“O Pai, Deus Criador, coloca o seu tesouro, o seu mesmo Espírito de Vida “em vasos de barro” (2Cor 4,7).
Uma das mais úteis coisas divinas que Nosso Senhor nos comunicou foi conceder-lhe que não só nos desse matéria de forte sabor evangélico para orar, mas também nos ensinasse o modo de orar, a fim de tirarmos proveito e progredirmos no “caminho iniciado do divino serviço”.
Sabemos que de muito pouco aproveita alguém rezar como quem passa veloz por cima das brasas. Insiste que – além de ver as pessoas, ouvi-las e reparar no que fazem – cada qual reflita sobre si próprio(a) “para tirar algum proveito”. Contemplamos agora os passos do Senhor, dolorido e alquebrado, no Caminho da Cruz. A pessoa que se exercita empenhe-se em manter, aprofundar e alargar com a graça de Deus, outros três pontos:
- considerar o que Cristo Nosso Senhor padece ou quer padecer em sua humanidade, segundo o passo que contemplo. Como divindade se esconde; como tudo padece por meus pecados
Porque tudo o que se pode conhecer de Deus é manifesto aos seres humanos. Deus o manifestou eles desde a própria criação do mundo, através da inteligência
O Pai, Deus Criador, coloca o seu tesouro, o seu mesmo Espírito de Vida “em vasos de barro” (2Cor 4,7). Nada pode desviá-lo de nós: nenhum dos nossos adultérios e traições (Os 11,1-11); nem sequer a morte (Rm 8,38-39).
Lembrete:
Ele dá ocasião de ser e existir também ao imperfeito, ao necessitado, capaz, porém, de evoluir. Deus não se fecha em Sua Perfeição, mas dá existência ao que vai aperfeiçoando, vivificando, justificando. O Pai faz existir a toda a sua criatura.
Ora, há uma obediência perfeitíssima, uma sintonia fina, uma vontade em absoluta harmonia entre o Filho e o Pai. Assim, ambos decidem atravessar “o vale das sombras da morte” (Sl 23,4). Por isso, decidem mergulhar no abismo de amarguras e dores onde o pecado nos lança para executar nosso resgate. Em conseqüência, Jesus trouxe a presença luminosa do seu amor solidário, indefectível, inaudito, amor que é dom absoluto do Pai, a todas aquelas situações das quais nossa angustiante vivência diz que não há nem saída, nem recuperação. Nesse Espírito, Jesus passou pela Agonia.
Uma das mais úteis coisas divinas que Nosso Senhor nos comunicou foi conceder-lhe que não só nos desse matéria de forte sabor evangélico para orar, mas também nos ensinasse o modo de orar, a fim de tirarmos proveito e progredirmos no “caminho iniciado do divino serviço”.
Sabemos que de muito pouco aproveita alguém rezar como quem passa veloz por cima das brasas. Insiste que – além de ver as pessoas, ouvi-las e reparar no que fazem – cada qual reflita sobre si próprio(a) “para tirar algum proveito”. Contemplamos agora os passos do Senhor, dolorido e alquebrado, no Caminho da Cruz. A pessoa que se exercita empenhe-se em manter, aprofundar e alargar com a graça de Deus, outros três pontos:
- considerar o que Cristo Nosso Senhor padece ou quer padecer em sua humanidade, segundo o passo que contemplo. Como divindade se esconde; como tudo padece por meus pecados
Porque tudo o que se pode conhecer de Deus é manifesto aos seres humanos. Deus o manifestou eles desde a própria criação do mundo, através da inteligência
O Pai, Deus Criador, coloca o seu tesouro, o seu mesmo Espírito de Vida “em vasos de barro” (2Cor 4,7). Nada pode desviá-lo de nós: nenhum dos nossos adultérios e traições (Os 11,1-11); nem sequer a morte (Rm 8,38-39).
Lembrete:
Ele dá ocasião de ser e existir também ao imperfeito, ao necessitado, capaz, porém, de evoluir. Deus não se fecha em Sua Perfeição, mas dá existência ao que vai aperfeiçoando, vivificando, justificando. O Pai faz existir a toda a sua criatura.
Ora, há uma obediência perfeitíssima, uma sintonia fina, uma vontade em absoluta harmonia entre o Filho e o Pai. Assim, ambos decidem atravessar “o vale das sombras da morte” (Sl 23,4). Por isso, decidem mergulhar no abismo de amarguras e dores onde o pecado nos lança para executar nosso resgate. Em conseqüência, Jesus trouxe a presença luminosa do seu amor solidário, indefectível, inaudito, amor que é dom absoluto do Pai, a todas aquelas situações das quais nossa angustiante vivência diz que não há nem saída, nem recuperação. Nesse Espírito, Jesus passou pela Agonia.
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