“Não como ouvinte distraído, mas como praticante ativo, esta pessoa será feliz no que realizar” (Tg 1,23).
Entrando no mistério da Paixão, anotamos cuidadosamente os três pontos iniciais da contemplação:
Ver as pessoas da ceia e, refletindo sobre mim mesmo, procurar tirar algum proveito. 2) Ouvir o que dizem e também procurar tirar algum proveito. 3) Olhar o que fazem e tirar algum proveito.
Algumas pessoas se contentariam em olhar à cena evangélica usando a imaginação de algum modo. Outras procurariam ouvir o que dizem as pessoas, sobretudo a Pessoa Divina de Jesus, e até observar os Seus gestos reveladores, como o lava-pés, Bom, sem dúvida! Pedimos mais, propomos algo melhor.
Contemplar não é ficar como assistente de um filme ou de uma peça sacra. Quantos vão ver filmes sobre Jesus ou espetáculos como a representação da Paixão e saem dali sem fruto de uma conversão mais profunda e comprometedora.
Por isso, insistimos que coloquemos “lá”, no mistério que o Evangelho abre para nós, com todo o poder de Palavra da Vida. “Refletimos sobre mim mesmo” quer dizer que me deixo questionar, iluminar, aquecer pela Palavra Viva e pelo Gesto de amor de Cristo, o meu Salvador.
Lembram o conselho do apóstolo Tiago: “Quem ouve a Palavra sem a praticar se assemelha a uma pessoa que se olha no espelho e logo vai embora, esquecendo-se do que viu. Pelo contrário, quem se aplica atentamente à lei perfeita, à lei da liberdade [o santo Evangelho] e nela ficar constante, não como ouvinte distraído, mas como praticante ativo, esta pessoa será feliz no que realizar” (Tg 1,23).
Meditação:
Observo o que Jesus sofre como ser humano que é. Um homem saudável na plenitude de sua vida, é traído, encarcerado, torturado, falsamente condenado e executado. O que passa pela mente e pelo coração de um homem saudável quanto é tratado desta maneira? Que ira e ressentimento o põem à prova? Que amarguras? Como Jesus lidou com tudo isto? Tenho de recordar também que Jesus escolheu livremente passar por todas estas obscuras agonias a mais.
Entrando no mistério da Paixão, anotamos cuidadosamente os três pontos iniciais da contemplação:
Ver as pessoas da ceia e, refletindo sobre mim mesmo, procurar tirar algum proveito. 2) Ouvir o que dizem e também procurar tirar algum proveito. 3) Olhar o que fazem e tirar algum proveito.
Algumas pessoas se contentariam em olhar à cena evangélica usando a imaginação de algum modo. Outras procurariam ouvir o que dizem as pessoas, sobretudo a Pessoa Divina de Jesus, e até observar os Seus gestos reveladores, como o lava-pés, Bom, sem dúvida! Pedimos mais, propomos algo melhor.
Contemplar não é ficar como assistente de um filme ou de uma peça sacra. Quantos vão ver filmes sobre Jesus ou espetáculos como a representação da Paixão e saem dali sem fruto de uma conversão mais profunda e comprometedora.
Por isso, insistimos que coloquemos “lá”, no mistério que o Evangelho abre para nós, com todo o poder de Palavra da Vida. “Refletimos sobre mim mesmo” quer dizer que me deixo questionar, iluminar, aquecer pela Palavra Viva e pelo Gesto de amor de Cristo, o meu Salvador.
Lembram o conselho do apóstolo Tiago: “Quem ouve a Palavra sem a praticar se assemelha a uma pessoa que se olha no espelho e logo vai embora, esquecendo-se do que viu. Pelo contrário, quem se aplica atentamente à lei perfeita, à lei da liberdade [o santo Evangelho] e nela ficar constante, não como ouvinte distraído, mas como praticante ativo, esta pessoa será feliz no que realizar” (Tg 1,23).
Meditação:
Observo o que Jesus sofre como ser humano que é. Um homem saudável na plenitude de sua vida, é traído, encarcerado, torturado, falsamente condenado e executado. O que passa pela mente e pelo coração de um homem saudável quanto é tratado desta maneira? Que ira e ressentimento o põem à prova? Que amarguras? Como Jesus lidou com tudo isto? Tenho de recordar também que Jesus escolheu livremente passar por todas estas obscuras agonias a mais.
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