Perceber o ar passando através do nariz. Sentir o ar. Sua qualidade: quente ou fresco? Áreas do nariz onde se sente. Quantidade do ar que passa mais por uma narina.
Método para curar as distrações. Perceber as imagens ou pensamentos logo que apareçam. Perceber o ato de pensar. Diferença entre observar os transeuntes desde a janela ou segui-los na rua como um cachorrinho...
Vêem a pedra removida e o anjo que diz: “Procurais Jesus de Nazaré: já ressuscitou! Não está aqui”.
Os obstáculos externos tinham sido removidos e, internamente, a intuição amorosa dos nossos corações nos levou, às três mulheres e a mim também, à porta do sepulcro. Experiência da busca, ainda que na constatação da ausência daquele a que procuramos. Peço a graça de ter os olhos abertos para ver a claridade, espantar a escuridão e ver além, com olhos luminosos de quem crê afinal.
Detenho-me e demoro-me na contemplação viva da divindade vitoriosa, considerando a palavra que nos é dita: “Já ressuscitou! Não está aqui!”.
Rezo, “Senhor, que eu veja e perceba através das sombras da vida, a luz da presença do Ressuscitado!”.
Percebo em mim, como nas discípulas, que a experiência do encontro ainda não é completa: um medo teimoso quer nos prender, e nos faz demorar em anunciar a incomparável Boa Nova.
Lembrete:
Talvez você sinta que os únicos pensamentos, imagens e convicções que entram na oração originam-se das Escrituras ou dos livros.
Mas quando elevamos nossas mentes e nossos corações a Deus, elevamos mente e coração imersos em circunstâncias concretas do mundo em que vivemos. Nossas mentes estão cheias de percepções, de necessidades, de amigos e esperança pelas crianças. Ficamos sob o olhar atento de Deus depois de tomar decisões definitivas sobre os afazeres do dia-a-dia. Entregamos a Deus nosso coração cheios de bons hábitos cotidianos.
Colóquio: finalizo com o ato de fé: “Creio, Senhor, mas aumentai a minha fé!”. Rezo Pai Nosso.
Método para curar as distrações. Perceber as imagens ou pensamentos logo que apareçam. Perceber o ato de pensar. Diferença entre observar os transeuntes desde a janela ou segui-los na rua como um cachorrinho...
Vêem a pedra removida e o anjo que diz: “Procurais Jesus de Nazaré: já ressuscitou! Não está aqui”.
Os obstáculos externos tinham sido removidos e, internamente, a intuição amorosa dos nossos corações nos levou, às três mulheres e a mim também, à porta do sepulcro. Experiência da busca, ainda que na constatação da ausência daquele a que procuramos. Peço a graça de ter os olhos abertos para ver a claridade, espantar a escuridão e ver além, com olhos luminosos de quem crê afinal.
Detenho-me e demoro-me na contemplação viva da divindade vitoriosa, considerando a palavra que nos é dita: “Já ressuscitou! Não está aqui!”.
Rezo, “Senhor, que eu veja e perceba através das sombras da vida, a luz da presença do Ressuscitado!”.
Percebo em mim, como nas discípulas, que a experiência do encontro ainda não é completa: um medo teimoso quer nos prender, e nos faz demorar em anunciar a incomparável Boa Nova.
Lembrete:
Talvez você sinta que os únicos pensamentos, imagens e convicções que entram na oração originam-se das Escrituras ou dos livros.
Mas quando elevamos nossas mentes e nossos corações a Deus, elevamos mente e coração imersos em circunstâncias concretas do mundo em que vivemos. Nossas mentes estão cheias de percepções, de necessidades, de amigos e esperança pelas crianças. Ficamos sob o olhar atento de Deus depois de tomar decisões definitivas sobre os afazeres do dia-a-dia. Entregamos a Deus nosso coração cheios de bons hábitos cotidianos.
Colóquio: finalizo com o ato de fé: “Creio, Senhor, mas aumentai a minha fé!”. Rezo Pai Nosso.
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