“Defende minha causa, resgata-me, segundo tua promessa, faze-me viver” (Sl 119,153-160).
Inspire o ar bem devagar, silenciosamente, e ao expirá-lo, vá relaxando todo o corpo (três vezes).
Olhos fechados, bem relaxados, só na imaginação, sinta o agradável ar desta manhã, despertando à vida.
Mentalmente (só na imaginação) vamos saudar o nosso dia. Repita mentalmente comigo: “Bom dia, Sol. Bom dia, Dia. Bom dia, dona Alegria”.
Confiante num novo dia, numa nova vida, sinta que dentro de você existe algo maravilhoso e a certeza de que você é a própria alegria.
Neste silêncio, agradeça a Deus pelo dia que começa. Pode colocar uma música de fundo.
Agora, bem devagar, vá mexendo as mãozinhas, a cabeça... virando de um lado para o outro... tudo bem devagar, o corpo, os pés, vá espreguiçando todo o corpo; assim como você vê um gatinho ao acordar, imite um gatinho. Ao abrir os olhos, vamos todos falar juntos, bem alto: “Bom dia, Sol. Bom dia, Dia. Bom dia, dona Alegria”.
Refletir: cada sensação criada pela onipotência de Deus! Sentir o contato de Deus em todo o corpo: tosco, suave, agradável, doloroso...
O homem não sente mais a vida, não percebe o amanhecer, nem o entardecer, é como uma máquina em movimento, não ouve mais a voz interior, chegando mesmo a desconhecê-la.
Somente no silêncio entramos nas profundezas de nosso ser, de nosso mundo interior, é aí, que alcançamos a nossa verdadeira mente.
Apenas quando nossa mente se encontra num estado de tranqüilidade e repouso é que obtemos um conhecimento profundo do nosso eu, passando do mundo exterior para o mundo interior, entrando em contato com nós mesmos, com a nossa imaginação e fantasia.
Meditação:
“Eis o que pregamos, eis o que acreditastes!” (1Cor 15,11).
O que o apóstolo com todas as primeiras testemunhas de Cristo, toda a primitiva Igreja, anunciou e pregou foi o fato da Ressurreição: “Se pregamos que Cristo ressuscitou dos mortos, como alguns de vós dizem que não há ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação, vazia também é a vossa fé”.
Inspire o ar bem devagar, silenciosamente, e ao expirá-lo, vá relaxando todo o corpo (três vezes).
Olhos fechados, bem relaxados, só na imaginação, sinta o agradável ar desta manhã, despertando à vida.
Mentalmente (só na imaginação) vamos saudar o nosso dia. Repita mentalmente comigo: “Bom dia, Sol. Bom dia, Dia. Bom dia, dona Alegria”.
Confiante num novo dia, numa nova vida, sinta que dentro de você existe algo maravilhoso e a certeza de que você é a própria alegria.
Neste silêncio, agradeça a Deus pelo dia que começa. Pode colocar uma música de fundo.
Agora, bem devagar, vá mexendo as mãozinhas, a cabeça... virando de um lado para o outro... tudo bem devagar, o corpo, os pés, vá espreguiçando todo o corpo; assim como você vê um gatinho ao acordar, imite um gatinho. Ao abrir os olhos, vamos todos falar juntos, bem alto: “Bom dia, Sol. Bom dia, Dia. Bom dia, dona Alegria”.
Refletir: cada sensação criada pela onipotência de Deus! Sentir o contato de Deus em todo o corpo: tosco, suave, agradável, doloroso...
O homem não sente mais a vida, não percebe o amanhecer, nem o entardecer, é como uma máquina em movimento, não ouve mais a voz interior, chegando mesmo a desconhecê-la.
Somente no silêncio entramos nas profundezas de nosso ser, de nosso mundo interior, é aí, que alcançamos a nossa verdadeira mente.
Apenas quando nossa mente se encontra num estado de tranqüilidade e repouso é que obtemos um conhecimento profundo do nosso eu, passando do mundo exterior para o mundo interior, entrando em contato com nós mesmos, com a nossa imaginação e fantasia.
Meditação:
“Eis o que pregamos, eis o que acreditastes!” (1Cor 15,11).
O que o apóstolo com todas as primeiras testemunhas de Cristo, toda a primitiva Igreja, anunciou e pregou foi o fato da Ressurreição: “Se pregamos que Cristo ressuscitou dos mortos, como alguns de vós dizem que não há ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação, vazia também é a vossa fé”.
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