“Senhor, foste para nós um refúgio de geração em geração. Antes que nascessem os montes e a terra e o mundo fossem gerados, desde sempre e para sempre tu és. Deus. Fazes o homem voltar ao pó dizendo ‘Voltai, filhos de Adão’” (Sl 90,1-3)
“Quem vocês pensam que sou?”
O discípulo – Senhor, torna me possível pela graça o que me parece impossível pela natureza. Sabes que minha paciência é curta e que fico logo abatido ao se levantar a menor contrariedade. Que toda provação que exercita minha paciência se torne para mim, por causa do teu nome, amável e desejável, pois sofrer e suportar a injúria por causa de ti é muito salutar para mim.
Jesus seguiu com Seus discípulos para as aldeias ao norte do Mar da Galiléia, onde passou algum tempo orando sozinho. Depois, quando os discípulos se juntaram a Ele, perguntou: “Quem as pessoas dizem que sou?”
“Uns dizem que o Senhor é João Batista. Outros, que é Elias ou Jeremias, ou um dos profetas.”
“E vocês, quem pensam que Eu sou?”, perguntou Jesus.
Pedro se adiantou. Tinha de responder por ele mesmo: “O Senhor é o Messias, o Filho do Deus Vivo”.
“Muito bem, Pedro!”, disse Jesus. “Você é abençoado por Deus. O único modo de saber isso é Meu Pai que está no Céu mostrar a você.”
Jesus, então, pôs as mãos nos ombros de Seu amigo. “Lembre-se de seu nome, Pedro”, disse.
Lembrete:
Pedro significa “pedra”, e com pedras dá para construir casas. “Você é uma pedra, e sobre essa pedra construirei Minha Igreja. Nem mesmo a morte poderá acabar com ela. Você receberá muitos poderes e responsabilidades.”
“Que tenho feito de minha vida, Senhor?” Que tenho de meu irmão, do mais pequenino e excluído, pois este és tu mesmo? Que ‘cristão’ tenho sido? Com que amor amo?”
Reze conforme a verdade do seu coração, o que sente, ou o que não sente e quereria sentir, e deveria sentir, e precisaria sentir:
“Dá-me um coração novo, semelhante ao teu! Dá-me viver a injustiça, a opressão, o sofrimento, a dor, a doença e a velhice com os mesmos sentimentos teus, Bom Jesus!
Nenhum comentário:
Postar um comentário