“Feliz quem encontra em ti sua força e decide no seu coração a santa viagem”. (Sl 84,6-8)
“A cada suspiro, ou a cada sopro da respiração, reze mentalmente, dizendo uma palavra... da oração que se recita, de modo que só se diga uma palavra entre uma respiração e outra. Durante o tempo que vai de uma respiração a outra deixe a sua atenção voltada à significação desta palavra, ou à pessoa a quem reza, ou à baixeza de si mesmo... conservando a mesma ordem de respiração compassada...”
Não é verdadeiramente paciente aquele que não quer sofrer, a não ser na medida que lhe convém e da parte de quem lhe apraz. A verdadeira paciência não se detém na pessoa que faz sofrer, seja o superior, um igual ou inferior, um igual ou inferior, seja ele homem bom e santo, seja mau e indigno. Por maiores e freqüentes a que sejam as contrariedades que lhe acontecem, aceita-as serenamente de toda criatura, recebe tudo isto com reconhecimento, como proveniente da mão de Deus, e considera isto um imenso proveito. Porque diante de Deus nada do que se sofre por ele, por menos que seja, poderá permanecer sem mérito.
Jesus voltou à cidade de Cafarnaum. Lá havia um oficial romano, encarregado da região. Era um homem bom e justo. Em vez de maltratar os judeus, como faziam muitos romanos desde que Roma conquistara Israel, tratava-os bem e se interessava por eles. Chegou até mesmo a construir uma sinagoga.
Esse homem tinha um servo que estava muito doente, quase morrendo! O oficial enviou alguns amigos para interceptar Jesus. Eles tinham uma mensagem: “O oficial manda dizer: “Senhor, eu não sou digno que venha à minha casa. Nem mesmo de encontrá-Lo. Mas diga apenas uma palavra e seu que meu servo será curado””.
Quando ouviu o recado, Jesus sorriu. Os amigos dele continuaram: “Ele diz que chefia muitos homens. Se manda um deles fazer alguma coisa, ela é feita. Por isso, Jesus, se o Senhor disser que o servo será curado, ele será”.
Lembrete:
Os olhos de Jesus brilhavam quando se virou para a multidão que O seguia. “Vocês ouviram isso?”, perguntou. “Não vi uma fé assim em nenhum outro em todo Israel.
Jesus tinha vindo para ser o Messias, mas poucos judeus acreditavam Nele. O oficial não era judeu, mas sabia quem Jesus era. Ele sabia que Jesus tinha o poder de Deus e poderia salvar seu servo do jeito que quisesse.
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