“Também é preciso vigiar e orar” (Mt 26,41).
Mais eis que buscamos isso em vão e por nada: essa consolação que vem de fora é paga à custa da consolação interior e divina. Também é preciso vigiar e orar (Mt 26,41) para não perder o próprio tempo. Se é bom e útil falar, fala do que pode edificar.
Os maus hábitos e a crescente negligência são as grandes responsáveis pelos pruridos da língua.
Foi Pedro, Apóstolo, quem perguntou a Jesus: “Senhor,quantas vezes terei que perdoar a meu irmão, se ele pecar contra mim? Até 7 vezes?”’ (MT 18,21-22). A matemática de perdão de Jesus é formidável! Temos dificuldade de perdoar uma única ofensa, um só prejuízo que nos causam, e Ele nos quer perdoando 490 vezes quem nos fere e machuca? Enfim, o que vale é a misericórdia: “Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36).
Mas de onde Nosso Senhor tirou os números de sua “conta da misericórdia”? Ora, da Bíblia! Sim, do Livro do Gênesis. Já mostro!
Caim matou Abel, e o Pai do Céu não matou Caim, mas o marcou de modo que ninguém o assassinasse: “Pois bem se alguém matar Caim, 7 vezes encontrará vingança!” (Gn 4,15). Essa história de matar um porque um matou outro só gera mortes sucessivas! O Pai do Céu nos avisa, pelo sábio autor do Gênesis, que mal feito por alguém contra pessoa não torna justo fazer-lhe mal! Nada de: “Matou? Tem de morrer!”. Por isso “o Senhor marcou Caim com um sinal para que não fosse morto pelo primeiro que o encontrasse” (Gn 4,15).
Lembrete:
Ponho-me na presença de Deus e ofereço a Ele.
Então, situo-me em meu mundo real. Considero como vivo rodeado de violência e ira, num ambiente que se deteriora pouco a pouco pela autodecepção, falta de esperança e pelo erro, e sob a continua ameaça de um holocausto nuclear. Considero que tenho deixado muito dessa desordem entrar em mim mesmo, e parte dela antes mesmo de qualquer decisão livre.
Meditação:
E, agora, peço a Deus o que estou desejando: sentir a tristeza do pecado em minha própria vida, cada vez mais e mais profundamente. Que eu tenha lágrimas em meu coração pelos meus pecados, e mesmo em meus olhos.
Semeado na fraqueza, ressuscita cheio de força... num instante, num piscar de olhos, ao som da trombeta final... os mortos ressuscitarão imunes à corrupção, e nós seremos transformados. Sim, é necessário que este corpo corruptível revista a incorruptibilidade; que este ser mortal revista a imortalidade! Quando, pois, este ser mortal tiver revestido a imortalidade, então se cumprirá a palavra da Escritura:
‘A morte foi absorvida na vitória! Morte, onde está tua vitória? Morte, onde está o teu ferrão’” (Isa 25,8; Os 13,14; Ap 20,14).
Mais eis que buscamos isso em vão e por nada: essa consolação que vem de fora é paga à custa da consolação interior e divina. Também é preciso vigiar e orar (Mt 26,41) para não perder o próprio tempo. Se é bom e útil falar, fala do que pode edificar.
Os maus hábitos e a crescente negligência são as grandes responsáveis pelos pruridos da língua.
Foi Pedro, Apóstolo, quem perguntou a Jesus: “Senhor,quantas vezes terei que perdoar a meu irmão, se ele pecar contra mim? Até 7 vezes?”’ (MT 18,21-22). A matemática de perdão de Jesus é formidável! Temos dificuldade de perdoar uma única ofensa, um só prejuízo que nos causam, e Ele nos quer perdoando 490 vezes quem nos fere e machuca? Enfim, o que vale é a misericórdia: “Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36).
Mas de onde Nosso Senhor tirou os números de sua “conta da misericórdia”? Ora, da Bíblia! Sim, do Livro do Gênesis. Já mostro!
Caim matou Abel, e o Pai do Céu não matou Caim, mas o marcou de modo que ninguém o assassinasse: “Pois bem se alguém matar Caim, 7 vezes encontrará vingança!” (Gn 4,15). Essa história de matar um porque um matou outro só gera mortes sucessivas! O Pai do Céu nos avisa, pelo sábio autor do Gênesis, que mal feito por alguém contra pessoa não torna justo fazer-lhe mal! Nada de: “Matou? Tem de morrer!”. Por isso “o Senhor marcou Caim com um sinal para que não fosse morto pelo primeiro que o encontrasse” (Gn 4,15).
Lembrete:
Ponho-me na presença de Deus e ofereço a Ele.
Então, situo-me em meu mundo real. Considero como vivo rodeado de violência e ira, num ambiente que se deteriora pouco a pouco pela autodecepção, falta de esperança e pelo erro, e sob a continua ameaça de um holocausto nuclear. Considero que tenho deixado muito dessa desordem entrar em mim mesmo, e parte dela antes mesmo de qualquer decisão livre.
Meditação:
E, agora, peço a Deus o que estou desejando: sentir a tristeza do pecado em minha própria vida, cada vez mais e mais profundamente. Que eu tenha lágrimas em meu coração pelos meus pecados, e mesmo em meus olhos.
Semeado na fraqueza, ressuscita cheio de força... num instante, num piscar de olhos, ao som da trombeta final... os mortos ressuscitarão imunes à corrupção, e nós seremos transformados. Sim, é necessário que este corpo corruptível revista a incorruptibilidade; que este ser mortal revista a imortalidade! Quando, pois, este ser mortal tiver revestido a imortalidade, então se cumprirá a palavra da Escritura:
‘A morte foi absorvida na vitória! Morte, onde está tua vitória? Morte, onde está o teu ferrão’” (Isa 25,8; Os 13,14; Ap 20,14).
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