“É Jesus quem toma a iniciativa da preparação” (Lc 22, 7-13).
Depois das orações pessoais, que já me habituei a fazer, invoco na minha oração o Espírito Santo com mais fervor para ir encontrando nesta nova etapa da vida de Jesus.
Pergunto-me: “O que estou indo fazer? A que vou?”. Repasso os textos bíblicos com carinho e veneração.
Componho o lugar interior para iniciar a contemplação, colocando-me no ambiente da festiva semana da Páscoa israelita em Jerusalém. Festa solene! Ansiosamente esperada todo o ano, celebrada por todo judeu fiel. Memória da saída da escravidão no Egito! Jesus também a celebrava com os seus. Observo o ambiente da sala da Ceia (o “Cenáculo”), onde vai acontecer o “lava pés” e mistério da doação do Corpo e Sangue do salvador.
É Jesus quem toma a iniciativa da preparação (Lc 22, 7-13). Escuto, atenciosamente, todas as orientações que Ele dá a Pedro, a João e a mim. Reparo no seu rosto, tranquilo, mas sério. Ele quer tudo bem providenciado para a Sua Ceia Pascal, a Última Ceia (Lc 22, 9-13). Para Jesus e para nós “raiou” o momento festivo tão esperado.
A Páscoa do Senhor é muito sagrada. Empenho-me na preparação e na celebração. Peço o seua auxílio para ter sempre este bom desejo, este bom ânimo.
Meditação:
Entro com os outros na “sala superior”. É grande, tem divãs para os convidados em torno da mesa ampla e baixa, conforme os costumes do Oriente. Há lugares para Jesus e os Doze. Quero ficar ali como prestativo e humilde servidor.
É provável que você descubra estarem algumas das coisas que Jesus fez e algumas das coisas que Ele disse cheias de sentido e significado para você. Seria tolice deixar essas palavras fugirem e caírem no esquecimento. São palavras para serem seguidas na vida. O peso que têm em seu espírito mede a esperança do espírito Santo em você. São como hastes atômicas em sua vida, que geram energia em seu espírito pelo resto da vida.
Depois das orações pessoais, que já me habituei a fazer, invoco na minha oração o Espírito Santo com mais fervor para ir encontrando nesta nova etapa da vida de Jesus.
Pergunto-me: “O que estou indo fazer? A que vou?”. Repasso os textos bíblicos com carinho e veneração.
Componho o lugar interior para iniciar a contemplação, colocando-me no ambiente da festiva semana da Páscoa israelita em Jerusalém. Festa solene! Ansiosamente esperada todo o ano, celebrada por todo judeu fiel. Memória da saída da escravidão no Egito! Jesus também a celebrava com os seus. Observo o ambiente da sala da Ceia (o “Cenáculo”), onde vai acontecer o “lava pés” e mistério da doação do Corpo e Sangue do salvador.
É Jesus quem toma a iniciativa da preparação (Lc 22, 7-13). Escuto, atenciosamente, todas as orientações que Ele dá a Pedro, a João e a mim. Reparo no seu rosto, tranquilo, mas sério. Ele quer tudo bem providenciado para a Sua Ceia Pascal, a Última Ceia (Lc 22, 9-13). Para Jesus e para nós “raiou” o momento festivo tão esperado.
A Páscoa do Senhor é muito sagrada. Empenho-me na preparação e na celebração. Peço o seua auxílio para ter sempre este bom desejo, este bom ânimo.
Meditação:
Entro com os outros na “sala superior”. É grande, tem divãs para os convidados em torno da mesa ampla e baixa, conforme os costumes do Oriente. Há lugares para Jesus e os Doze. Quero ficar ali como prestativo e humilde servidor.
É provável que você descubra estarem algumas das coisas que Jesus fez e algumas das coisas que Ele disse cheias de sentido e significado para você. Seria tolice deixar essas palavras fugirem e caírem no esquecimento. São palavras para serem seguidas na vida. O peso que têm em seu espírito mede a esperança do espírito Santo em você. São como hastes atômicas em sua vida, que geram energia em seu espírito pelo resto da vida.
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