“Desejei comer esta Páscoa com vocês” (Lc 22,15).
Contemple ao rápido diálogo entre Jesus e Simão Pedro sobre lavar os pés. A resistência do apóstolo é vencida. Simão Pedro, enfim, aceita que este “banho” lhe é necessário e a cada um de nós, para podermos participar do “manancial” de vida e comunhão que jorra nesta “sala superior”. Contemplo, percebo o que me ocorre interiormente e rezo conforme pedir meu coração ou perceber que me é necessário, se estou “aquecido” ou “frio”, encorajado ou temeroso, etc.
Invoque o Espírito Santo com mais fervor para ir encontrando nesta nova etapa da vida de Jesus.
Pergunto-me: “O que estou indo fazer? A que vou?”.
Componho o lugar interior para continuar a contemplação, colocando-me no ambiente da festiva semana da Páscoa em Jerusalém. Festa solene!
Peço, aqui, o poder da abertura da inteligência e do coração para ir entrando no Ministério do amor desmedido de Jesus, amor até a entrega da própria vida.
Lembrete:
A estrutura da oração, meditação e contemplação, continua a ser a mesma. Poderíamos ter alguma dificuldade com o numero de detalhes e a maneira impetuosa em que se desenvolvem os acontecimentos. A primeira coisa que os primeiros discípulos escreveram foram os detalhes da paixão e morte do Senhor, querendo que não se esquecessem nada. Depois escreveram o resto das escrituras.
Estes acontecimentos e detalhes, sem dúvida estão longe de ser lugares comuns. Necessitamos estar atentos e permitindo que elas iluminem cada acontecimento na Paixão.
Finalizo acolhendo as luzes e inspirações que me tenham sido dadas durante a oração. Em diálogo amoroso, empenho-me em ser convertido, inflamado pelo amor do Coração de Jesus. Rezo o Pai Nosso.
Contemple ao rápido diálogo entre Jesus e Simão Pedro sobre lavar os pés. A resistência do apóstolo é vencida. Simão Pedro, enfim, aceita que este “banho” lhe é necessário e a cada um de nós, para podermos participar do “manancial” de vida e comunhão que jorra nesta “sala superior”. Contemplo, percebo o que me ocorre interiormente e rezo conforme pedir meu coração ou perceber que me é necessário, se estou “aquecido” ou “frio”, encorajado ou temeroso, etc.
Invoque o Espírito Santo com mais fervor para ir encontrando nesta nova etapa da vida de Jesus.
Pergunto-me: “O que estou indo fazer? A que vou?”.
Componho o lugar interior para continuar a contemplação, colocando-me no ambiente da festiva semana da Páscoa em Jerusalém. Festa solene!
Peço, aqui, o poder da abertura da inteligência e do coração para ir entrando no Ministério do amor desmedido de Jesus, amor até a entrega da própria vida.
Lembrete:
A estrutura da oração, meditação e contemplação, continua a ser a mesma. Poderíamos ter alguma dificuldade com o numero de detalhes e a maneira impetuosa em que se desenvolvem os acontecimentos. A primeira coisa que os primeiros discípulos escreveram foram os detalhes da paixão e morte do Senhor, querendo que não se esquecessem nada. Depois escreveram o resto das escrituras.
Estes acontecimentos e detalhes, sem dúvida estão longe de ser lugares comuns. Necessitamos estar atentos e permitindo que elas iluminem cada acontecimento na Paixão.
Finalizo acolhendo as luzes e inspirações que me tenham sido dadas durante a oração. Em diálogo amoroso, empenho-me em ser convertido, inflamado pelo amor do Coração de Jesus. Rezo o Pai Nosso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário