“Sim, Pai, por que desta maneira é que dispuseste em tua benevolência” (Mt 14, 25-26).
Preparo-me da melhor maneira possível. Peço o auxílio divino de aprender a amar de verdade o Deus Amor, Comunhão e Unidade perfeitas. Empenho-me em ver-me diante do olhar amigo dos olhos bons de Jesus, o meu Redentor, que por mim vai à sua Paixão. Pedro olhou, Jesus olhou!
Tomando o texto da Paixão, leio, pedacinho por pedacinho, sem pressa, parando para deixar que cada coisa repercuta em mim. Se alguma palavra não ecoar no meu coração, insistirei com súplica humilde: que o Espírito aqueça a minha frieza, e torne flexível o que for rígido em mim.
Posso ajudar-me trocando a palavra “caridade” (em algumas versões da Bíblia, “amor”) pelo Nome de Senhor, Jesus, pois creio que Ele é a Caridade Encarnada.
Um grito de reconhecimento e amor lembra a exclamação jubilosa de Jesus: Naquele tempo Jesus disse: “Eu te bendigo, Pai, Senhor do Céu e da terra, por teres ocultado estas coisas aos sábios e entendidos e as teres revelado aos pequeninos! Sim, Pai, por que desta maneira é que dispuseste em tua benevolência” (Mt 14, 25-26).
Tenho de considerar que Jesus fez isto por mim, um pecador, para salvar-me da destruição que eu mesmo produzo para mim e para meu mundo vital. Para Deus todos os acontecimentos lhe são presentes; assim, são-lhe presentes minhas mentiras, autodecepções e desonestidades. Todas elas permanecem diante do próprio Deus quando Jesus gritava em sua agonia.
Lembrete:
Quando o coração está ferido, existe a impressão de que a felicidade se foi para sempre. Todos os projetos para o futuro aparentemente caem por terra, perdem o valor. As perspectivas parecem lúgubres e desesperadas. Mas, meu bem-amado, “tudo tem seu tempo. Há um momento oportuno para cada coisa debaixo do céu... tempo de chorar e tempo de rir, tempo de lamentar (Ecl 3,1-4).
Preparo-me da melhor maneira possível. Peço o auxílio divino de aprender a amar de verdade o Deus Amor, Comunhão e Unidade perfeitas. Empenho-me em ver-me diante do olhar amigo dos olhos bons de Jesus, o meu Redentor, que por mim vai à sua Paixão. Pedro olhou, Jesus olhou!
Tomando o texto da Paixão, leio, pedacinho por pedacinho, sem pressa, parando para deixar que cada coisa repercuta em mim. Se alguma palavra não ecoar no meu coração, insistirei com súplica humilde: que o Espírito aqueça a minha frieza, e torne flexível o que for rígido em mim.
Posso ajudar-me trocando a palavra “caridade” (em algumas versões da Bíblia, “amor”) pelo Nome de Senhor, Jesus, pois creio que Ele é a Caridade Encarnada.
Um grito de reconhecimento e amor lembra a exclamação jubilosa de Jesus: Naquele tempo Jesus disse: “Eu te bendigo, Pai, Senhor do Céu e da terra, por teres ocultado estas coisas aos sábios e entendidos e as teres revelado aos pequeninos! Sim, Pai, por que desta maneira é que dispuseste em tua benevolência” (Mt 14, 25-26).
Tenho de considerar que Jesus fez isto por mim, um pecador, para salvar-me da destruição que eu mesmo produzo para mim e para meu mundo vital. Para Deus todos os acontecimentos lhe são presentes; assim, são-lhe presentes minhas mentiras, autodecepções e desonestidades. Todas elas permanecem diante do próprio Deus quando Jesus gritava em sua agonia.
Lembrete:
Quando o coração está ferido, existe a impressão de que a felicidade se foi para sempre. Todos os projetos para o futuro aparentemente caem por terra, perdem o valor. As perspectivas parecem lúgubres e desesperadas. Mas, meu bem-amado, “tudo tem seu tempo. Há um momento oportuno para cada coisa debaixo do céu... tempo de chorar e tempo de rir, tempo de lamentar (Ecl 3,1-4).
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