“Senhor, ensina-me a orar?” (Lc 11,1).
Preparo-me para o encontro pessoal com Deus no lugar escolhido e na hora marcada. Não esquecerei a oração preparatória.
Procuro imaginar o esplendor do Templo, onde o povo escuta avidamente a Jesus e de penetrar nos sentimentos do seu coração.
“Acabando de pregar no Templo, Jesus voltava Betânia” – Jesus gostava de se hospedar em Betânia, apesar da distância. Procuro perceber o que se passava no amoroso e sensível Coração de Jesus nestas caminhadas, sabendo-se ameaçado de morte. Vou com Ele...
Em Betânia, junto-me como amigo aos três irmãos de Jesus: Lázaro, Marta e Maria. Gozo também desta amizade. Peço a Jesus que eu possa compreender as exigências do plano de salvação, que está para se concretizar em Jesus, o enviado do Pai.
E agora repasso com Jesus as horas em que sofri hostilidade e me vi ameaçado, examino-me: como tenho procedido? Onde encontrar sempre refúgio, ânimo e paz? Rezo.
Finalizo a oração com um fervor maior, recolhendo as boas moções que ocorreram durante a contemplação e respondendo ao que o Espírito me sugere
Meditação:
Jesus é o mestre da oração. Seu exemplo e seu testemunho fizeram os discípulos lhe pedirem: Senhor, ensina-me a orar? (Lc 11,1). Como não sabemos como devemos rezar, o Espírito intercede por nós, com gemidos inexprimíveis. Aquele que conhece profundamente os corações (o Pai) sabe qual é o desejo.
Também queremos conhecer o que Jesus disse. Queremos repetir os ditos de Jesus muitas vezes. Continuamente re-lembramos as palavras de Jesus porque são muito profundas e verdadeiras. Temos certeza de que as palavras que lemos nas traduções dos Evangelhos, são fiéis àquilo que Jesus realmente disse em sua língua.
Preparo-me para o encontro pessoal com Deus no lugar escolhido e na hora marcada. Não esquecerei a oração preparatória.
Procuro imaginar o esplendor do Templo, onde o povo escuta avidamente a Jesus e de penetrar nos sentimentos do seu coração.
“Acabando de pregar no Templo, Jesus voltava Betânia” – Jesus gostava de se hospedar em Betânia, apesar da distância. Procuro perceber o que se passava no amoroso e sensível Coração de Jesus nestas caminhadas, sabendo-se ameaçado de morte. Vou com Ele...
Em Betânia, junto-me como amigo aos três irmãos de Jesus: Lázaro, Marta e Maria. Gozo também desta amizade. Peço a Jesus que eu possa compreender as exigências do plano de salvação, que está para se concretizar em Jesus, o enviado do Pai.
E agora repasso com Jesus as horas em que sofri hostilidade e me vi ameaçado, examino-me: como tenho procedido? Onde encontrar sempre refúgio, ânimo e paz? Rezo.
Finalizo a oração com um fervor maior, recolhendo as boas moções que ocorreram durante a contemplação e respondendo ao que o Espírito me sugere
Meditação:
Jesus é o mestre da oração. Seu exemplo e seu testemunho fizeram os discípulos lhe pedirem: Senhor, ensina-me a orar? (Lc 11,1). Como não sabemos como devemos rezar, o Espírito intercede por nós, com gemidos inexprimíveis. Aquele que conhece profundamente os corações (o Pai) sabe qual é o desejo.
Também queremos conhecer o que Jesus disse. Queremos repetir os ditos de Jesus muitas vezes. Continuamente re-lembramos as palavras de Jesus porque são muito profundas e verdadeiras. Temos certeza de que as palavras que lemos nas traduções dos Evangelhos, são fiéis àquilo que Jesus realmente disse em sua língua.
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