“As inadvertências, quem as descobre? Perdoa-me as culpas que não vejo. Também do orgulho salva teu servo para que não me domine; então serei irrepreensível, e imune do grande pecado” (Sl 19,8-16)
Indicações para um relaxamento mais pessoal:
Disponha-se... Rompa com a sequência do que tem de ser feito e do que vai acontecendo... Repouse um pouco o corpo e o espírito... No compasso da respiração, do hálito da vida, dom de Deus, considere o que vai fazer e diante de quem está... Nele, em Deus, “nós somos, vivemos e existimos... Ele é quem dá todos a vida, a respiração e tudo o mais” (At 17,28-25). Faça a oração preparatória:
“Que tudo o que sou e tudo o que me dás esteja, agora, voltado para ti. Que eu saia daqui melhor para o mundo, mais verdadeiramente gente para os outros!”
Já ouvi dizer muitas vezes que é mais seguro escutar e receber conselhos do que dá-lo. Pode ser que o ponto de vista de cada um seja justo. Mas recusar-se a dar confiança aos outros quando a razão ou o assunto o exigem é sinal de orgulho e teimosia.
Em tempos difíceis, que barco você prefere para escapar do dilúvio? Não precisa ser dilúvio de água. Pode ser da lama corrupção e das maracutaias. Pode ser de bombas e tiroteios. Você sempre não vai escolher um navio de capitão honesto: “O Senhor, vendo que, na terra, e seu coração se afligiu (...). naquele tempo, Noé foi um homem direito e honrado, que conversava com Deus (...). A terra estava corrompida diante de Deus e cheia de crimes (...). Disse Deus a Noé: ‘Fabrica uma arca...”’ (Gn 6,5-22).
Arca rima com barca. Quem gosta de embarcações vai ficar curioso com o tamanho da barcaça de Noé e seu método de construção. Quem gosta de geografia ficará horas debatendo se ela aportou ou não no Monte Arará. Quem gosta de geologia ou arqueologia ficará contente ao descobrir a enorme camada de lodo, que comprova uma formidável inundação na parte final dos vales do Eufrates e do Tigre, onde ficou a memória do tremendo dilúvio “que afogou todo o mundo”. Quem gosta de lendas vai colecionar antigas memórias de outros colossais cataclismos, recontados por gerações em diferentes partes da Terra.
E quem gosta de Deus vai meditar sobre Noé e a sua honestidade em um mundo corrupto.
Lembrete:
O espírito de cobiça luta para guardar tudo o que ele tem acumulado. Eu quero que fiques livre de todas as armadilhas desta vida. Não te apegues àquilo que alguém te deu e talvez queira de volta um dia. Devolve o presente e eu te abençoarei. Pois, mesmo se as coisas te pertencem por direito, o espírito de cólera e cobiça lançaram uma maldição sobre elas e eu não posso abençoá-las. Abraão recusou aceitar até um cadarço que viesse das cidades malditas de Sodoma e Gomorra (cf. Gênesis 14,23), e por causa dessa atitude tão honesta eu lhe fiz esta promessa: “Não temas, Abraão! Eu sou teu escudo protetor; tua recompensa será muito grande” (Gênesis 15,1). Eu te darei tudo aquilo que devolveres de bom grado.
Indicações para um relaxamento mais pessoal:
Disponha-se... Rompa com a sequência do que tem de ser feito e do que vai acontecendo... Repouse um pouco o corpo e o espírito... No compasso da respiração, do hálito da vida, dom de Deus, considere o que vai fazer e diante de quem está... Nele, em Deus, “nós somos, vivemos e existimos... Ele é quem dá todos a vida, a respiração e tudo o mais” (At 17,28-25). Faça a oração preparatória:
“Que tudo o que sou e tudo o que me dás esteja, agora, voltado para ti. Que eu saia daqui melhor para o mundo, mais verdadeiramente gente para os outros!”
Já ouvi dizer muitas vezes que é mais seguro escutar e receber conselhos do que dá-lo. Pode ser que o ponto de vista de cada um seja justo. Mas recusar-se a dar confiança aos outros quando a razão ou o assunto o exigem é sinal de orgulho e teimosia.
Em tempos difíceis, que barco você prefere para escapar do dilúvio? Não precisa ser dilúvio de água. Pode ser da lama corrupção e das maracutaias. Pode ser de bombas e tiroteios. Você sempre não vai escolher um navio de capitão honesto: “O Senhor, vendo que, na terra, e seu coração se afligiu (...). naquele tempo, Noé foi um homem direito e honrado, que conversava com Deus (...). A terra estava corrompida diante de Deus e cheia de crimes (...). Disse Deus a Noé: ‘Fabrica uma arca...”’ (Gn 6,5-22).
Arca rima com barca. Quem gosta de embarcações vai ficar curioso com o tamanho da barcaça de Noé e seu método de construção. Quem gosta de geografia ficará horas debatendo se ela aportou ou não no Monte Arará. Quem gosta de geologia ou arqueologia ficará contente ao descobrir a enorme camada de lodo, que comprova uma formidável inundação na parte final dos vales do Eufrates e do Tigre, onde ficou a memória do tremendo dilúvio “que afogou todo o mundo”. Quem gosta de lendas vai colecionar antigas memórias de outros colossais cataclismos, recontados por gerações em diferentes partes da Terra.
E quem gosta de Deus vai meditar sobre Noé e a sua honestidade em um mundo corrupto.
Lembrete:
O espírito de cobiça luta para guardar tudo o que ele tem acumulado. Eu quero que fiques livre de todas as armadilhas desta vida. Não te apegues àquilo que alguém te deu e talvez queira de volta um dia. Devolve o presente e eu te abençoarei. Pois, mesmo se as coisas te pertencem por direito, o espírito de cólera e cobiça lançaram uma maldição sobre elas e eu não posso abençoá-las. Abraão recusou aceitar até um cadarço que viesse das cidades malditas de Sodoma e Gomorra (cf. Gênesis 14,23), e por causa dessa atitude tão honesta eu lhe fiz esta promessa: “Não temas, Abraão! Eu sou teu escudo protetor; tua recompensa será muito grande” (Gênesis 15,1). Eu te darei tudo aquilo que devolveres de bom grado.
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