“No entanto, estou sempre contigo; tu me tomaste pela mão direita.Com teu conselho me guias e depois na glória me recebes” (Sl 73,18-24).
Caim e Abel são muito populares e conhecidos hoje e eram muito populares quando um escritor inspirado usou sua história para iluminar os corações e as mentes das pessoas de seu tempo e de todos os tempos. Assumido pelo Povo de Deus como instrução da Sabedoria do Senhor, o drama dos dois irmãos é muito nosso. Caim era agricultor e “industrial”, homem “de cidade”. Abel era pastor, homem “do campo” (Gn 4,1-16). Historicamente, pastores e agricultores, gente da cidade e gente do campo sempre tiveram suas diferenças, que chegaram até mesmo ao derramamento de sangue. Dentro das famílias, as brigas por herança, os ciúmes e também assassinatos acontecem. Não há geração nem lugar do mundo que não tenham suas tristezas para contar a respeito. E o que são guerras e guerrilhas, opressões e terrorismos, muros de condomínio e favelas, senão repetidas histórias de Caim e Abel?
Não ponhas tua glória nas riquezas, se as tiveres, nem no prestígio de teus amigos: coloca-a em Deus, que tudo dá e que, acima de tudo, deseja dar-se a si mesmo.
Não te infles de orgulho por causa do teu porte ou de tua beleza: a menor doença os degrada ou altera. Não te comprazas em tua habilidade ou talento: correrias o risco de desagradar a Deus, de quem procede tudo o que a natureza te oferece de bom.
Tronco de uma árvore. Cabana de uma montanha. Arroio. Identificar-se com cada uma dessas coisas. Imaginar o diálogo que mantenho de cada uma destas perspectivas. Introduzir Cristo na cena. Diálogo. Estátua de um museu. Imaginar que numa sala escura se ilumine pouco a pouco uma imagem que represente a mim: como me vejo? Diálogo com Cristo.
Meditação:
Examine minha consciência, olhando primeiro tudo o que tenho feito e tudo o que estou fazendo. Da mesma maneira que o amor é “fazer”, e não meramente “falar”, assim também são a virtude e o pecado.
Algumas vezes, posso me concentrar em alguma coisa particular que estou fazendo ou deixando de fazer. Por exemplo: Quero desenvolver o hábito de conferir minha agenda antes de aceitar qualquer convite, e sei que me levará certo tempo para desenvolver este exame de consciência; ajuda-me a conferir como estou atuando durante o dia – ou qual é o seu significado, ou como o senti, ou então, o que tenho feito ou deixei de fazer.
Inácio de Loyola, um grande santo, foi progredindo, tomando suas decisões. Um de seus melhores intérpretes e amigos, muitos anos depois, escreveu assim:
“Inácio de Loyola seguia o Espírito, sem se adiantar a ele. Desse modo, era conduzido com suavidade para o desconhecido... Pouco a pouco, o caminho se abria e ele o percorria, sabiamente ignorante, com o coração posto simplesmente em Cristo”. Vamos imitá-lo!
Caim e Abel são muito populares e conhecidos hoje e eram muito populares quando um escritor inspirado usou sua história para iluminar os corações e as mentes das pessoas de seu tempo e de todos os tempos. Assumido pelo Povo de Deus como instrução da Sabedoria do Senhor, o drama dos dois irmãos é muito nosso. Caim era agricultor e “industrial”, homem “de cidade”. Abel era pastor, homem “do campo” (Gn 4,1-16). Historicamente, pastores e agricultores, gente da cidade e gente do campo sempre tiveram suas diferenças, que chegaram até mesmo ao derramamento de sangue. Dentro das famílias, as brigas por herança, os ciúmes e também assassinatos acontecem. Não há geração nem lugar do mundo que não tenham suas tristezas para contar a respeito. E o que são guerras e guerrilhas, opressões e terrorismos, muros de condomínio e favelas, senão repetidas histórias de Caim e Abel?
Não ponhas tua glória nas riquezas, se as tiveres, nem no prestígio de teus amigos: coloca-a em Deus, que tudo dá e que, acima de tudo, deseja dar-se a si mesmo.
Não te infles de orgulho por causa do teu porte ou de tua beleza: a menor doença os degrada ou altera. Não te comprazas em tua habilidade ou talento: correrias o risco de desagradar a Deus, de quem procede tudo o que a natureza te oferece de bom.
Tronco de uma árvore. Cabana de uma montanha. Arroio. Identificar-se com cada uma dessas coisas. Imaginar o diálogo que mantenho de cada uma destas perspectivas. Introduzir Cristo na cena. Diálogo. Estátua de um museu. Imaginar que numa sala escura se ilumine pouco a pouco uma imagem que represente a mim: como me vejo? Diálogo com Cristo.
Meditação:
Examine minha consciência, olhando primeiro tudo o que tenho feito e tudo o que estou fazendo. Da mesma maneira que o amor é “fazer”, e não meramente “falar”, assim também são a virtude e o pecado.
Algumas vezes, posso me concentrar em alguma coisa particular que estou fazendo ou deixando de fazer. Por exemplo: Quero desenvolver o hábito de conferir minha agenda antes de aceitar qualquer convite, e sei que me levará certo tempo para desenvolver este exame de consciência; ajuda-me a conferir como estou atuando durante o dia – ou qual é o seu significado, ou como o senti, ou então, o que tenho feito ou deixei de fazer.
Inácio de Loyola, um grande santo, foi progredindo, tomando suas decisões. Um de seus melhores intérpretes e amigos, muitos anos depois, escreveu assim:
“Inácio de Loyola seguia o Espírito, sem se adiantar a ele. Desse modo, era conduzido com suavidade para o desconhecido... Pouco a pouco, o caminho se abria e ele o percorria, sabiamente ignorante, com o coração posto simplesmente em Cristo”. Vamos imitá-lo!
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