“E teu Pai, que vê o que fazes em segredo, te dará a recompensa” (Mt 6,5-6).
Quer condoer-se com o Amado que sofre por seu amor, percebendo que perdeu tempo demais não acompanhando o Amado. Intui que o seu pecado maior é não ter amado Aquele que é Amor por um pobre e excêntrico “amor à própria pele”. Não queremos “um coração de pedra”, incapaz de seguir o Amado na tristeza e na alegria, na saúde e na doença, na Paixão e na Ressurreição. Rejeito este coração empedrado, incapaz de amor para valer, amor, comunhão de verdade, amor que não é solidão aberta ou disfarçada.
Pois não é verdade que existem tantos de nós que unimos os corpos, mas não unimos o sentir, o querer, o entender, e vivemos solidões a dois ou a muitos?
Sim, tantas vezes nós nos cuidamos tanto que ficamos sozinhos no meio da multidão. Podemos até ter casas, mas não temos lares, ter gerado biologicamente filhos, mas não famílias, ter constituído exteriormente comunidades, mas permanecendo interiormente miseráveis e nus.
Não tenhamos medo de ir com Jesus à Agonia se Ele nos chamar! Não fujamos de acompanhá-lo na hora de oração silenciosa e amante, no combate espiritual que repercute em todo o corpo e faz a carne tremer e até suar sangue.
Em oração fiel, supliquemos seu Espírito divino de Amor-amor para condoer-nos com Ele, o Cristo doloroso! Abater-nos com Ele, o Cristo quebrantado e abatido! Chegar mesmo, neste exercício, com a sua ajuda imensa, até as lágrimas, com pena interior “por tanto que o Cristo passou por mim”.
Meditação:
Do coração humano, do seu íntimo, do segredo do coração, como diz Jesus: E quando rezardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de rezar com ostentação (...) para aparecerem diante dos outros. Eu vos declaro esta verdade, já receberam a sua recompensa. Mas, quando rezares, entra em teu quarto, fecha a porta, e reza a teu Pai, que está presente até no segredo. E teu Pai, que vê o que fazes em segredo, te dará a recompensa (Mt 6,5-6).
Como disse o Apóstolo, a oração resulta da ação do Espírito do Pai que se une ao nosso espírito (Rm 8,16).
Quer condoer-se com o Amado que sofre por seu amor, percebendo que perdeu tempo demais não acompanhando o Amado. Intui que o seu pecado maior é não ter amado Aquele que é Amor por um pobre e excêntrico “amor à própria pele”. Não queremos “um coração de pedra”, incapaz de seguir o Amado na tristeza e na alegria, na saúde e na doença, na Paixão e na Ressurreição. Rejeito este coração empedrado, incapaz de amor para valer, amor, comunhão de verdade, amor que não é solidão aberta ou disfarçada.
Pois não é verdade que existem tantos de nós que unimos os corpos, mas não unimos o sentir, o querer, o entender, e vivemos solidões a dois ou a muitos?
Sim, tantas vezes nós nos cuidamos tanto que ficamos sozinhos no meio da multidão. Podemos até ter casas, mas não temos lares, ter gerado biologicamente filhos, mas não famílias, ter constituído exteriormente comunidades, mas permanecendo interiormente miseráveis e nus.
Não tenhamos medo de ir com Jesus à Agonia se Ele nos chamar! Não fujamos de acompanhá-lo na hora de oração silenciosa e amante, no combate espiritual que repercute em todo o corpo e faz a carne tremer e até suar sangue.
Em oração fiel, supliquemos seu Espírito divino de Amor-amor para condoer-nos com Ele, o Cristo doloroso! Abater-nos com Ele, o Cristo quebrantado e abatido! Chegar mesmo, neste exercício, com a sua ajuda imensa, até as lágrimas, com pena interior “por tanto que o Cristo passou por mim”.
Meditação:
Do coração humano, do seu íntimo, do segredo do coração, como diz Jesus: E quando rezardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de rezar com ostentação (...) para aparecerem diante dos outros. Eu vos declaro esta verdade, já receberam a sua recompensa. Mas, quando rezares, entra em teu quarto, fecha a porta, e reza a teu Pai, que está presente até no segredo. E teu Pai, que vê o que fazes em segredo, te dará a recompensa (Mt 6,5-6).
Como disse o Apóstolo, a oração resulta da ação do Espírito do Pai que se une ao nosso espírito (Rm 8,16).
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