1 de jun. de 2013

A VINDA DO ESPÍRITO SANTO (Atos 2,2-13)

“Mas eu exultarei para sempre, cantarei hinos ao Deus de Jacó” (Sl 75,10-11)41
Dulcíssimo Senhor Jesus, que doçura para o discípulo fervoroso admitido a partilhar tua refeição! Ali não lhe é proposto outro alimento a não ser tu, seu único amado, mais desejável do que todos os desejos de seu coração! Gostaria de derramar em tua presença lágrimas do mais profundo do meu coração e com Madalena lavar-te os pés com minhas lágrimas (cf. Lc 7,38).
Cinqüenta dias após a ressurreição, os seguidores de Jesus estavam reunidos, como faziam com freqüência. Subitamente, ouviram um ruído vindo do céu, como uma ventania, que encheu a casa onde estavam. Então, viram o que parecia uma porção de pequenas chamas, que se espalharam e tocaram em cada um dos que lá estavam.
O período de espera dos discípulos tinha terminado, e eles estavam cheios do Espírito Santo. Abriram a boca e começaram a falar em línguas que nunca tinham estudado ou falado. Aquele era um dom especial do Espírito Santo, para que as pessoas de todo o mundo pudessem ouvir falar de Jesus, não importava de onde fossem.
Naquela época, Jerusalém estava repleta de gente de diversos países, que falava muitas línguas diferentes. Quando os discípulos saíram e essas pessoas os ouviram, juntou-se uma multidão. Todos estavam muito empolgados, pois podiam ouvir os discípulos falando em seus próprios idiomas.
“Ouçam esses homens!”, disse alguém no meio do povo. “Como isso é possível? Todos vieram da Galiléia, e, no entanto, falam como nós!”
Os presentes estavam perplexos e intrigados. “O que isso significa?”, se perguntavam. Era tamanho o entusiasmo dos discípulos com o que tinha acontecido que não conseguiam ficar quietos!
Davi orou em espírito, suspirando após a sua libertação. A força o tinha abandonado; ele se sentia vazio física e espiritualmente. O Espírito o havia abandonado, e a Luz também. Ele perdera a faísca da vida, e acreditava que o fim se aproximava.
Mas eu o perdoei, Eu o restaurei e honrei na presença de seu povo. Terminou morrendo em paz, amado e lamentado por todos.
O pequeno pastor de Belém não era melhor nem pior do que qualquer outro. Ele conhecia as mesmas paixões dos outros homens. Eu o compreendia. Ele tentou fazer melhor e fracassou: mas ele se recuperou e depois disso nunca mais me traiu.

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