“Mudou o mar em terra firme, atravessaram o rio a pé enxuto; por isso, alegremo-nos nele!” (Sl 66,1-6).
Pedir a graça de usar bem os sentidos para bem próprio, dos irmãos e irmãs e para o louvor e serviço de nosso tão bom Senhor e Salvador.
• A vista
O que recebi pelos meus olhos hoje? O que ajudou? O que perturbou? O que vi que me permite dar graças, meu Bom Jesus? O que eu vi e que me leva a te fazer um pedido, uma súplica? O que olhei e preciso pedir perdão, purificação, cura interior? O que fechei os olhos para não vem mas que devia enxergar? Fechei os olhos à necessidade ou conveniência do meu irmão, a quem podia ter sido útil?
Meu Criador e Redentor, dá-me olhos como os teus: olhos bons! Que eu veja, Senhor!
Use a sua imaginação, compondo o lugar, percebendo aquelas sombras das oliveiras, entremeadas de luar (era tempo de lua cheia). Olhe para Pedro, Tiago e João, adormecidos de cansaço e de tristeza. Olhe Jesus no seu combate, prostrado, estendido de rosto por terra.
Diante do que o Evangelho lhe dá o ver, suplicar o que você quer. Aqui será “dor, sentimento e vergonha, porque, por meus pecados, o meu Senhor vai à Paixão” (EE 193).
Comece olhando – com “olhar de cego”, o olhar que vê o “dentro” das pessoas e situações – as pessoas que ali estão:
- os oito apóstolos adormecidos, descuidados, junto ao lagar... mais distantes, Pedro, Tiago e João, adormecidos, apesar do pedido do salvador: “Fiquem comigo!”... Falta o Iscariotes, às voltas com os planos pessoais... Jesus como que se protege na sombra das velhas oliveiras, rosto por terra, em profunda prostração e insistente oração...
Meditação:
Onde mesmo está você? Com quem? Como é o seu sono? Descuidado? Triste? Indiferente? Anda ocupado com os projetos pessoais? Acompanha Jesus? Deixa-se tocar por Ele, por seus apelos? Onde está você? Quem é você diante de Jesus prostrado em oração, lutando com um pavor de morte?
Viva no sofrimento com Jesus; experimente a sua dor. Como dia segue, a noite virá a alegria!
Pedir a graça de usar bem os sentidos para bem próprio, dos irmãos e irmãs e para o louvor e serviço de nosso tão bom Senhor e Salvador.
• A vista
O que recebi pelos meus olhos hoje? O que ajudou? O que perturbou? O que vi que me permite dar graças, meu Bom Jesus? O que eu vi e que me leva a te fazer um pedido, uma súplica? O que olhei e preciso pedir perdão, purificação, cura interior? O que fechei os olhos para não vem mas que devia enxergar? Fechei os olhos à necessidade ou conveniência do meu irmão, a quem podia ter sido útil?
Meu Criador e Redentor, dá-me olhos como os teus: olhos bons! Que eu veja, Senhor!
Use a sua imaginação, compondo o lugar, percebendo aquelas sombras das oliveiras, entremeadas de luar (era tempo de lua cheia). Olhe para Pedro, Tiago e João, adormecidos de cansaço e de tristeza. Olhe Jesus no seu combate, prostrado, estendido de rosto por terra.
Diante do que o Evangelho lhe dá o ver, suplicar o que você quer. Aqui será “dor, sentimento e vergonha, porque, por meus pecados, o meu Senhor vai à Paixão” (EE 193).
Comece olhando – com “olhar de cego”, o olhar que vê o “dentro” das pessoas e situações – as pessoas que ali estão:
- os oito apóstolos adormecidos, descuidados, junto ao lagar... mais distantes, Pedro, Tiago e João, adormecidos, apesar do pedido do salvador: “Fiquem comigo!”... Falta o Iscariotes, às voltas com os planos pessoais... Jesus como que se protege na sombra das velhas oliveiras, rosto por terra, em profunda prostração e insistente oração...
Meditação:
Onde mesmo está você? Com quem? Como é o seu sono? Descuidado? Triste? Indiferente? Anda ocupado com os projetos pessoais? Acompanha Jesus? Deixa-se tocar por Ele, por seus apelos? Onde está você? Quem é você diante de Jesus prostrado em oração, lutando com um pavor de morte?
Viva no sofrimento com Jesus; experimente a sua dor. Como dia segue, a noite virá a alegria!
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