4 de set. de 2012

COMPANHEIROS

“Dá-me um sinal de benevolência para que meus inimigos vejam e fiquem envergonhados. Porque tu, Senhor, me socorreste e consolaste” (Sl 86,6-17).
Tronco de uma árvore. Cabana de uma montanha. Arroio. Identificar-se com cada uma dessas coisas. Imaginar o diálogo que mantenho de cada uma destas perspectivas. Introduzir Cristo na cena. Diálogo. Estátua de um museu. Imaginar que numa sala escura se ilumine pouco a pouco uma imagem que represente a mim: como me vejo? Diálogo com Cristo.
Rezar sobre as pessoas da família, do trabalho, da equipe de serviço, as que devo evangelizar, pelas quais devo rezar, os benfeitores, aqueles a quem devo perdoar, ou pedir perdão, os que partiram desta vida, ou a povos, grupos, países etc...
Depois de preparar-me, pessoalmente, conforme foi dito, e fazer, como de costume, a pacificação e a adoração. Pedir para ter o coração aberto para todas estas pessoas e cada uma delas (ou países etc.):
Coração de Jesus, faz o meu coração semelhante ao teu!
Então, a respeito de cada pessoa da lista dos meus companheiros, ir perguntando a mim mesmo:
. O que posso agradecer a respeito desta pessoa? O que posso pedir? Que benção vou enviar a ela?
. Devo pedir perdão? Preciso perdoar?
. Como proceder em relação a ela? Como me fazer próximo/a? Como acudir? Como demonstrar gratidão?
Meditação:
Rezar o Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, louvando a Deus pela vida deste seu filho (sua filha), particularmente se houver inimizade entre vocês, pois está dito:
Mas eu digo a vocês: amem os inimigos, rezem pelos que os perseguem. Assim, vocês se mostrarão filhos do Pai dos céus, que faz cair sua chuva e brilhar o seu sol sobre os justos e os injustos... (ver Mt 5,39-47).
Fazer um colóquio, isto é, falar com quem se descobriu e experimentou amigo do Amigo, Jesus, o que foi imolado e agora vive e já não morre mais.

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