“Todos de ti esperam o alimento a seu tempo. Tu dás, eles recebem; abres as mãos, eles se saciam de bens... “(Sl 104).
Paro e reflito nas vezes em que tenho procedido como os descrentes ou em que tenho anunciado sem encontrar crédito, como as mulheres. Na história da Ressurreição de Jesus, examino-me, rezo e peço graça para aprender de ambas as situações. Como costumo agir quando não me levam a sério?
“Entrando no sepulcro, Pedro viu apenas os panos que tinham coberto o corpo de nosso Senhor e nada mais.”
Observo Pedro, que vai, às pressas, ao sepulcro com João. Faço-lhes companhia. O que Pedro sentiria? Descrença? Esperança? Inclinado ante os lençóis, observa o sepulcro vazio, volta para casa, assombrado com tudo aquilo. Jesus vai precisar se manifestar pessoalmente a ele.
João, no entanto, ainda apenas inclinado para olhar o interior do sepulcro vazio, acreditou logo!
Com o olhar interior fixo em Jesus, presente e vivo na minha vida, examino os meus sentimentos diante do sepulcro vazio, reflito e me exprimo para ele. O Senhor se deixa encontrar por quem o busca com sinceridade!
“Pensando São Pedro nestas coisas, Cristo lhe apareceu, e por isso os apóstolos diziam: “Em verdade o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão”” (Lc 24,33).
Imagino Pedro no momento em que Cristo Ressuscitado se coloca diante dele. Que encontro! Fico saboreando, recordando também as minhas próprias experiências de encontros mais profundos e autênticos com o Senhor. Agradeço pelas vezes em que Ee mudou as minhas dúvidas em uma jubilosa certeza da fé: “Sei que o meu Senhor está vivo!”.
Concluo exprimindo a minha fé no meu Senhor, que vive para sempre!
Meditação:
“Tomé disse: ‘Senhor, não sabemos para onde vais! Como podemos saber o caminho?’
Jesus lhe respondeu: ‘Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai, senão por mim...’” (Jo 14,5-6)
Paro e reflito nas vezes em que tenho procedido como os descrentes ou em que tenho anunciado sem encontrar crédito, como as mulheres. Na história da Ressurreição de Jesus, examino-me, rezo e peço graça para aprender de ambas as situações. Como costumo agir quando não me levam a sério?
“Entrando no sepulcro, Pedro viu apenas os panos que tinham coberto o corpo de nosso Senhor e nada mais.”
Observo Pedro, que vai, às pressas, ao sepulcro com João. Faço-lhes companhia. O que Pedro sentiria? Descrença? Esperança? Inclinado ante os lençóis, observa o sepulcro vazio, volta para casa, assombrado com tudo aquilo. Jesus vai precisar se manifestar pessoalmente a ele.
João, no entanto, ainda apenas inclinado para olhar o interior do sepulcro vazio, acreditou logo!
Com o olhar interior fixo em Jesus, presente e vivo na minha vida, examino os meus sentimentos diante do sepulcro vazio, reflito e me exprimo para ele. O Senhor se deixa encontrar por quem o busca com sinceridade!
“Pensando São Pedro nestas coisas, Cristo lhe apareceu, e por isso os apóstolos diziam: “Em verdade o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão”” (Lc 24,33).
Imagino Pedro no momento em que Cristo Ressuscitado se coloca diante dele. Que encontro! Fico saboreando, recordando também as minhas próprias experiências de encontros mais profundos e autênticos com o Senhor. Agradeço pelas vezes em que Ee mudou as minhas dúvidas em uma jubilosa certeza da fé: “Sei que o meu Senhor está vivo!”.
Concluo exprimindo a minha fé no meu Senhor, que vive para sempre!
Meditação:
“Tomé disse: ‘Senhor, não sabemos para onde vais! Como podemos saber o caminho?’
Jesus lhe respondeu: ‘Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai, senão por mim...’” (Jo 14,5-6)
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