7 de ago. de 2012

BARCO

“Agora o meu conhecimento é limitado, mas depois, conhecerei (a deus) como sou conhecido” (1Cor 13,12).
Um desejo desregrado provoca logo a inquietação interior. O orgulho e o avaro ignoram o repouso. O pobre e o humilde de coração vivem em grande paz. Quando a pessoa ainda não está perfeitamente morta para si mesma, é logo tentada e sucumbe a ninharias. Uma vida interior medíocre , presa a certos apegos materiais e vinculada ao sensível, tem dificuldade em desfazer-se totalmente dos desejos terrestres. Com freqüência, experimenta-se também tristeza ao separar-se deles e uma leve indignação ante as resistências que isto se opõem.  
Como você está feliz... está num barco no mar... veja como é bom o contato com a natureza... como as coisas simples nos trazem felicidade...
O que significa “creio na ressurreição da carne”?
Como ensinou São Paulo: Agora vemos em espelho e de modo confuso, mas depois O veremos (a Deus) face a face. Agora o meu conhecimento é limitado, mas depois, conhecerei (a deus) como sou conhecido (1Cor 13,12). Esta é a nossa fé, que se fundamenta na palavra de Jesus: Sim, esta é a vontade do meu Pai: quem vê o Filho e nele crê tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia (Jo 6,40).
Está começando a anoitecer... chegou a hora da volta... despeça-se de todos os amigos, que encontrou aí e agradeça por esses momentos felizes que eles lhe proporcionaram.
Volte para embarcação... chame a sua tripulação... comece a viagem de volta... com muita calma e muita paz no coração.
Você está chegando ao lugar de onde partiu.
Desça da embarcação... dê um grande abraço em todos os seus amigos, que fizeram esta viagem com você.
Meditação:
Agora, bem devagar, vá abrindo os olhos... e conte ao amigo do lado como foi sua experiência em contato com a arte indígena.
Depois, coloque no papel suas idéias e o que você aprendeu com essa arte.
“Vieram no barco puxando o rede com os peixes” (Jo 21,8). Depois da ressurreição, Jesus fez outro milagre. Pediu aos discípulos que lançassem a rede ao mar direto do barco. “Não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes” (v.6).

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