“E para a glória de Deus Pai, toda língua proclame: ‘Jesus Cristo é o Senhor!’” (Fl 2,8-11)
Qual a missão dos leigos?
Ela pode ser muito bem resumida com as palavras de Cristo ao homem que Ele curou em Gerasa: “Vai para a tua casa e para os teus e anuncia-lhes tudo o que o Senhor fez por ti em sua misericórdia”. E (o homem curado) partiu e começou a proclamar na Decápole (sua região) tudo quanto o Senhor fizera por ele. E todos ficaram espantados (ver Mc 5,18-20).
“Recordar os benefícios recebidos pela criação, redenção e dons particulares, ponderando com muito afeto, quanto Deus Nosso Senhor, tem feito por mim, e quanto me tem dado de tudo o que tem. Em conseqüência, o quanto o mesmo Senhor quer dar-Se a mim, quanto pode, segundo Sua divina determinação. Daí, refletir sobre mim mesmo, considerando com muita razão e justiça o que devo oferecer e dar de minha parte à sua divina Majestade...
Na beira do lago, o rapaz olhou para as mãos e viu nelas uma sacola com uns poucos peixes e pães. Não pensou: “São meus”. Sabiam que eram ganhos. Sabia que podia dá-los. Quem lhes tinha dado aqueles não lhe faltaria com os outros. E aconteceu o milagre da multiplicação dos pães e peixe, da multidão saciada, do Cristo revelado! Na verdade, o rapaz não passou adiante comida apenas. Ele se confiou, se entregou. Ficou feliz e contente. Participou do milagre de Jesus. Tornou-se uma página viva do Evangelho, um sinal de Jesus para todos nós.
“Mas Jesus disse: “Vocês é que têm de lhe dar de comer.” Eles responderam: “Só temos cinco pães e dois peixes... A não ser que vamos comprar comida para toda essa gente!””
Será uma graça se, como testemunha da Cruz e da Ressurreição, testemunha da Esperança, eu puder, “com muita razão e justiça, oferecer e dar de minha parte” a meu Bom Jesus “todas as minhas coisas e, com elas, a mim mesmo”.
Meditação:
“Portanto, também nós, com tal nuvem de testemunhas em nosso redor, rejeitando todo peso do pecado que nos envolve, corramos com perseverança no certame que nos é proposto, com olhos fixos naquele que é o autor e realizador da fé, Jesus, que, em vez da alegria que lhe foi proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e se assentou à direita do trono de Deus. Considerai, pois, Aquele que suportou tamanha contradição por parte dos pecadores, para não vos deixardes vencer pelo desânimo. Vós ainda não resististes até o sangue em vosso combate contra o pecado!” (Hb 12,1-4).
Qual a missão dos leigos?
Ela pode ser muito bem resumida com as palavras de Cristo ao homem que Ele curou em Gerasa: “Vai para a tua casa e para os teus e anuncia-lhes tudo o que o Senhor fez por ti em sua misericórdia”. E (o homem curado) partiu e começou a proclamar na Decápole (sua região) tudo quanto o Senhor fizera por ele. E todos ficaram espantados (ver Mc 5,18-20).
“Recordar os benefícios recebidos pela criação, redenção e dons particulares, ponderando com muito afeto, quanto Deus Nosso Senhor, tem feito por mim, e quanto me tem dado de tudo o que tem. Em conseqüência, o quanto o mesmo Senhor quer dar-Se a mim, quanto pode, segundo Sua divina determinação. Daí, refletir sobre mim mesmo, considerando com muita razão e justiça o que devo oferecer e dar de minha parte à sua divina Majestade...
Na beira do lago, o rapaz olhou para as mãos e viu nelas uma sacola com uns poucos peixes e pães. Não pensou: “São meus”. Sabiam que eram ganhos. Sabia que podia dá-los. Quem lhes tinha dado aqueles não lhe faltaria com os outros. E aconteceu o milagre da multiplicação dos pães e peixe, da multidão saciada, do Cristo revelado! Na verdade, o rapaz não passou adiante comida apenas. Ele se confiou, se entregou. Ficou feliz e contente. Participou do milagre de Jesus. Tornou-se uma página viva do Evangelho, um sinal de Jesus para todos nós.
“Mas Jesus disse: “Vocês é que têm de lhe dar de comer.” Eles responderam: “Só temos cinco pães e dois peixes... A não ser que vamos comprar comida para toda essa gente!””
Será uma graça se, como testemunha da Cruz e da Ressurreição, testemunha da Esperança, eu puder, “com muita razão e justiça, oferecer e dar de minha parte” a meu Bom Jesus “todas as minhas coisas e, com elas, a mim mesmo”.
Meditação:
“Portanto, também nós, com tal nuvem de testemunhas em nosso redor, rejeitando todo peso do pecado que nos envolve, corramos com perseverança no certame que nos é proposto, com olhos fixos naquele que é o autor e realizador da fé, Jesus, que, em vez da alegria que lhe foi proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e se assentou à direita do trono de Deus. Considerai, pois, Aquele que suportou tamanha contradição por parte dos pecadores, para não vos deixardes vencer pelo desânimo. Vós ainda não resististes até o sangue em vosso combate contra o pecado!” (Hb 12,1-4).
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