“De fato vocês vão beber no meu cálice. Quanto aos lugares, um à minha direita e outro à minha esquerda, não me cabe concedê-los, mas são daqueles a quem o meu Pai os destinou” (Mt 20,20-23).
Estamos num mundo onde Deus é cobrado, questionado e negado. “Pintamos e bordamos”, decidimos que Deus é uma crendice perigosa, que a religião causa discórdia e que ela não deve ter espaço num mundo a ser regido apenas pelo que os legisladores e a opinião pública acham melhor num certo momento. Manipulamos. Crime eleitoral se transforma em recursos não declarados. A justiça, sobretudo para o desamparado, é tarda e é falha. E questionamos Deus “Como é que se permite?!”; “Ele não existe!”; “Ele não tem nada a ver com este mundo!”.
O processo contra Jesus se arrasta até nossos dias. E Ele não convoca legiões de anjos, mas manda que os seus seguidores guardem a espada e dêem a outra face. Como entrar em colóquio com o Inocente condenado, verdadeiro Deus e Salvador nosso?
Na sua inocência, Ele nos questiona, com os olhos bons com que questionou Simão Pedro, que tinha acabado de renegá-lo. É a Ele, Servo Sofredor, o Abandonado e o Inocente, que nos dirigimos em oração. Tempo de abrir o coração, de dizer-lhe o que nos aproxima dele e o que nos faz fugir e hesitar no seu seguimento. Tempo de nos deixar tocar pelo seu silêncio e pelos seus gemidos. Pelas suas palavras. Pelo seu amor até. Tempo de rasgar o coração. Tempo de, como ele, falarmos ao Pai do Céu, sem autocensura, sobre tudo o que nos faz duvidar, nos faz hesitar, nos faz descrer. E sobre o amor dos olhos dele, do coração dele, que, sem que saibamos como, continua nos atraindo, perdoando e querendo com amor inacreditável.
Meditação:
O Senhor Jesus mergulhou nestas águas fundas, onde o ser humano perde o pé e sente a alma sufocada. Seu mergulho foi tão autentico e encarnado que suou sangue.
Tempo de olhar os olhos dele, de contemplar a sua face ensangüentada pela nossa obra! Tempo de amar! Tempo de colóquio de oração mais profunda de silêncio unido ao silêncio da Vítima dos nossos pecados!
Estamos num mundo onde Deus é cobrado, questionado e negado. “Pintamos e bordamos”, decidimos que Deus é uma crendice perigosa, que a religião causa discórdia e que ela não deve ter espaço num mundo a ser regido apenas pelo que os legisladores e a opinião pública acham melhor num certo momento. Manipulamos. Crime eleitoral se transforma em recursos não declarados. A justiça, sobretudo para o desamparado, é tarda e é falha. E questionamos Deus “Como é que se permite?!”; “Ele não existe!”; “Ele não tem nada a ver com este mundo!”.
O processo contra Jesus se arrasta até nossos dias. E Ele não convoca legiões de anjos, mas manda que os seus seguidores guardem a espada e dêem a outra face. Como entrar em colóquio com o Inocente condenado, verdadeiro Deus e Salvador nosso?
Na sua inocência, Ele nos questiona, com os olhos bons com que questionou Simão Pedro, que tinha acabado de renegá-lo. É a Ele, Servo Sofredor, o Abandonado e o Inocente, que nos dirigimos em oração. Tempo de abrir o coração, de dizer-lhe o que nos aproxima dele e o que nos faz fugir e hesitar no seu seguimento. Tempo de nos deixar tocar pelo seu silêncio e pelos seus gemidos. Pelas suas palavras. Pelo seu amor até. Tempo de rasgar o coração. Tempo de, como ele, falarmos ao Pai do Céu, sem autocensura, sobre tudo o que nos faz duvidar, nos faz hesitar, nos faz descrer. E sobre o amor dos olhos dele, do coração dele, que, sem que saibamos como, continua nos atraindo, perdoando e querendo com amor inacreditável.
Meditação:
O Senhor Jesus mergulhou nestas águas fundas, onde o ser humano perde o pé e sente a alma sufocada. Seu mergulho foi tão autentico e encarnado que suou sangue.
Tempo de olhar os olhos dele, de contemplar a sua face ensangüentada pela nossa obra! Tempo de amar! Tempo de colóquio de oração mais profunda de silêncio unido ao silêncio da Vítima dos nossos pecados!
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