capacidade humana de intuir e sentir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário