“Libertação de toda dívida que Jesus ganhou para nós na Santa Cruz” (Cl 2,14)
Peço a graça de Deus para me dar conta, de coração grato e contente, das maravilhas que são o universo, a vida, a história, numa palavra, a criação. Posso crescer no amor, pedindo e alcançando a graça de abençoar tudo o que existe, como o Criador, que tudo via que era bom, pois tudo via com bons olhos, no esplêndido amanhecer do mundo (Gn 1). A graça de abençoar até “fiapos de vida” e seres “sem valor”, como Edite Stein, que amou aquelas crianças arrancadas dos pais, indefesas, maltratadas no campo de morte nazista, e aproveitou molambos para brincar de boneca com elas!
Minha vida é feita de um conjunto de coisas – coisas que me atraem e coisas que rejeito e que me enchem de abominação.
De alguma maneira conheço as coisas que ao meu redor são valiosas para mim. Por exemplo, meus pulmões absorvem o oxigênio e meu sistema digestivo absorve tudo o que meu corpo necessita para continuar vivendo e trabalhando.
Sou uma pessoa livre. Como posso saber que escolhas são valiosas para mim? Quais, de todas as coisas que posso ter ou não ter, me levarão a Deus e me farão feliz e útil?
Peço para obter a graça de ficar profundamente alegre e agradecido com o dom do Batismo, a pregação da Palavra, a leitura da Bíblia... Assim ficar mais achegado de coração ao dom da Redenção, esta “libertação de toda dívida que Jesus ganhou para nós na Santa Cruz” (Cl 2,14).
Esta graça a ser pedida e alcançada, abre as portas para uma imensa cura interior: ressentimentos, queixas (razoáveis ou não), moléstias, tudo parece, com este dom de amor sem fim, coisa de nada. Então, só então, posso chegar a compreender e simpatizar com o que testemunhou São Paulo.
“Sim, considero tudo uma perda em comparação com a sublime vantagem de conhecer a Cristo Jesus, meu Senhor! Por Ele renunciei a tudo, e passei a considerar tudo como imundície para ganhar a Cristo!” (Fl 3,8)
Meditação:
Faz bem recordar e reviver os momentos em que gozamos os efeitos da presença do Cristo, ressuscitado atuando na multidão dos irmãos. Ela revigora, cura, restaura. Quem sabe a gozamos num santuário? Ou numa comunidade? Ou a vivenciamos em família? Ou a experimentamos junto a amigos de fé, irmãos, camaradas? Lembremos como a consolação vinda do Alto inspirou-nos a todos e deixou-nos todos com um só ânimo...
Peço a graça de Deus para me dar conta, de coração grato e contente, das maravilhas que são o universo, a vida, a história, numa palavra, a criação. Posso crescer no amor, pedindo e alcançando a graça de abençoar tudo o que existe, como o Criador, que tudo via que era bom, pois tudo via com bons olhos, no esplêndido amanhecer do mundo (Gn 1). A graça de abençoar até “fiapos de vida” e seres “sem valor”, como Edite Stein, que amou aquelas crianças arrancadas dos pais, indefesas, maltratadas no campo de morte nazista, e aproveitou molambos para brincar de boneca com elas!
Minha vida é feita de um conjunto de coisas – coisas que me atraem e coisas que rejeito e que me enchem de abominação.
De alguma maneira conheço as coisas que ao meu redor são valiosas para mim. Por exemplo, meus pulmões absorvem o oxigênio e meu sistema digestivo absorve tudo o que meu corpo necessita para continuar vivendo e trabalhando.
Sou uma pessoa livre. Como posso saber que escolhas são valiosas para mim? Quais, de todas as coisas que posso ter ou não ter, me levarão a Deus e me farão feliz e útil?
Peço para obter a graça de ficar profundamente alegre e agradecido com o dom do Batismo, a pregação da Palavra, a leitura da Bíblia... Assim ficar mais achegado de coração ao dom da Redenção, esta “libertação de toda dívida que Jesus ganhou para nós na Santa Cruz” (Cl 2,14).
Esta graça a ser pedida e alcançada, abre as portas para uma imensa cura interior: ressentimentos, queixas (razoáveis ou não), moléstias, tudo parece, com este dom de amor sem fim, coisa de nada. Então, só então, posso chegar a compreender e simpatizar com o que testemunhou São Paulo.
“Sim, considero tudo uma perda em comparação com a sublime vantagem de conhecer a Cristo Jesus, meu Senhor! Por Ele renunciei a tudo, e passei a considerar tudo como imundície para ganhar a Cristo!” (Fl 3,8)
Meditação:
Faz bem recordar e reviver os momentos em que gozamos os efeitos da presença do Cristo, ressuscitado atuando na multidão dos irmãos. Ela revigora, cura, restaura. Quem sabe a gozamos num santuário? Ou numa comunidade? Ou a vivenciamos em família? Ou a experimentamos junto a amigos de fé, irmãos, camaradas? Lembremos como a consolação vinda do Alto inspirou-nos a todos e deixou-nos todos com um só ânimo...
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