“Bendize a Javé, ó minha alma...vestido de esplendor e majestade!” (Sl 104)
Invoco o Espírito Santo.
Imagino-me, de novo, diante dos anjos e dos santos junto da glória do Pai.
Peço a graça de ser tocado(a) interiormente pela contínua benção de graças de que estive e estou sendo cumulado(a).
Os bens da criação, dádiva do Pai:
- Olho ao meu redor e contemplo o universo que me cerca. Estou envolvido(a) pelo ar. O oxigênio é o elemento vital da minha existência e de todos os seres vivos. Pelo menos com a imaginação, sinto os aromas, exalados de plantas mil; vejo frutos e sinto os seus sabores. Contemplo imagens das mais belas paisagens de cores e formas. Escuto melodias de aves mil. Paro e oro em contemplação silenciosa.
- Visito o pomar, olho as frutas, saboreio e rezo. Visito a horta e lá me encontro com a divina Providência, que nos provê uma imensa farmácia natural, rica em vitaminas, sais minerais, distribuídos sem medida.
Deixo-me ajudar pelo Salmo 104: “Bendize a Javé, ó minha alma...vestido de esplendor e majestade!”. À medida que repasso cada versículo, procuro perceber o que este me revela à minha vida pessoal. Reflito sobre mim mesmo(a) para tirar algum proveito.
Os bens da Redenção por Cristo Jesus:
- Volto à hora do meu Batismo, momento privilegiado de minha inserção na vida, morte e ressurreição de Cristo. Ele é o meu Redentor, o Redentor universal. Nele fomos salvos: “O nome de Jesus significa que o próprio nome de Deus está presente na pessoa de seu Filho, feito homem para a redenção universal e definitiva dos pecados”.
Lembrete:
“Para os casados temos o exemplo de São Joaquim e Santa Ana, que repartiram seus bens em três partes. Davam a primeira aos pobre, a segunda ao ministério e serviço do Templo, reservando a terceira parte para o próprio sustento e da família”.
Há uma sabedoria espiritual nessa proposta. A parte dos pobres é a primeira, pois é a parte do Senhor. O culto, as obras da comunidade cristã vêm em seguida. O que o costume e a espontaneidade colocariam em primeiro lugar. Deixar para o fim: é o que a família necessita para o próprio sustento. A razão é evidente: corremos o risco de cair no “Mateus, primeiro os teus”. Invertemos ordem, que tenhamos os olhos voltados para o Senhor, que se fez para a todos enriquecer (2Cor 8,9)
Invoco o Espírito Santo.
Imagino-me, de novo, diante dos anjos e dos santos junto da glória do Pai.
Peço a graça de ser tocado(a) interiormente pela contínua benção de graças de que estive e estou sendo cumulado(a).
Os bens da criação, dádiva do Pai:
- Olho ao meu redor e contemplo o universo que me cerca. Estou envolvido(a) pelo ar. O oxigênio é o elemento vital da minha existência e de todos os seres vivos. Pelo menos com a imaginação, sinto os aromas, exalados de plantas mil; vejo frutos e sinto os seus sabores. Contemplo imagens das mais belas paisagens de cores e formas. Escuto melodias de aves mil. Paro e oro em contemplação silenciosa.
- Visito o pomar, olho as frutas, saboreio e rezo. Visito a horta e lá me encontro com a divina Providência, que nos provê uma imensa farmácia natural, rica em vitaminas, sais minerais, distribuídos sem medida.
Deixo-me ajudar pelo Salmo 104: “Bendize a Javé, ó minha alma...vestido de esplendor e majestade!”. À medida que repasso cada versículo, procuro perceber o que este me revela à minha vida pessoal. Reflito sobre mim mesmo(a) para tirar algum proveito.
Os bens da Redenção por Cristo Jesus:
- Volto à hora do meu Batismo, momento privilegiado de minha inserção na vida, morte e ressurreição de Cristo. Ele é o meu Redentor, o Redentor universal. Nele fomos salvos: “O nome de Jesus significa que o próprio nome de Deus está presente na pessoa de seu Filho, feito homem para a redenção universal e definitiva dos pecados”.
Lembrete:
“Para os casados temos o exemplo de São Joaquim e Santa Ana, que repartiram seus bens em três partes. Davam a primeira aos pobre, a segunda ao ministério e serviço do Templo, reservando a terceira parte para o próprio sustento e da família”.
Há uma sabedoria espiritual nessa proposta. A parte dos pobres é a primeira, pois é a parte do Senhor. O culto, as obras da comunidade cristã vêm em seguida. O que o costume e a espontaneidade colocariam em primeiro lugar. Deixar para o fim: é o que a família necessita para o próprio sustento. A razão é evidente: corremos o risco de cair no “Mateus, primeiro os teus”. Invertemos ordem, que tenhamos os olhos voltados para o Senhor, que se fez para a todos enriquecer (2Cor 8,9)
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