“Aparece como bênção divina o fato de as águas terem recuado, permitindo que houvesse terra firme e vida humana” (Gn 1).
Se, como homens fortes, nos esforçamos por permanecer firmes no combate, certamente veremos o socorro de Deus chegar-nos do alto do céu. Pois ele está pronto a ajudar os que combatem com sua graça, ele, que nos dá a ocasião de combater para que saiamos vencedores. Se fizermos nosso progresso espiritual depender apenas das observâncias exteriores, nossa devoção não durará. Mas apliquemos o machado `a raiz (Mt3,10), para que, purificados do mal que nos arrasta, possuamos a paz do espírito.
Nas ilustrações de livros para crianças e na imaginação de muita gente, Noé é um simpático avô, acolhendo uma procissão de bichos, que entram docilmente em sua enorme arca! E havia pessoas recolhendo pelo mundo afora memórias de grandes enchentes para provar por “a + b”, que o dilúvio atingiu todo o globo terrestre! Aí já não falamos de coisas da Bíblia, mas de coisas que ficam “fora da Bíblia”!
O relato bíblico sobre Noé está no conjunto dos relatos do livro do Gênesis. No primeiro capítulo, aparece como bênção divina o fato de as águas terem recuado, permitindo que houvesse terra firme e vida humana (Gn 1). A obra de Deus é criação, organização, ornamentação. O pecado é causa de destruição e confusão. Nas grandes enchentes, terra, água e céu, tomado de baixas, escuras e pesadas nuvens, se misturam. São símbolos claros do pecado e da corrupção de uma sociedade que só se preocupa com “desenvolver-se”, não observa os “sinais dos tempos”, não cuida do jardim (Gn 2). O desastre pega a esses descuidados sem lhes deixar recurso.
Noé representa o homem de fé, que vê, julga, atua. Sendo capaz de pôr mãos à obra, certamente ele não era um velho. As altas idades, na “matemática” dos hebreus, só significavam vidas úteis e bem aproveitadas, abençoadas por Deus e muito fecundas.
O salmista faz uma oração estranha. Ele não me pede que julgue os orgulhosos ou os abastados, mas reza por si mesmo pedindo: “Piedade de nós, Senhor!”.
Não tomes atitudes precipitadas, levada pelo teu entendimento apenas, mesmo que seja para fazer coisas que eu coloquei em teu coração para serem feitas. Existe um tempo para cada coisa e existe um tempo especial, apropriado para o que eu te mandei fazer.
Meditação:
Vamos ouvir mensagens do Velho Testamento:
Com Tomé, reconhecemos o efeito dessa presença de Cristo, Vencedor da Morte, quando ele rompe nossos esquemas, nossos preconceitos e raciocínios de sabedoria e ciência humana, para chegar a nós, e nos concede amar Suas chagas, gloriosas chagas. Então, finalmente, dizemos de verdade: “Meu Senhor e meu Deus!”. Depois é só partir para proclamar, também no terceiro milênio, a força e o poder do evangelho: “Na verdade, eu não me envergonho do evangelho. Ele é a força de Deus para a salvação de todo aquele que crê, em primeiro lugar do judeu, mas também do grego. Porque nele a justiça de Deus se revela da fé para fé, conforme está escrito: ‘O justo viverá da fé’” (Rm 1,16).
Se, como homens fortes, nos esforçamos por permanecer firmes no combate, certamente veremos o socorro de Deus chegar-nos do alto do céu. Pois ele está pronto a ajudar os que combatem com sua graça, ele, que nos dá a ocasião de combater para que saiamos vencedores. Se fizermos nosso progresso espiritual depender apenas das observâncias exteriores, nossa devoção não durará. Mas apliquemos o machado `a raiz (Mt3,10), para que, purificados do mal que nos arrasta, possuamos a paz do espírito.
Nas ilustrações de livros para crianças e na imaginação de muita gente, Noé é um simpático avô, acolhendo uma procissão de bichos, que entram docilmente em sua enorme arca! E havia pessoas recolhendo pelo mundo afora memórias de grandes enchentes para provar por “a + b”, que o dilúvio atingiu todo o globo terrestre! Aí já não falamos de coisas da Bíblia, mas de coisas que ficam “fora da Bíblia”!
O relato bíblico sobre Noé está no conjunto dos relatos do livro do Gênesis. No primeiro capítulo, aparece como bênção divina o fato de as águas terem recuado, permitindo que houvesse terra firme e vida humana (Gn 1). A obra de Deus é criação, organização, ornamentação. O pecado é causa de destruição e confusão. Nas grandes enchentes, terra, água e céu, tomado de baixas, escuras e pesadas nuvens, se misturam. São símbolos claros do pecado e da corrupção de uma sociedade que só se preocupa com “desenvolver-se”, não observa os “sinais dos tempos”, não cuida do jardim (Gn 2). O desastre pega a esses descuidados sem lhes deixar recurso.
Noé representa o homem de fé, que vê, julga, atua. Sendo capaz de pôr mãos à obra, certamente ele não era um velho. As altas idades, na “matemática” dos hebreus, só significavam vidas úteis e bem aproveitadas, abençoadas por Deus e muito fecundas.
O salmista faz uma oração estranha. Ele não me pede que julgue os orgulhosos ou os abastados, mas reza por si mesmo pedindo: “Piedade de nós, Senhor!”.
Não tomes atitudes precipitadas, levada pelo teu entendimento apenas, mesmo que seja para fazer coisas que eu coloquei em teu coração para serem feitas. Existe um tempo para cada coisa e existe um tempo especial, apropriado para o que eu te mandei fazer.
Meditação:
Vamos ouvir mensagens do Velho Testamento:
Com Tomé, reconhecemos o efeito dessa presença de Cristo, Vencedor da Morte, quando ele rompe nossos esquemas, nossos preconceitos e raciocínios de sabedoria e ciência humana, para chegar a nós, e nos concede amar Suas chagas, gloriosas chagas. Então, finalmente, dizemos de verdade: “Meu Senhor e meu Deus!”. Depois é só partir para proclamar, também no terceiro milênio, a força e o poder do evangelho: “Na verdade, eu não me envergonho do evangelho. Ele é a força de Deus para a salvação de todo aquele que crê, em primeiro lugar do judeu, mas também do grego. Porque nele a justiça de Deus se revela da fé para fé, conforme está escrito: ‘O justo viverá da fé’” (Rm 1,16).
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