“Se sabeis essas coisas, bem aventurados sois se as fizerdes” (Jo 13, 17).
Depois das orações pessoais, que já me habituei a fazer, invoco na oração o Espírito Santo com mais fervor para ir encontrando nesta nova etapa da vida de Jesus.
Pergunto-me: “O que estou indo fazer? A que vou?”.
Componho o lugar interior para iniciar a contemplação, colocando-me no ambiente da festiva semana da Páscoa em Jerusalém. Festa solene!
Peço, aqui, a força da abertura da inteligência e do coração para ir entrando no Ministério do amor desmedido de Jesus, amor até a entrega da própria vida.
Procuro perceber, pelas fisionomias, o que vai pelos corações dos discípulos, ainda debatendo quem seria “o maior”. Olho para o meu próprio coração. Contemplo. Rezo.
Jesus ensina também pelos seus silenciosos gestos. Os evangelista Marcos, Mateus e Lucas fixaram as palavras de doação e consagração. Mais tarde João nos legará as expansões do seu Coração e até a sua oração ao Pai: “ Se sabeis essas coisas, bem aventurados sois se as fizerdes” (Jo 13, 17).
Meditação:
Observo a calma e a ternura com que Ele se levanta, tira o manto, prende uma toalha na cintura, ajoelha-se diante de cada um dos Doze, incluindo Judas Iscariotes, e lhes lava os pés. Contemplo e considero: são gestos de um servidor, uma maneira de se colocar diante do que está “sujo” nos outros. É preciso purificar. Para purificar é preciso se aproximar, criar comunhão, romper a barreira de categorias e classes, “maior” e “menor”. Reflito sobre mim mesmo para tirar algum proveito.
Mantenho em mente que entramos no abandono em que está Jesus – e entramos realmente neste abandono, porque nos abandonamos a nós mesmos. Ele fez de si mesmo o verdadeiramente abandonado. Ele poderia ter conseguido que nada nem ninguém o tivesse colocado nas mandíbulas da morte. O Senhor Deus determinará quando você entrará nela. Confia nele.
Depois das orações pessoais, que já me habituei a fazer, invoco na oração o Espírito Santo com mais fervor para ir encontrando nesta nova etapa da vida de Jesus.
Pergunto-me: “O que estou indo fazer? A que vou?”.
Componho o lugar interior para iniciar a contemplação, colocando-me no ambiente da festiva semana da Páscoa em Jerusalém. Festa solene!
Peço, aqui, a força da abertura da inteligência e do coração para ir entrando no Ministério do amor desmedido de Jesus, amor até a entrega da própria vida.
Procuro perceber, pelas fisionomias, o que vai pelos corações dos discípulos, ainda debatendo quem seria “o maior”. Olho para o meu próprio coração. Contemplo. Rezo.
Jesus ensina também pelos seus silenciosos gestos. Os evangelista Marcos, Mateus e Lucas fixaram as palavras de doação e consagração. Mais tarde João nos legará as expansões do seu Coração e até a sua oração ao Pai: “ Se sabeis essas coisas, bem aventurados sois se as fizerdes” (Jo 13, 17).
Meditação:
Observo a calma e a ternura com que Ele se levanta, tira o manto, prende uma toalha na cintura, ajoelha-se diante de cada um dos Doze, incluindo Judas Iscariotes, e lhes lava os pés. Contemplo e considero: são gestos de um servidor, uma maneira de se colocar diante do que está “sujo” nos outros. É preciso purificar. Para purificar é preciso se aproximar, criar comunhão, romper a barreira de categorias e classes, “maior” e “menor”. Reflito sobre mim mesmo para tirar algum proveito.
Mantenho em mente que entramos no abandono em que está Jesus – e entramos realmente neste abandono, porque nos abandonamos a nós mesmos. Ele fez de si mesmo o verdadeiramente abandonado. Ele poderia ter conseguido que nada nem ninguém o tivesse colocado nas mandíbulas da morte. O Senhor Deus determinará quando você entrará nela. Confia nele.
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