“Ofereci o dorso aos que me batiam... não cobri o rosto diante dos ultrajes e cuspidas” (Is 50,6-7).
Chame também o seu corpo á oração. De pé, à pequena distância de onde você pensa em fazer a o seu tempo de oração, deixe o seu corpo estar de tal maneira que não tensione a sua coluna nem mantenha os músculos contraídos. Dê a tenção ao respirar, caindo na conta do dom da vida, do sopro de vida que o anima. No coração vá repetindo, no compasso da respiração, “Jesus, Maria”, “Jesus, Filho de Deus Vivo, tem piedade de mim, pecador”, ou outras palavras que mais o ajudem.
Procuro dar-me conta de “a que vou”; recordo a palavra “Eis o homem” e faço a petição.
Quero acompanhar Jesus, ensanguentado, desfigurado, coroado de espinhos. Pilatos o apresenta assim a multidão: “Eis o homem!”.
Peço a capacidade de rezar com olhar fixo em Jesus, peço-lhe condoer-me com ele, reconhecendo ser por meus pecados que é entregue e condenado.
Diante desta situação de Jesus, tento examinar-me e ver como são pequenos e insignificantes os meus sofrimentos diante dos dele. Pergunto-me: “Como reajo quando a minha pessoa é colocada em segundo plano? Quando sou ofendido?”. E será que eu também não tenho participado de linchamentos, ao menos em pensamento?
Falo com Jesus ou silencio diante da sua dor, e contemplo-o até que a minha dor me faça sentir-me envergonhado diante do que Ele padece e quer padecer por mim também.
Peço insistentemente o dom para superar a minha sensibilidade doentia diante da sua dor e de toda dor alheia.
Lembrete:
Jesus, que sofre tão cruelmente, não esquece os seus. O sofrimento não o centra e fecha em si mesmo, como tantas vezes acontece conosco. Com efeito, quando sofremos, às vezes nos vemos no ponto de que a alegria de uma criança nos dói. Nosso egoísmo nos atraiçoa chegamos até a querer que todos se entristeçam conosco.
Pelo contrário, embora todo dor e sensibilidade, Jesus nos tem presentes em seu coração. Deseja-nos unidos a si na oração, mesmo se adormecemos “de tristeza”, cansaço e fraqueza. Várias vezes, o Mestre se ergue de sua profunda prostração por terra, e nos alerta:
“Vigiai e orai, para não cairdes em tentação.”
Chame também o seu corpo á oração. De pé, à pequena distância de onde você pensa em fazer a o seu tempo de oração, deixe o seu corpo estar de tal maneira que não tensione a sua coluna nem mantenha os músculos contraídos. Dê a tenção ao respirar, caindo na conta do dom da vida, do sopro de vida que o anima. No coração vá repetindo, no compasso da respiração, “Jesus, Maria”, “Jesus, Filho de Deus Vivo, tem piedade de mim, pecador”, ou outras palavras que mais o ajudem.
Procuro dar-me conta de “a que vou”; recordo a palavra “Eis o homem” e faço a petição.
Quero acompanhar Jesus, ensanguentado, desfigurado, coroado de espinhos. Pilatos o apresenta assim a multidão: “Eis o homem!”.
Peço a capacidade de rezar com olhar fixo em Jesus, peço-lhe condoer-me com ele, reconhecendo ser por meus pecados que é entregue e condenado.
Diante desta situação de Jesus, tento examinar-me e ver como são pequenos e insignificantes os meus sofrimentos diante dos dele. Pergunto-me: “Como reajo quando a minha pessoa é colocada em segundo plano? Quando sou ofendido?”. E será que eu também não tenho participado de linchamentos, ao menos em pensamento?
Falo com Jesus ou silencio diante da sua dor, e contemplo-o até que a minha dor me faça sentir-me envergonhado diante do que Ele padece e quer padecer por mim também.
Peço insistentemente o dom para superar a minha sensibilidade doentia diante da sua dor e de toda dor alheia.
Lembrete:
Jesus, que sofre tão cruelmente, não esquece os seus. O sofrimento não o centra e fecha em si mesmo, como tantas vezes acontece conosco. Com efeito, quando sofremos, às vezes nos vemos no ponto de que a alegria de uma criança nos dói. Nosso egoísmo nos atraiçoa chegamos até a querer que todos se entristeçam conosco.
Pelo contrário, embora todo dor e sensibilidade, Jesus nos tem presentes em seu coração. Deseja-nos unidos a si na oração, mesmo se adormecemos “de tristeza”, cansaço e fraqueza. Várias vezes, o Mestre se ergue de sua profunda prostração por terra, e nos alerta:
“Vigiai e orai, para não cairdes em tentação.”
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