“Filhinhos, não amemos só de palavra, nem só de língua, mas com atos e de verdade” (1Jo 3,18)
Está escrito: dedicai-vos a um sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus por Jesus Cristo (...) Vós sois uma raça eleita, um sacerdócio real, uma nação santa, um povo de sua particular propriedade, a fim de proclamardes as primícias daquele (Cristo) que vos chamou das trevas à sua luz admirável, vós que, antes, não éreis um povo, mas agora sois o Povo de Deus (ver 1Pd 2,5-10).
Alcançar o Amor para permanecer no Amor! Alcançar Deus para permanecer em Deus! Já não estamos diante de um outro exercício, mas de um patamar e de um modo de vida onde só o Espírito pode nos colocar: “Quem confessa que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele e ele em Deus” (1Jo 4,15). Jesus é “o Verbo de Deus que se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14). Aquele mesmo que no “amou até o fim” (Jo 13,1).
Por isso “o amor consiste mais em obras do que em palavras”. Se os pais amam seus filhos pequenos, não os deixam sozinhos para ir jantar fora ou para a roda de samba ou o baile funk. Escreve-nos São João: “filhinhos, não amemos só de palavra, nem só de língua, mas com atos e de verdade” (1Jo 3,18). “Pois se alguém tiver bens nesse mundo e vir seu irmão em necessidade e lhe fechar o coração, como o amor de Deus permanecerá nele? (1Jo 3,17). Afinal, “eis como reconhecemos o amor: Ele entregou sua vida por nós. Assim, também, devemos dar a vida por nossos irmãos” (1Jo 3,16).
Aqueles que levam vidas atarefadas no mercado de trabalho – com uma vida cotidiana que passa de apenas muito cheia para quase frenética – conhecem o valor desta oração. Sabem que precisam de tempo para considerar sob o olhar de Deus, para meditar e exultar, para se preocupar com Ele e caminhar com Ele.
Para o que trazem ao mundo fé, esperança e o amor de Deus, a consideração forma a oração mais apropriada e necessária.
Meditação:
“Depois um dos anjos... disse-me: ‘Vem! Vou mostrar-te a Esposa, a mulher do Cordeiro!’ Ele me arrebatou sobre um grande e alto monte e mostrou-me a Cidade Santa, a Jerusalém que descia do céu, de junto de Deus, com a glória de Deus... a muralha da cidade tem doze alicerces, sobre os quais estão os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro...” (Ap 21,9-14).
Está escrito: dedicai-vos a um sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus por Jesus Cristo (...) Vós sois uma raça eleita, um sacerdócio real, uma nação santa, um povo de sua particular propriedade, a fim de proclamardes as primícias daquele (Cristo) que vos chamou das trevas à sua luz admirável, vós que, antes, não éreis um povo, mas agora sois o Povo de Deus (ver 1Pd 2,5-10).
Alcançar o Amor para permanecer no Amor! Alcançar Deus para permanecer em Deus! Já não estamos diante de um outro exercício, mas de um patamar e de um modo de vida onde só o Espírito pode nos colocar: “Quem confessa que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele e ele em Deus” (1Jo 4,15). Jesus é “o Verbo de Deus que se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14). Aquele mesmo que no “amou até o fim” (Jo 13,1).
Por isso “o amor consiste mais em obras do que em palavras”. Se os pais amam seus filhos pequenos, não os deixam sozinhos para ir jantar fora ou para a roda de samba ou o baile funk. Escreve-nos São João: “filhinhos, não amemos só de palavra, nem só de língua, mas com atos e de verdade” (1Jo 3,18). “Pois se alguém tiver bens nesse mundo e vir seu irmão em necessidade e lhe fechar o coração, como o amor de Deus permanecerá nele? (1Jo 3,17). Afinal, “eis como reconhecemos o amor: Ele entregou sua vida por nós. Assim, também, devemos dar a vida por nossos irmãos” (1Jo 3,16).
Aqueles que levam vidas atarefadas no mercado de trabalho – com uma vida cotidiana que passa de apenas muito cheia para quase frenética – conhecem o valor desta oração. Sabem que precisam de tempo para considerar sob o olhar de Deus, para meditar e exultar, para se preocupar com Ele e caminhar com Ele.
Para o que trazem ao mundo fé, esperança e o amor de Deus, a consideração forma a oração mais apropriada e necessária.
Meditação:
“Depois um dos anjos... disse-me: ‘Vem! Vou mostrar-te a Esposa, a mulher do Cordeiro!’ Ele me arrebatou sobre um grande e alto monte e mostrou-me a Cidade Santa, a Jerusalém que descia do céu, de junto de Deus, com a glória de Deus... a muralha da cidade tem doze alicerces, sobre os quais estão os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro...” (Ap 21,9-14).
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