“Sois o povo de Deus” (1Pd 2,5-10)
Chame seu corpo e espírito à oração! Use um modo de orar simples e profundo, a oração no compasso da respiração. Acomode o corpo, tendo todo o cuidado de deixar a coluna reta, nada forçada. Não cruze as pernas, mas as deixe simplesmente apoiadas. Descanse, assim também, os braços. E a cabeça, sua coroa de honra? Acomode-a, mantendo o queixo normal, nem para cima, nem para baixo. Descanse os olhos numa imagem de que você goste (de preferência uma estampa que evoque Jesus ressuscitado). Ou, sem vagar com eles de uma lado para o outro, conserve-os fixos no horizonte. Ou ainda, se preferir, feche os olhos por um momento.
Preciso do Poder Divino para ser grato! Se estou doente e tenho que ir ao hospital, posso ir amaldiçoando a minha má sorte, reclamando de Deus ou do mundo. Nem percebo que estou sendo cuidado por gente que até então, eu desconhecia. Nunca lhes fiz nenhum favor, mas estas pessoas se movem com perícia e até carinho para me atender. Vou fazer compras. Sou bem atendido. Volto para casa e respondo a quem me pergunta: “ Então, como foi seu dia?”. Respondo com um “Tudo bem!” descuidado. De vez em quando lembro que não tenho pensado naquele parente ou amigo que, no entanto, têm sido tão amigos. Olho em volta do meu quarto ou da casa onde moro e fico pensando num apartamento espetacular, me sentindo um “azarado”! Não tenho nem um olhar de benção para as humildes coisas que me são tão úteis...
Isto é, não tenho a graça de ser grato pelos meus semelhantes nem pelas coisas que me cercam. Não sou grato e não sou feliz. Pareço aquele pobre de espírito que na hora do trabalho pensava no descanso e na hora do descanso pensava no trabalho, sempre inquieto e ansioso. Como eu, mergulhado(a) na ingratidão, tanta gente que para rir precisa pedir remédio ao médico, ou beber, ou se drogar... São sorrisos “químicos”: alegria falsa, única alternativa a um perpétuo descontentamento.
Por isso, faz bem pedir a Nosso Senhor um coração que capte a bondade e a beleza de tudo o que ele me tem dado: bens e belezas da sua criação, da sua obra de redenção, cura, libertação, dons particulares, até nas situações penosas e difíceis. Pedir olhos de ver, ouvidos de ouvir e coração de captar!
Meditação:
“Cristo é a imagem do Deus invisível, o Primogênito de toda a criatura, pois nele foram feitas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis: Tronos, Soberania, Principados, Autoridades, tudo foi criado por Ele e para Ele. Ele é antes de tudo, e tudo nele se sustenta”.
Chame seu corpo e espírito à oração! Use um modo de orar simples e profundo, a oração no compasso da respiração. Acomode o corpo, tendo todo o cuidado de deixar a coluna reta, nada forçada. Não cruze as pernas, mas as deixe simplesmente apoiadas. Descanse, assim também, os braços. E a cabeça, sua coroa de honra? Acomode-a, mantendo o queixo normal, nem para cima, nem para baixo. Descanse os olhos numa imagem de que você goste (de preferência uma estampa que evoque Jesus ressuscitado). Ou, sem vagar com eles de uma lado para o outro, conserve-os fixos no horizonte. Ou ainda, se preferir, feche os olhos por um momento.
Preciso do Poder Divino para ser grato! Se estou doente e tenho que ir ao hospital, posso ir amaldiçoando a minha má sorte, reclamando de Deus ou do mundo. Nem percebo que estou sendo cuidado por gente que até então, eu desconhecia. Nunca lhes fiz nenhum favor, mas estas pessoas se movem com perícia e até carinho para me atender. Vou fazer compras. Sou bem atendido. Volto para casa e respondo a quem me pergunta: “ Então, como foi seu dia?”. Respondo com um “Tudo bem!” descuidado. De vez em quando lembro que não tenho pensado naquele parente ou amigo que, no entanto, têm sido tão amigos. Olho em volta do meu quarto ou da casa onde moro e fico pensando num apartamento espetacular, me sentindo um “azarado”! Não tenho nem um olhar de benção para as humildes coisas que me são tão úteis...
Isto é, não tenho a graça de ser grato pelos meus semelhantes nem pelas coisas que me cercam. Não sou grato e não sou feliz. Pareço aquele pobre de espírito que na hora do trabalho pensava no descanso e na hora do descanso pensava no trabalho, sempre inquieto e ansioso. Como eu, mergulhado(a) na ingratidão, tanta gente que para rir precisa pedir remédio ao médico, ou beber, ou se drogar... São sorrisos “químicos”: alegria falsa, única alternativa a um perpétuo descontentamento.
Por isso, faz bem pedir a Nosso Senhor um coração que capte a bondade e a beleza de tudo o que ele me tem dado: bens e belezas da sua criação, da sua obra de redenção, cura, libertação, dons particulares, até nas situações penosas e difíceis. Pedir olhos de ver, ouvidos de ouvir e coração de captar!
Meditação:
“Cristo é a imagem do Deus invisível, o Primogênito de toda a criatura, pois nele foram feitas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis: Tronos, Soberania, Principados, Autoridades, tudo foi criado por Ele e para Ele. Ele é antes de tudo, e tudo nele se sustenta”.
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