“Não sabemos ler os sinais dos tempos” (Mt 16,3).
Se estivéssemos perfeitamente mortos para nós mesmos e pouco metidos nos negócios terrestres, poderíamos saborear as coisas de Deus e adquirir certa experiência da contemplação das coisas do céu. Tudo se torna obstáculo intransponível: não estamos livres do mal que nos arrasta dos maus desejos, não nos esforçamos por entrar no caminho de perfeição dos santos. Quando a menor contrariedade sobrevém, logo ficamos abatidos e voltamos às consolações humanas.
Desastre da responsabilidade (ou irresponsabilidade) humana. Não sabemos ler os sinais dos tempos (Mt 16,3).
O que faziam os corruptos da geração de Noé, no mundo de Noé? Responde Jesus:”Como no tempo de Noé, assim também acontecerá quando vier o Filho do Homem. Pois, como nos dias antes do dilúvio, homens e mulheres comiam, bebiam e se casavam, até o dia em que Noé entrou na arca. Nada perceberam até que veio o dilúvio e engoliu a todos...”(Mt 24,37-41).
Ocupados com nós mesmos, não olhamos em volta: não vemos a fome no mundo ou a devastação da natureza, a queima de recursos valiosos, que a natureza levou milhões de anos para acumular. Noé, homem de Deus, perscrutava os sinais do tempo, seguia as inspirações do Espírito! E passou pelo dilúvio...Podemos aprender com o pai Noé, não resta dúvida! E passar os maus tempos.
Lembrete:
Ou de novo, eu poderia contar as muitas maneiras em que poderia morrer em qualquer dos dias mais comuns da minha vida. Como é que isto muda o meu jeito de considerar meus “dias comuns” e meu mundo de cada dia?
Ou, finalmente, eu poderia escrever um artigo descrevendo minha própria morte. Como é que isso me faz sentir? Como descreveria o que fiz em minha vida? O que desejaria, de todo coração, incluir na descrição da minha própria vida? Então considero se existe alguma coisa que eu deva esclarecer em minha mente agora.
Meditação:
Morei demais com gente que detesta a paz. Eu sou pela paz, mas quando falo em paz, eles só querem guerra (Mt 16,3).
Vale a pena nos determos ainda um pouco com Paulo e sua proclamação poderosa da Ressurreição: “mas dirá alguém: ‘Como ressuscitam os mortos? Com que corpo voltam?’
Gente sem juízo! O que semeias não readquire a vida, a não ser que morra! E o que semeias não é o corpo da futura planta que deve nascer, mas um simples grão de trigo ou de qualquer outra espécie. A seguir, Deus lhe dá corpo como quer: cada semente. Ele dá p corpo que lhe é próprio...
O mesmo se dá na ressurreição dos mortos: semeado corruptível, o corpo ressuscita incorruptível. Semeado desprezível, ressuscita brilhante de glória”.
Se estivéssemos perfeitamente mortos para nós mesmos e pouco metidos nos negócios terrestres, poderíamos saborear as coisas de Deus e adquirir certa experiência da contemplação das coisas do céu. Tudo se torna obstáculo intransponível: não estamos livres do mal que nos arrasta dos maus desejos, não nos esforçamos por entrar no caminho de perfeição dos santos. Quando a menor contrariedade sobrevém, logo ficamos abatidos e voltamos às consolações humanas.
Desastre da responsabilidade (ou irresponsabilidade) humana. Não sabemos ler os sinais dos tempos (Mt 16,3).
O que faziam os corruptos da geração de Noé, no mundo de Noé? Responde Jesus:”Como no tempo de Noé, assim também acontecerá quando vier o Filho do Homem. Pois, como nos dias antes do dilúvio, homens e mulheres comiam, bebiam e se casavam, até o dia em que Noé entrou na arca. Nada perceberam até que veio o dilúvio e engoliu a todos...”(Mt 24,37-41).
Ocupados com nós mesmos, não olhamos em volta: não vemos a fome no mundo ou a devastação da natureza, a queima de recursos valiosos, que a natureza levou milhões de anos para acumular. Noé, homem de Deus, perscrutava os sinais do tempo, seguia as inspirações do Espírito! E passou pelo dilúvio...Podemos aprender com o pai Noé, não resta dúvida! E passar os maus tempos.
Lembrete:
Ou de novo, eu poderia contar as muitas maneiras em que poderia morrer em qualquer dos dias mais comuns da minha vida. Como é que isto muda o meu jeito de considerar meus “dias comuns” e meu mundo de cada dia?
Ou, finalmente, eu poderia escrever um artigo descrevendo minha própria morte. Como é que isso me faz sentir? Como descreveria o que fiz em minha vida? O que desejaria, de todo coração, incluir na descrição da minha própria vida? Então considero se existe alguma coisa que eu deva esclarecer em minha mente agora.
Meditação:
Morei demais com gente que detesta a paz. Eu sou pela paz, mas quando falo em paz, eles só querem guerra (Mt 16,3).
Vale a pena nos determos ainda um pouco com Paulo e sua proclamação poderosa da Ressurreição: “mas dirá alguém: ‘Como ressuscitam os mortos? Com que corpo voltam?’
Gente sem juízo! O que semeias não readquire a vida, a não ser que morra! E o que semeias não é o corpo da futura planta que deve nascer, mas um simples grão de trigo ou de qualquer outra espécie. A seguir, Deus lhe dá corpo como quer: cada semente. Ele dá p corpo que lhe é próprio...
O mesmo se dá na ressurreição dos mortos: semeado corruptível, o corpo ressuscita incorruptível. Semeado desprezível, ressuscita brilhante de glória”.
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