“Mas não se faça como eu quero, mas como tu queres!” (Mt 26,39).
Faço minha oração com o maior cuidado e a maior reverência.
Jesus sofre o que tantos de nós sofremos a ponto de descrer da bondade, de negar o Pai! Como é possível que Ele não intervenha? Jesus está tão sozinho na claridade da lua cheia que escoa pelas ramagens das oliveiras. Está prostrado.
Mas insiste na oração: “Pai, afasta de mim este cálice!”.
E o Pai não afasta o cálice, mas o Anjo Consolador traz ânimo à doce humanidade de Jesus, fortalecendo-o para que ele reze: “Pai, se não é possível que este cálice passe por mim sem que eu o beba, faça-se a tua vontade, e não a minha!” (Mt 26,42). Então Ele se levanta e nos diz: “Basta! Chegou a Hora!”.
Com Ele, por Ele e n’Ele rezo a minha dor e a dor da Humanidade. Expresso gratidão, pois Ele leva sobre si as nossas angústias e dores, tirando os nossos pecados. Assim, entro num colóquio de oração mais profunda, retomando o que mais me afetou nesta contemplação. Peço o amor de aproveitar o Sangue derramado por mim também.
No meio da provação e no meio da alegria, assim como Jesus, que exultou pela revelação da Boa Nova aos pequeninos e, na hora de sua agonia, voltou-se para o Pai: Meu pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice! Mas não se faça como eu quero, mas como tu queres! (Mt 26,39). Também na Carta de Tiago: Entre vós há quem sofra? Que reze! Está alguém alegre? Que entoe cânticos! (Tg 5,13). E o Apóstolo Paulo: Rezai sem cessar. Em todas as circunstâncias, daí graças, pois esta é a vontade de Deus a vosso respeito em Cristo Jesus (1Ts 5,17).
Meditaçao:
“Salva-me, ó Deus, as águas atingem o meu pescoço! Afundo no lodo de um abismo, sem ter onde me apoiar. Como chumbo mergulho nas águas fundas, e o redemoinho me engole. Estou esgotado de tanto gritar, a minha garganta requeima, e os meus olhos se gastam na espera do meu Deus...” (Sl 69,1-4).
Rezar este Salmo, não foi suficiente para que os discípulos chegassem a ficar firmes, na companhia do Senhor durante a grande tempestade da sua agonia, paixão e morte de Cruz.
Faço minha oração com o maior cuidado e a maior reverência.
Jesus sofre o que tantos de nós sofremos a ponto de descrer da bondade, de negar o Pai! Como é possível que Ele não intervenha? Jesus está tão sozinho na claridade da lua cheia que escoa pelas ramagens das oliveiras. Está prostrado.
Mas insiste na oração: “Pai, afasta de mim este cálice!”.
E o Pai não afasta o cálice, mas o Anjo Consolador traz ânimo à doce humanidade de Jesus, fortalecendo-o para que ele reze: “Pai, se não é possível que este cálice passe por mim sem que eu o beba, faça-se a tua vontade, e não a minha!” (Mt 26,42). Então Ele se levanta e nos diz: “Basta! Chegou a Hora!”.
Com Ele, por Ele e n’Ele rezo a minha dor e a dor da Humanidade. Expresso gratidão, pois Ele leva sobre si as nossas angústias e dores, tirando os nossos pecados. Assim, entro num colóquio de oração mais profunda, retomando o que mais me afetou nesta contemplação. Peço o amor de aproveitar o Sangue derramado por mim também.
No meio da provação e no meio da alegria, assim como Jesus, que exultou pela revelação da Boa Nova aos pequeninos e, na hora de sua agonia, voltou-se para o Pai: Meu pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice! Mas não se faça como eu quero, mas como tu queres! (Mt 26,39). Também na Carta de Tiago: Entre vós há quem sofra? Que reze! Está alguém alegre? Que entoe cânticos! (Tg 5,13). E o Apóstolo Paulo: Rezai sem cessar. Em todas as circunstâncias, daí graças, pois esta é a vontade de Deus a vosso respeito em Cristo Jesus (1Ts 5,17).
Meditaçao:
“Salva-me, ó Deus, as águas atingem o meu pescoço! Afundo no lodo de um abismo, sem ter onde me apoiar. Como chumbo mergulho nas águas fundas, e o redemoinho me engole. Estou esgotado de tanto gritar, a minha garganta requeima, e os meus olhos se gastam na espera do meu Deus...” (Sl 69,1-4).
Rezar este Salmo, não foi suficiente para que os discípulos chegassem a ficar firmes, na companhia do Senhor durante a grande tempestade da sua agonia, paixão e morte de Cruz.
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