“Os justos, porém, se rejubilem, exultem diante de Deus, alegres e contentes... seu Nome é Javé” (Sl 68,1).
Vou no meu canto de oração, quem sabe mais iluminado e com algum vaso de flores. Fazendo a reverência diante do Senhor e fechando os olhos, chego ao meu santuário interior e prostro-me: “Meu Senhor e meu Deus!”.
Recordo-me da matéria a rezar, lendo pausadamente a passagem> Jo 20,24-29, sobre Tomé que duvidava.
Situo-me na sala de reunião dos discípulos, onde Jesus aparece após a Ressurreição.
Vejo-me numa solene celebração de Páscoa, recordo-me dos sentimentos de alegria e de fé, então vividos, e peço a graça de que esta consolação interior me sustente a esperança na minha caminhada de fé.
Em silêncio orante, prostro-me diante do Senhor para contemplar com todos os sentidos: olhos, ouvidos e, sobretudo, com o tato interior, na delicadeza e na fé dos meus gestos.
Sinto-me firme nas suas chagas. Rezo e deixo que Ele transforme a minha fé vacilante em fé firme como uma rocha: “Meu Senhor e Meu Deus!”.
Repasso os pontos que mais me impressionaram, e deles falo com o Ressuscitado. Que Ele os torne vida na minha vida. Amém, aleluia!
Meditação:
“Narram os céus a glória de Deus, o firmamento anuncia a obra de suas mãos!”
Um dia ao outro confia a mensagem, a noite informa à outra noite, sem discursos, nem palavras, sem que se perceba nenhum som.
Contudo sua voz atinge toda a terra, sua palavra os confins do mundo: lá armou a tenda para o sol, e sai como um esposo do quarto das núpcias, como um herói exultante em seu caminho!
Surge de um lado do céu, até o outro vai o seu percurso, e nada pode fugir a seu calor!...”
A Palavra de Deus, que se fez carne no seio da Imaculada, recebeu, como dissera o anjo, o nome de Jesus, e cresceu em idade, sabedoria e graça diante de Deus e dos homens. Junto às águas do Jordão, foi proclamado o Cristo, e ungido pelo Espírito do Pai, consumou sua trajetória na Cruz.
Vou no meu canto de oração, quem sabe mais iluminado e com algum vaso de flores. Fazendo a reverência diante do Senhor e fechando os olhos, chego ao meu santuário interior e prostro-me: “Meu Senhor e meu Deus!”.
Recordo-me da matéria a rezar, lendo pausadamente a passagem> Jo 20,24-29, sobre Tomé que duvidava.
Situo-me na sala de reunião dos discípulos, onde Jesus aparece após a Ressurreição.
Vejo-me numa solene celebração de Páscoa, recordo-me dos sentimentos de alegria e de fé, então vividos, e peço a graça de que esta consolação interior me sustente a esperança na minha caminhada de fé.
Em silêncio orante, prostro-me diante do Senhor para contemplar com todos os sentidos: olhos, ouvidos e, sobretudo, com o tato interior, na delicadeza e na fé dos meus gestos.
Sinto-me firme nas suas chagas. Rezo e deixo que Ele transforme a minha fé vacilante em fé firme como uma rocha: “Meu Senhor e Meu Deus!”.
Repasso os pontos que mais me impressionaram, e deles falo com o Ressuscitado. Que Ele os torne vida na minha vida. Amém, aleluia!
Meditação:
“Narram os céus a glória de Deus, o firmamento anuncia a obra de suas mãos!”
Um dia ao outro confia a mensagem, a noite informa à outra noite, sem discursos, nem palavras, sem que se perceba nenhum som.
Contudo sua voz atinge toda a terra, sua palavra os confins do mundo: lá armou a tenda para o sol, e sai como um esposo do quarto das núpcias, como um herói exultante em seu caminho!
Surge de um lado do céu, até o outro vai o seu percurso, e nada pode fugir a seu calor!...”
A Palavra de Deus, que se fez carne no seio da Imaculada, recebeu, como dissera o anjo, o nome de Jesus, e cresceu em idade, sabedoria e graça diante de Deus e dos homens. Junto às águas do Jordão, foi proclamado o Cristo, e ungido pelo Espírito do Pai, consumou sua trajetória na Cruz.
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