“Era mais excitante conviver com os amigos e amigas na farra” (Lc 15,11-32)
Tempo de amar: garimpando o bem na rua da minha vida, vou “recordar os benefícios recebidos pela criação, redenção e dons particulares”
Refletir: “A atmosfera é carregada da Presença de Deus”. Respirar a Deus como se respira o ar. (Aspirar: introduzir o ar nos pulmões). Perceber esta sensação à medida que se respira a Deus para dentro e para fora: paz, alegria, louvor, adoração...
Disponha-se como de costume. Dê tempo e espaço. Doe, portanto, de si, pois você é constituído de tempo e espaço. Acomode o seu corpo, mas não para “um relaxamento”. Você não vai em busca de um sono reparador, mas de alguma distensão para ficar à vontade e aproveitar seu tempo de encontro com o Amigo sincero e verdadeiro.
A prece sempre será uma questão de amizade, gratuidade, de graça. Prepare-se para rezar, rezando! Peça, de coração, poder orar bem nessa hora ou nesses minutos.
O garimpeiro é um otimista. Imaginemos um homem com água fria até as canelas, sol quente nas costas, uma peneira (bateia) nas mãos, “catando” pedrinhas ou pó de ouro na areia ou na lama do fundo de um rio. Sua esperança é achar! E acaba encontrando mesmo!
Alguns de nós não nos damos conta de tanto bem que há em nossas vidas. Porque “viver bem” é o “normal”! Como temos tido boa família, morado em lugares tranqüilos, gozado de saúde firme e “conseguido um lugar ao sol”, não nos damos conta de como tudo é dom e graça. O filho mais jovem também achava tudo na casa do pai muito normal. Era mais excitante conviver com os amigos e amigas na farra (Lc 15,11-32). Relembrar com fé, os lugares onde moramos na rua de nossa vida pode, com a graça de Deus, ensinar nosso coração a ser grato, a viver maravilhado como o de Nossa Senhora: “O Senhor fez em mim maravilhas! Santo é o seu Nome!”.
Meditação:
Encontramos e contemplamos Jesus, de coração livre e sincero, sua Vida, sua Paixão, sua Morte de Cruz, e o descobrindo o Ressuscitado pode, agora, ir além do que catar os benefícios particulares, por exemplo, aqueles pais tão empenhados, amigos, aquela tia fantástica, aqueles professores de valor, aquelas oportunidades “de ouro”, minha fé e assim por diante.
Tempo de amar: garimpando o bem na rua da minha vida, vou “recordar os benefícios recebidos pela criação, redenção e dons particulares”
Refletir: “A atmosfera é carregada da Presença de Deus”. Respirar a Deus como se respira o ar. (Aspirar: introduzir o ar nos pulmões). Perceber esta sensação à medida que se respira a Deus para dentro e para fora: paz, alegria, louvor, adoração...
Disponha-se como de costume. Dê tempo e espaço. Doe, portanto, de si, pois você é constituído de tempo e espaço. Acomode o seu corpo, mas não para “um relaxamento”. Você não vai em busca de um sono reparador, mas de alguma distensão para ficar à vontade e aproveitar seu tempo de encontro com o Amigo sincero e verdadeiro.
A prece sempre será uma questão de amizade, gratuidade, de graça. Prepare-se para rezar, rezando! Peça, de coração, poder orar bem nessa hora ou nesses minutos.
O garimpeiro é um otimista. Imaginemos um homem com água fria até as canelas, sol quente nas costas, uma peneira (bateia) nas mãos, “catando” pedrinhas ou pó de ouro na areia ou na lama do fundo de um rio. Sua esperança é achar! E acaba encontrando mesmo!
Alguns de nós não nos damos conta de tanto bem que há em nossas vidas. Porque “viver bem” é o “normal”! Como temos tido boa família, morado em lugares tranqüilos, gozado de saúde firme e “conseguido um lugar ao sol”, não nos damos conta de como tudo é dom e graça. O filho mais jovem também achava tudo na casa do pai muito normal. Era mais excitante conviver com os amigos e amigas na farra (Lc 15,11-32). Relembrar com fé, os lugares onde moramos na rua de nossa vida pode, com a graça de Deus, ensinar nosso coração a ser grato, a viver maravilhado como o de Nossa Senhora: “O Senhor fez em mim maravilhas! Santo é o seu Nome!”.
Meditação:
Encontramos e contemplamos Jesus, de coração livre e sincero, sua Vida, sua Paixão, sua Morte de Cruz, e o descobrindo o Ressuscitado pode, agora, ir além do que catar os benefícios particulares, por exemplo, aqueles pais tão empenhados, amigos, aquela tia fantástica, aqueles professores de valor, aquelas oportunidades “de ouro”, minha fé e assim por diante.
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